A plataforma de vídeos curtos que se cuide, a partir do dia 1 de fevereiro deste ano, uma promessa que o You Tube fez para os criadores de conteúdo em setembro de 2022. O You tube irá começar a monetizar Shorts. A informação foi divulgada na última segunda-feira (dia 9).Com essa mudança, os criadores de conteúdo que estão inscritos no Programa de Parceria da plataforma terão direito a uma fatia da receita gerada que o You Tube ganha com anúncios desse formato.
O anúncio da motivação do Shorts foi feito em meio a uma mudança nas regras de monetização do You Tube. Entre outros pontos, será adotado um esquema de módulos, onde os criadores poderão escolher em quais formatos querem monetizar seus conteúdos.
Para permanecer no Programa de Parcerias, os youtubers deverão aceitar os novos termos até 10 de julho de 2023. Se o criador de conteúdo não realizar a confirmação dentro do prazo, o canal perde a monetização e deverá iniciar um novo processo para voltar ao Programa de Parceria.Essa monetização de Shorts vai substituir o fundo de US$ 100 milhões que o You Tube criou para o formato de 2021. Os últimos convites para o fundo, serão enviados em fevereiro com pagamentos para o mês seguinte, em março.
O podcast é um tipo de conteúdo que mais cresceu em 2022. O interesse por esse tipo de conteúdo cresceu em 118% (Foto: Reprodução/blogaudiovisual.com)
Até aqui, os criadores conseguiram monetizar a atividade do Shorts durante um período, por meio de ferramentas como o Super Chats e a partir da integração de compras. Outra novidade, será a monetização direta com a receita de anúncios, algo que o You Tube faz com vídeos tradicionais a anos.
Ainda segundo a empresa, os criadores de conteúdo não precisam necessariamente optar pela monetização dos Shorts. O contrato dos Shorts, oferece aos criadores uma parte da receita de “anúncios visualizados entre no feed dos Shorts” Há também um adendo para “produtos comerciais” como assinaturas, Super Chats, Super Stickers e Super Tanks.
Capa Destaque: O You Tube surgiu em fevereiro de 2007 no Brasil Foto: Reprodução/tudocelular.