Opinião: China terá reduzido 30% dos subsídios para produção de carros elétricos até 2022

Jânio Barros Por Jânio Barros
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Os NEVs, sigla que se refere aos veículos de energia nova, passaram a representar mais fortemente desde o inicio do século uma maneira autossustentável para se fazer uma transição segura para formas novas de energia. 

 

No Brasil, por exemplo, o mercado de carros elétricos poderia se tornar mais aquecido à medida que a própria estrutura da cidade passasse a permitir essa mudança.

 

Essas questões tendem a ficar mais fortes ainda devido à ao momento de crise econômica do governo atual, às altas nos preços do combustíveis e a sua escassez que, por sua vez, criam essa situação de incerteza em respeito a essa forma de energia. 


Foto/Imagem: Christie Hemm Klok/NYT/Gazetadopovo

 

Na China essa transição está avançando de forma acelerada e por isso o governo Chinês, a partir de um planejamento do Ministério das Finanças, está buscando realizar uma diminuição nos subsídios oferecidos para as empresas que estão produzindo os NEVs. A princípio foi retirado 10% em abril de 2020 e continuará dessa forma até 2022, chegando até 30% que é a estimativa de redução final planejada para 31 de dezembro de 2022.

 

As empresas líderes desse setor, tanto da China quanto dos Estados Unidos, ainda passam por um intenso processo de supervisão das questões de segurança dos NEVs para que estas consigam melhorar ainda mais seus produtos para que assim a chances de acidentes sejam reduzidas ao máximo. 

 

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Nesse sentido o que se entende é que a China tem a intenção de cortar os subsídios. A indústria do país já notou qual o melhor caminho e que se limitar a carros movidos a partir de combustiveis fosseis já não está mais no mapa de planejamento a longo prazo. Entrar nessa competição já não faz tanto sentido tendo em vista que o petroléo é um recurso considerado escasso e que em menos de 50 anos, caso o consumo atual continue constante, poderá não mais existir.

 

Foto de Destaque: Divulgação/iCarros

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