A Fórmula 1 apesar dos cancelamentos em 2020 e 2021 por conta da pandemia, atua na Europa, Ásia, Oriente Médio, Oceania e Américas. A categoria não corre na África e o único piloto negro do grid, Lewis Hamilton, diz que sonha em ver a F1 retornando ao continente.
” O lugar que sinto ser mais importante ao meu coração para mim conseguir uma corrida é a Áfrics do Sul. Há muitos fãs lá, e seria ótimo poder exaltar o quão bonita é a Pátria Mãe”, comento Hamilton.
No ínicio do ano, Chloe Targett- Adams, diretora de corridas da F1, revelou que voltar à África do Sul é uma das prioridades da categoria. A última vez da F1 no continente foi na edição 1993 do GP da África do Sul no Circuito de Kyalami, que passou por reformas recentes.
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Alain Prost foi o vencedor da prova que também triunfoi em 1982. O circuito fez parte da F1 entre 1967 e 1985, quando a corrida foi realizada sob o regime do Apartheid, e retornou para outras duas provas após reformas em 1992 e 1993. Stefano Domenicali, presidente da F1, acredita que a África pode retornar ao calendário nos próximos dois anos. ” Sim. Com relação ao futuro além de 2022, chegamos a um ponto em que podemos escolher para onde a F1 irá. Isso mostra que nossa plataforma é atraente, com cada vez mais governos vendo isso como uma oportunidade para desenvolver seus negócios, economia local e conscientizar sua comunidade.”
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