Portugal enfrenta restrições severas com o avanço da Ômicron

Lohan Barroso Por Lohan Barroso
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Governo de Portugal implementa medidas mais severas para conter o avanço da Ômicron, variante do coronavírus que preocupa os órgãos reguladores, a urgência para as principais mudanças, se dão pelas festas de fim de ano que tornam a cidade mais movimentada, para conter essa população foi preciso novas imposições.

Foi decretado que a partir da data do dia 26 de dezembro, bares e locais de festas devem ser fechados e aos que buscam refúgio dentro da de Portugal, precisarão apresentar testes de COVID-19 para que a hospedagem seja de fato efetivada, isso também vale para outros eventos.

 


Pronunciomento do primeiro ministro António Costa. (Vídeo: Divulgação/Republica Portuguesa)


 

O home officce que atualmente é o mais recomendado, permanecerá sendo uma medida protetiva que as empresas podem adotar, não sendo ainda obrigatório, mas aquelas que possuem esse tipo de infraestrutura, podem recomendar a seus funcionários que façam o trabalho remoto.

Com isso, as empresas investem maior tempo em sua modernização, pois diminuem os gastos com cada funcionário, lembrando que o trabalho híbrido já é adotado por boa parte das grandes empresas, que entenderam essa consequência da pandemia, como algo de inovador a serem adotados dentro das companhias, será muito provável que as empresas que adotem esse tipo de trabalho intercalando entre presencial e remoto, pois é visível a evolução da imagem da empresa e do engajamento do funcionário.

Apesar das medidas anunciadas pelo primeiro ministro António Costa, uma das que mais podem impactar o fim de ano de muitos portugueses é a novo parâmetro a ser adotado, em virtude da nova variante, grupos de no máximo 10 pessoas poderão se reunir em espaços livres, não podendo ultrapassar esse limite imposto, com isso, a comemoração que estava prevista para ano novo, deve passar por uma filtragem ou até mesmo ser cancelada, pois esses novos processos são para a segurança da população que sofre com o aumento de novos casos.

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As festas de fim de ano podem não sair como o esperado, com a reunião de todos os amigos e famílias ou na realização de um grande evento, mas até o início de janeiro, essas providencias devem ser levadas em conta e o governo conta com o apoio da população para frear esse contágio.

Imagem destaque: Primeiro ministro de Portugal em coletiva. Reprodução/Diário de Notícias.

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