PIB da zona do euro cresceu 3,5% em 2022

Guilherme Tabosa Por Guilherme Tabosa
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Segundo dados publicados pela agência de estatísticas Eurostat, o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro apresentou estabilidade no quarto trimestre de 2022, e teve alta de 1,8% em relação ao quarto trimestre de 2021. O resultado ficou um pouco abaixo da previsão na base de anual, esperada em 1,9%. Mas o resultado final de 2022 foi animador, mesmo com números menores em relação a 2021. Os dados foram publicados nesta segunda-feira, 8.

O PIB da zona cresceu 3,5%, tendo queda em comparação com o ganho de 5,3%, em 2021. No terceiro trimestre de 2022, o PIB da zona do euro cresceu 0,4%, em comparação trimestral, e teve alta de 2,5%, comparando com o mesmo período de 2021. Já na União Europeia (UE), no quarto semestre, o PIB teve queda de 0,1%, em relação ao trimestre passado. No entanto, apontou alta de 1,7% se equiparar com o quarto semestre de 2021. No terceiro trimestre de 2022, o PIB cresceu 0,4% na base trimestral e 2,6% na relação com o terceiro trimestre de 2021.


                             

                                                   Dados seguem caminho de desaceleração da economia global. (Foto: Estadão)


 

O bloco também teve crescimento de 3,5%, porém, ficou atrás do saldo anual de 5,4%, registrado em 2021. A Eurostat mostrou resultados nos empregos da área de moeda comum. O número de pessoas empregadas na zona avançou 0,3% no quarto semestre de 2022. Portanto, 165 milhões de pessoas estão usando sua força de trabalho. Comparando o mesmo perído de 2021, o número de empregados teve alta de 1,5%. No resultado final de 2022, o emprego cresceu 2,2% na zona do euro.

Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslováquia, Eslovênia, Estônia, Finlândia, França, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Malta, Holanda, Portugal, Grécia e Espanha são países da zona do euro, que fazem parte da União Europeia e dividem a moeda. Também existem países que fazem parte do bloco, mas que não adotam o euro como moeda nacional, como a Inglaterra, Suécia e Dinamarca.

Foto Destaque: Notas de Euro. Divulgação/UOL

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