Alergia ao sol: entenda como os dias quentes de verão pioram os sintomas 

Geovanna Viana Por Geovanna Viana
2 min de leitura

Alergias sempre são um assunto sério quando falamos sobre saúde, não é? Elas podem ser um incômodo e também dolorosas, por diversas, impedindo que você aproveite de alguns prazeres da vida. Sob um olhar positivo, a medicina progrediu muito ao longo dos anos e encontramos algumas soluções para isso, buscando por alternativas e substituições, ou medicamentos que controlem os sintomas. Mas o que fazer se você é alérgico a algo incomum e inevitável, como o sol?

Para descobrir se você possui alergia ao sol, especialistas alertam que os sintomas são pele avermelhada, com coceira ou dolorida após se expor a luz solar, o que normalmente sinaliza que você pode ter alergia. Ainda que os sinais sejam semelhantes a queimaduras solares, outros indicadores podem ajudar a reconhecer o problema, as alergias incluem inchaços, bolhas ou urticária. E acontecem, geralmente, dentro de alguns minutos após se expor ao sol, cometendo o pescoço, braços, costas das mãos e nas pernas. 

Isso ocorre devido ao resultado do sistema imunológico identificando essa mudança na pele, em contato com o sol, como células estranhas, liberando reações corporais.

Uma das formas mais eficazes, e óbvias, para se prevenir de uma possível alergia ao sol, é proteger-se dos raios solares quando você estiver ao livre. Procure estar sempre sob a sombra, usar roupas que cubram mais o corpo e não esquecer de aplicar o protetor solar com amplo espectro de proteção, com no mínimo FPS 30 diariamente. 


Aplicação do filtro solar durante atividade ao ar livre. Foto: Reprodução/Safe Sea


Além disso, o recomendado pelos dermatologistas é estar ao ar livre enquanto for o horário de pico da luz solar, em torno de 10h às 16h durante o dia, em que os raios UV são mais nocivos e fortes à nossa pele, provocando danos ao nosso organismo de maneira geral. 

Foto destaque: pernas com sinais de alergia ao sol. Reprodução/Notino

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