Após Chile e Uruguai, Brasil estuda aplicar terceira dose da vacina Coronavac

Em recente estudo divulgado pelo laboratório Sinovac, uma terceira dose de reforço para quem já tomou as duas doses da vacina coronavac pode aumentar o nível de proteção contra a covid-19 em até cinco vezes. A vacina é produzida em parceria com o Instituto Butantan e é exportada para outros países como Chile e Uruguai, que já aderiram à terceira dose de reforço da vacina. O estudo realizado na China foi dividido em dois grupos com voluntários adultos a partir de 18 anos, incluindo idosos, com diferentes intervalos de vacinação entre a segunda e terceira dose.

O artigo da pesquisa foi publicado na plataforma MedRxiv. Nesta quarta-feira (11), durante uma coletiva de imprensa do governo de São Paulo, Dimas Covas, diretor do Insttituto Butantan, afirmou: “(…) Com duas doses existe uma imunização e, após seis meses, se receber uma dose adicional, a resposta é multiplicada de três a cinco vezes”.


(Vacina coronavac. Foto: Reprodução/ Governo de São Paulo)


Sebastián Piñera, presidente do Chile, anunciou no dia cinco de agosto a aplicação da terceira dose de reforço da vacina coronavac em adultos a partir de 55 anos, já que o país conta com aproximadamente 70% da população imunizada com as duas doses convencionais. O Ministério da Saúde do Chile também informou que em breve também será aplicada a terceira dose da vacina covishield (Astrazaneca/ Oxford).

Recorde-se

Anteriormente, a Pfizer divulgou que a aplicação de uma possível 3ª dose da vacina contra a covid-19 fabricada pela empresa em parceria com a BioNTech, pode aumentar de cinco a dez vezes mais o número de anticorpos contra o novo coronavírus e novas variantes. Os dados foram divulgados em julho pela empresa e, no estudo, pessoas de 18 a 55 anos que receberem uma terceira dose, a proteção é cinco vezes maior referente à segunda dose. Enquanto pessoas de 65 a 85 anos, a proteção é de até 11 vezes maior referente à segunda dose.

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“Embora a proteção contra a forma grave da doença manteve-se alta ao longo de seis meses, o declínio observado da eficácia contra a doença sintomática com tempo e o surgimento contínuo de novas variantes são fatores-chave e nos levam a acreditar uma dose de reforço provavelmente será necessária para manter altos níveis de proteção”, disse a Pfizer em comunicado à imprensa. 

(Foto Destaque: Reprodução/ Governo de São Paulo)

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O britânico aposentado Dave Smith, de 72 anos, testou positivo para o novo coronavírus por 43 vezes. Dave ficou internado por um ano, de abril de 2020 até março de 2021, além de perder aproximadamente 60 quilos. Os últimos anos foram difíceis para o britânico, visto que em 2018 ele enfrentou um câncer e em 2019, uma cirurgia no coração. Além das internações devido à covid-19 que vieram em seguida. Para a imprensa, o britânico afirmou que: “Não quero pular de asa-delta, não quero nadar com golfinho. Só quero viver a minha ‘vidinha’ normal. Tenho visto mais meus amigos e passado mais tempo com minha mulher, que foi incrível”. Dave, que é músico e instrutor de autoescola nas horas vagas em Bristol, disse em entrevista à BBC de Londres que quando contraiu a doença, estava com seu sistema imunológico frágil devido à quimioterapia para tratar uma leucemia.


(Dave Smith em entrevista após a internação por covid-19. Foto: Reprodução/ BBC)


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Por causa da situação delicada em que Dave estava, Lynda Smith (esposa de Dave), disse que “houve momentos em que achávamos que ele não conseguiria sobreviver”. Após a cura de Dave, cientistas da Universidade de Bristol estudam o caso para analisar o comportamento do vírus. Ed Moran, médico do hospital onde Dave estava internado, afirmou que “a única maneira de ter certeza é através de um estudo adequado”A medicina não sabe com 100% de certeza como Dave Smith se recuperou. No caso do britânico, foram utilizados tratamentos experimentais que podem ter ajudado na recuperação e que, por isso, estão sendo estudados pelos cientistas britânicos. Agora, o desafio dos médicos é descobrir como o vírus se esconde no corpo humana e como é realizado as mutações. Além disso, sabe como que o vírus infectou uma pessoa por tanto tempo. O caso do britânco Dave Smith é considerado o caso de infecção mais longa provocada pelo novo coronavírus.

 

 

(Foto Destaque: Reprodução/ BBC)

Relação dos idosos com a tecnologia aumenta com a pandemia

Em um mundo onde os celulares estão presentes em boa parte do dia a dia das pessoas, cada vez mais idosos estão sendo incluídos no mundo digital. A pandemia de covid-19 agilizou a adaptação dos idosos à internet, já que por conta do isolamento social, não era permitido aglomerações. Em uma pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em parceria com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), o número de pessoas a partir de 60 anos conectadas à internet deu um salto de 68% em 2018, para 97% em 2021.

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Com o isolamento social, os idosos passaram a utilizar aplicativos de mensagens como o WhatsApp e demais redes sociais como o Facebook e Instagram, além de aplicativos de vídeo chamadas. Muitos idosos passaram a se sentir incluídos no mundo digital após Nair Donadelli, de 90 anos e Nelson Miolaro (In Memorian) viralizarem no aplicativo de vídeos TikTok. Nair e Nelson são conhecidos como “Vovôs TikTokers” e acumulam mais de 12 milhões de seguidores em suas redes sociais.


                                                 

                                            (Nair e Nelson em um post do perfil oficial do casal no Instagram. Foto: Reprodução/ Instagram)


Em muitos casos, há a junção de gerações que, nada mais é do que a geração mais nova ensinando a geração mais velha a se conectar. Ou seja, netos ensinando os avós a se encontrarem no mundo tecnológico. A conectividade para pessoas a partir de 60 anos os ajuda a exercitar a mente, a memória e até a autoestima dessas pessoas. Especialistas afirmam que os celulares utilizados por pessoas idosas precisam de algumas coisas essenciais, como botões maiores com letras legíveis e contatos de emergência com fácil acesso, além de telas maiores para proporcionar melhores experiências. Com isso, os idosos podem realizar coisas além da comunicação com os familiares e aprender coisas novas como cursos e demais atividades através da internet.

(Foto Destaque: Reprodução/ Pixabay)

Uso excessivo de smartphones prejudicam o sono e a produtividade

Em plena revolução digital, o uso em excesso de smartphones e demais telas prejudicam a saúde mental, a produtividade e a qualidade do sono. Em um estudo feito em outubro de 2018 pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil, foi divulgado que os brasileiros ficam em média nove horas por dia conectados à internet. O vício em smartphones também é conhecido como nomofobia. A nomofobia pode provocar sintomas físicos como: dores na coluna, privação do sono e problemas de visão, além de sintomas psicológicos como a depressão, ansiedade e angústia.

Para a diretora de projetos do Instituto Tecnologia e Sociedade do Rio (ITS RIO), Celina Bottino, esta é uma tendência global. “Hoje, 39% da população mundial usam smartphones para acessar a internet”, afirma Celina. O Brasil é o terceiro país onde a população mais utiliza a internet, com nove horas e 14 minutos por dia, ficando atrás apenas da Tailândia e Filipinas, com nove horas e 38 minutos e nove horas e 24 minutos respectivamente.


 

(Mãos “presas” à um smartphone. Foto: Reprodução/ Pixabay)


Com a chegada da pandemia de covid-19, muitas crianças começaram a passar mais tempo em frente às telas e isso muitas vezes causam vícios e problemas de saúde. Para os especialistas, crianças viciadas em smartphones, tablets e demais telas correm o risco de adquirir problemas futuros como: transtorno de pânico e ansiedade. Os aplicativos mais utilizados pelos brasileiros são os ligados à redes sociais, como o WhatsApp, Facebook, Instagram e TikTok. Ao site Vox, a escritora Catherine Price disse que “as redes sociais são como máquinas caça-níqueis. As mais viciantes já criadas”.

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Se você, caro leitor, é viciado em smartphone ou conhece alguém assim, os especialistas apontam alguns cuidados que devem ser tomados, como: Determinar limites, ou seja, desligar-se do aparelho em alguns momentos do dia e realizar outras atividades fora das telas. Passar um tempo sem mexer em smartphones antes de dormir e um tempo após acordar, também ajuda na qualidade do sono e na produtividade no dia seguinte. Outro conselho recomendado por especialistas é o chamado detox digital, que consiste em passar um dia inteiro sem mexer em aparelhos tecnológicos. Inicialmente, o tempo longe das telas pode ir aumentando gradativamente até conseguir ficar fora delas por um dia inteiro. A prática serve para melhorar a produtividade no dia a dia e ajuda a saúde mental.

 

 

 

(Foto Destaque: Reprodução/ Pixabay)

Vacinação no Rio: Com risco de contágio da variante delta de covid-19, governador do Rio de Janeiro antecipa aplicação da segunda dose das vacinas no estado

Cláudio Castro (PL), governador do Rio de Janeiro, determinou que todas das cidades do estado diminuam o intervalo das vacinas que exigem uma segunda dose, como é o caso da Coronavac e Astrazaneca. A decisão foi tomada juntamente com o Conselho das Secretarias Municipais de Saúde (Cosems). O governador levou em consideração o fato de o estado ter doses em estoque o suficientes para completar o esquema de vacinação para conter a entrada da nova variante de covid-19 no estado, a variante delta.

“Não há nenhum prejuízo nessa antecipação. Nosso objetivo é que tenhamos pessoas imunizadas mais rápido, para evitar a infecção pela covid-19 entre as duas doses. Por causa das novas variantes, a decisão foi bem pensada e debatida.” – afirmou Castro.


Eduardo Paes durante coletiva de imprensa na cidade do Rio de Janeiro

(Reprodução: Beth Santos/ Prefeitura do Rio)


Quando se fala em vacinação contra a covid-19 no estado do Rio de Janeiro, o primeiro nome que vem à cabeça é o de Eduardo Paes (PSD). O prefeito da cidade do Rio está na boca do povo carioca devido a uma brincadeira na internet, onde ele, o governador de São Paulo, João Dória (PSDB) e o governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB) disputam para ver qual deles vacinam mais pessoas. Na cidade do Rio de Janeiro, a ilha de Paquetá foi o primeiro bairro a contar com 100% da população adulta vacinada e agora o foco está na vacinação para adolescentes e crianças da ilha. Paquetá conta com aproximadamente 4 mil habitantes.

Governo de São Paulo antecipa a vacinação de jovens adultos e adolescentes

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O Estado do Rio de Janeiro conta com 10.650.246 milhões de doses aplicadas até o momento, divididas em: 7.493,268 milhões com a aplicação da primeira dose; 2.897.395 milhões com a aplicação das duas doses e 259,583 mil doses únicas aplicadas. Estes dados são referentes ao dia 28 de julho, já que o site é atualizado diariamente. Para acessar o vacinômetro do estado do Rio de Janeiro, clique aqui.

(Foto Destaque: Vacinação no Rio: Com risco de contágio da variante delta de covid-19, governador do Rio de Janeiro antecipa aplicação da segunda dose das vacinas no estado. Reprodução/ Pixabay)

Governo de São Paulo antecipa a vacinação de jovens adultos e adolescentes

João Dória (PSDB) antecipou a vacinação de adultos até 18 anos até o dia 16 de agosto e de adolescentes de 17 a 12 anos, a partir do dia 18. Anteriormente o governador de São Paulo havia divulgado a antecipação em outras datas: dia 20 para finalizar a vacinação em adultos até 18 anos e dia 23 para iniciar a vacinação em adolescentes. São Paulo é líder no ranking de vacinação no Brasil, com aproximadamente 56% da população vacinada contra covid-19. A antecipação das doses de vacinas é graças à fabricação própria do Estado, através do Instituto Butantan e com a chegada de 1,3 milhão de doses da vacina coronavac. 

 


Governo de São Paulo antecipa a vacinação de jovens adultos e adolescentes (Foto: Reprodução/ Agência Brasil)


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Automedicação: 77% dos brasileiros utilizam medicamentos sem prescrições médicas

João Dória determinou a volta da flexibilização no estado e a partir do dia 1º de agosto, os estabelecimentos poderão ampliar sua capacidade para 80% da capacidade total e funcionar até meia-noite. Para o governador, a previsão é acabar com o limite de ocupação em espaços públicos a partir do dia 17 de agosto. Recentemente, foram entregues mais de 1,5 milhão de doses da vacina coronavac ao Ministério da Saúde para o Programa Nacional de Imunizações (PNI), através do Instituto Butantan. Para acessar o caledário oficial de vacinação no estado de São Paulo, clique aqui.

Graças à fabricação própria de coronavac através do Instituto Butantan, João Dória é chamado de “pai’ da vacina” pelos internautas. Nas redes sociais, Dória, Flávio Dino (governador do Maranhão) e Eduardo Paes (prefeito do Rio de Janeiro) travam uma “briga” para saber qual deles vacinam mais a população. A briga não passa de uma brincadeira entre eles e diverte os internautas. Atualmente, o Maranhão vacinou aproximadamente 40% da população e o Rio de Janeiro, 43%.

 

(Foto destaque: Governo de São Paulo antecipa a vacinação de jovens adultos e adolescentes. Reprodução/Unsplash)

Automedicação: 77% dos brasileiros utilizam medicamentos sem prescrições médicas

 

O hábito da automedicação sempre esteve muito presente na vida de muitos brasileiros. Como exemplo, podemos citar o simples ato de ir à farmácia comprar um remédio após um mal-estar. Esta atitude que por muitas pessoas é vista como inofensiva, pode causar sérios danos à saúde quando feita regularmente.

Em 2020, surgiram inúmeros boatos sobre o uso de hidroxicloroquina e vermífugos como forma de prevenção contra a covid-19. Porém, uma pesquisa feita pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e publicada na revista científica Toxicology and Applied Pharmacology revelou que a hidroxicloroquina utilizada de forma errada pode causar alterações nas células endoteliais (presente em vasos sanguíneos), prejudicando a circulação sanguínea nos pulmões e no coração.


 (Foto: Reprodução/ Pfizer)


O Conselho Federal de Medicina (CFM) revelou que 77% dos brasileiros utilizam medicamentos sem orientação médica. O uso de medicação incorreta pode ocasionar agravamentos de doenças já existentes e, neste período de pandemia, tornar a pessoa ainda mais vulnerável aos riscos.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) revelou que 18% das mortes por envenenamento no Brasil podem ser causadas devido ao mal uso de medicamentos. Além disso, a automedicação pode gerar riscos como a intoxicação, reação alérgica e resistência do organismo aos medicamentos.

(Foto Destaque: Reprodução/ ICTQ Farmácia Clínica)

 

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Falta de sono frequente pode afetar bem-estar físico e causar distúrbios mentais

Uma pesquisa feita pelo Instituto do Sono (EPISONO) revelou que 45% da população do estado de São Paulo sofre com insônia e outros distúrbios que afetam o sono. Para o EPISONO, a forma agitada como a vida é levada na metrópole é uma das principais causas do problema. Em uma pesquisa feita pela Royal Philips com 13 mil adultos em 13 países, revelou que 79% das mulheres e 68% dos homens apontam problemas para dormir e, com a pandemia de covid-19, houve um impacto negativo na rotina de sono de 40% dos homens e 53% das mulheres presentes no estudo.

Nos EUA, uma análise publicada na revista Annals Of Behavioral Medicine estudou as consequências de dormir menos de seis horas por noite, o mínimo necessário para um adulto. No estudo, os problemas mentais e físicos foram aumentando gradativamente com o passar dos dias e, no sexto dia de experimento, os participantes afirmaram a gravidade dos sintomas físicos. O professor assistente na Escola de Estudos do Envelhecimento do Sul da Flórida e responsável pela análise, Soomi Lee, afirma que: “Os resultados desse estudo mostram que ter apenas uma noite sem dormir pode prejudicar significativamente o seu funcionamento diário”. Os participantes da pesquisa realizada por Soomi, apresentaram sentimentos de solidão, raiva, nervosismo e frustação devido à perda de sono. Além de sintomas físicos, como problemas respiratórios e dores no corpo.


(Foto: Reprodução/Freepik)


Para o cardiologista especialista em sono e vice-presidente da Associação Brasileira de Medicina do Sono (ABMS), Luciano Drager, quase dois terços dos brasileiros tenham a qualidade do sono comprometida. Ou seja, com a presença de um ou mais distúrbios como a privação do sono e transtornos de ritmo circadiano. Existem também alguns vilões que atrapalham a qualidade do sono, como por exemplo: o uso de celular na cama, horários de sonos irregulares, má alimentação e excesso de cafeína, já que o uso da cafeína em excesso tira o sono e libera substâncias químicas no cérebro que bloqueiam o sono.

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(Foto Destaque: Reprodução/Shutterstock)