Maiara nega rumores de reconciliação com Fernando Zor

Maiara, a cantora que forma a dupla sertaneja “Maiara e Maraisa”, foi apontada pelos internautas de ter tido uma recaída e ficado com o ex Fernando Zor e surgiram rumores de que eles estariam se reconciliando. O colunista Léo Dias, procurou a cantora para esclarecer se as informações que circulam na web procedem.

A sertaneja, que está em Orlando, nos Estados Unidos, afirmou com exclusividade ao colunista, que os dois não estão juntos novamente e que essas informações não procedem, contradizendo informações de pessoas próximas a cantora, que afirmaram que ela ficou sim, com o ex Fernando Zor. A cantora afirmou: “Estou há 20 dias fora do Brasil, nem sei da vida dele, nem sei o que está acontecendo aí”. A cantora afirmou ainda, de forma bem humorada, entre risos, que não sabe de onde as pessoas arrumam essas informações. Disse ainda que sempre surgem boatos sobre seus relacionamentos.

Fernando Zor teria sido flagrado sozinho em uma balada no Paraná. Ele e Maiara começaram o relacionamento em 2019 e estão separados desde setembro de 2022. Entre idas e vindas, o casal chegou a ficar noivo por duas vezes, mas romperam o relacionamento antes do casamento acontecer.  Apesar dos boatos de reconciliação, Fernando também não confirma nada nesse sentido.


Maiara e Maraisa.  Foto: Reprodução/Instagram


Maiara esteve recentemente em Portugal com a irmã gêmea Maraisa, gravando o novo DVD em comemoração aos 10 anos de sucesso da dupla. As irmãs falaram com Léo Dias sobre a vida amorosa. Maiara disse que beijou um fã: “Troquei olhares do palco. Depois dei um beijo”. A irmã Maraisa disse também que casamento no momento não é possível, pois as duas trabalham muito. Maraisa disse que: “Homem cobra a presença da mulher em casa”. As cantoras estão totalmente focadas na carreira. Na última semana, a dupla sertaneja lançou o 2º EP do DVD gravado em São Paulo.

Foto destaque: Maiara e Fernando Zor. Foto/Reprodução: Metropoles

Joaquim Lopes, Rafa Brites e Carla Diaz marcam presença em Blocos de rua em SP

Neste sábado, dia 11 de fevereiro, os blocos de rua de São Paulo, deram a partida para o carnaval 2023 e foram para as ruas. É o primeiro carnaval normal desde 2020, quando a pandemia causada pela Covid-19, mudou a vida e rotina das pessoas. A expectativa é de que muitos foliões compareçam nos blocos. 

Rafa Brites, Carla Diaz e Joaquim Lopes, entre outros, aproveitaram para cair na folia e movimentar os blocos paulistanos.          


Rafa Brites. (Foto: Reprodução/Thiago Duran/BrazilNews) 


Rafa Brites foi ao bloco “Casa Comigo” em Pinheiros, na zona oeste e caprichou no visual. Com um maiô de renda cavado e usando um acessório na cabeça, a apresentadora chamou a atenção dos foliões. O bloco que celebra os 10 anos de carnaval e tem Natallia Rodrigues como madrinha, fez a alegria dos foliões da zona oeste. Nattalia lembrava uma “noiva foliã”, usando um figurino todo branco. O desfile começou sob uma garoa que depois se transformou numa chuva forte.


    Joaquim Lopes e a mulher, Marcella Fogaçal. (Foto: Eduardo Martins / Agnews)


A segurança não foi esquecida e a Prefeitura instalou gradis no acesso aos desfiles, com revista corporal e em bolsas e mochilas. O objetivo era não deixar que foliões ingressassem com garrafas de vidro e armas brancas. Essa medida será aplicada em blocos médios e grandes, onde a quantidade de pessoas pode chegar a mais de 20 mil foliões. O esquema de policiamento também foi reforçado com vigilância por drones e agentes à paisana, para evitar golpes por pix e assaltos. 


Carla Diaz. (Foto: Eduardo Martins / Agnews)  


Na região de Santo Amaro, na zona sul paulistana, o “Bloco da Favorita” contou com a presença da musa Carla Diaz, Gianne Albertoni que usou uma peruca rosa e Léo Picon. Joaquim Lopes chegou depois com Marcella Fogaça. A essa altura já chovia forte mas o casal não se importou e trocou beijos debaixo de chuva. Rafa Brites que estava no “Casa Comigo”, também foi prestigiar o “Bloco Favorita”. 

Foto destaque: Rafa Brites, Carla Diaz e Joaquim Lopes com a mulher, Marcella Fogaça . Brazil News / Agnews

Cody Longo é encontrado morto aos 34 anos

O TMZ revelou nesta, sexta feira, dia 10,  que o ator Cody Longo foi encontrado sem vida na casa onde morava. O ator morreu aos 34 anos na última quarta feira, dia 8. O corpo do ator foi encontrado pela polícia, em sua própria cama. O ator morava em Austin, no Texas, nos EUA. 

Foi informado pelo veículo da esposa de Longo, Stephanie, que ela tentou várias vezes contatar o ator sem sucesso. Ela estava num estúdio de dança e como não conseguiu contato, ligou para a polícia e solicitou que fossem até sua casa para ver como o ator estava. Stephanie disse ainda que estava com uma sensação ruim. 

Após várias tentativas de contato com o ator sem sucesso, os agentes que se dirigiram à casa dele, tiveram que arrombar a porta, e então, encontraram o corpo do ator sem vida em sua cama.

Um familiar do ator Cody Longo, que pediu para não ser identificado, revelou ao TMZ que Cody lutou muitos anos contra o alcoolismo. O ator inclusive, no último verão norte-americano, foi internado numa clínica de reabilitação.

Além da luta contra o alcoolismo, Longo foi acusado de um crime sexual contra uma criança de nove anos, sendo preso em 2020. No ano seguinte a denuncia foi retirada.

          


O ator Cody Longo em cena. Foto: Reprodução Make it or Break it.


Cody Longo nasceu e se criou em Denver. Por ter artistas na família se viu inclinado a seguir a profissão. Aprendeu a tocar piano sozinho e começou a carreira de ator, estagiando em teatro. Mudou depois para Los Angeles onde continuou estudando teatro e psicologia. Atingiu a fama com papéis na Nickelodeon e na novela “Days of Our Lives”. Estrelou séries como “Hollywood Heights”, “Make it or Break it” e “Nashville”. Também participou do filme “As Apimentadas”.

A hora e a causa da morte do ator não foram divulgadas até o momento, mas familiares de Cody Longo acreditam que ele pode ter tido uma recaída ao alcoolismo e que provavelmente isso acabou o matando.

Foto destaque: Cody Longo. Foto/Reprodução: Folha de São Paulo

 

Gaby Menotti sofre golpe de mais de R$ 40 mil

A influenciadora Gaby Menotti e sua filha Juju, foram vítimas de golpistas nesta madrugada do dia 10 de fevereiro, sexta feira. Elas tiveram suas contas do Instagram hackeadas. A estimativa é que os golpistas em apenas 2 horas, roubaram mais de R$ 40 mil.

Gaby Menotti e Fabiano estão juntos a mais de 15 anos. Formada em psicologia, trabalha atualmente como influenciadora. O casal tem apenas uma filha, Julia. Gaby afirma que ser mãe e dona de casa é seu melhor papel. Desde que Julia nasceu, ela parou de atender como psicóloga para dar mais atenção à família. 

A coluna “Léo Dias” do Metrópoles apurou que Gaby Menotti – esposa do cantor Fabiano Menotti, ao tentar acessar a rede social recebeu alguns alertas de amigas em relação a postagens estranhas solicitando depósitos em pix em seus stories.


Influenciadora Gaby Menotti. (Foto: Reprodução/ Divulgação Uol)


Gaby Menotti ao ser avisada, percebeu o golpe e o hackeamento da sua conta. A influenciadora então, entrou rapidamente com uma denúncia no Instagram e conseguiu em duas horas recuperar o seu perfil. O fato de ter recuperado seu perfil em duas horas, não impediu que diversos seguidores caíssem na armadilha dos golpistas. Os hackers conseguiram faturar mais de R$ 40 mil reais, pouco tempo após a invasão, foi o que constatou a esposa de Fabiano Menotti.

Golpes como estes que os hackers usam não alteram o perfil da pessoa. Eles fazem publicações que sugerem que os seguidores participem de pirâmides de depósitos de dinheiro rápido, como se o dono do perfil estivesse indicando e apoiando o depósito em pix. Os golpistas se passam por dono dos perfis. Nesse caso, é como se Gabi Menotti e Juju estivessem informando aos seus seguidores que entraram em contato na dm, que o procedimento é seguro.

O golpe existe há bastante tempo no mercado e muitos artistas e famosos já tiveram problemas com isso. O perfil do instagram de muitos famosos já foram invadidos da mesma forma, por terem grande influência no público das redes sociais. 

Foto destaque: Gaby Menotti, Fabiano Menotti e Juju. Foto /Reprodução: divulgação Metropoles

Abuso de medicamentos causam malefícios a saúde

Medicamentos usados de forma inadequada trazem malefícios à saúde. A medicação deve ter recomendação médica. 

Segundo novos estudos realizados e divulgados pelo Estadão (Jornal Estado de São Paulo), no último sábado, a inflamação é importante para a defesa do organismo. Como por exemplo, na reparação dos tecidos, no funcionamento do cérebro e em outros processos vitais. Esse estudo mostra também, os riscos que o uso abusivo de medicamentos pode causar.

O imunologista Ruslan Medzhitov, professor da Universidade de Yale (EUA), disse ao Estadão que, o uso em excesso de anti-inflamatórios pode ter consequências negativas e pode afetar ainda, a manutenção do equilíbrio fisiológico do organismo. Ruslan teve publicada pela revista Science, uma visão detalhada sobre esse tema. 

Estudos revelam que os anti-inflamatórios não esteróides, que é o caso por exemplo do Ibuprofeno, se forem usados por muito tempo e em doses elevadas, podem causar úlceras instestinais e até mesmo comprometer a positividade de exercícios físicos.

A automedicação, uma prática realizada por muitos brasileiros, agrava o problema. No Brasil, 26 milhões de anti-inflamatórios foram vendidos nas fármacias do país no mês de janeiro.

Conforme o levantamento realizado pela consultoria IQVIA, empresa responsável por monitorar as informações do setor farmacêutico, a pedido do Estadão, foi constatado que apenas os anti-inflamatórios são usados para tratar as dores nos braços, pernas, quadril, ombro e coluna. 

A quantidade de medicamentos vendida no país no mês de janeiro, seria suficiente para atingir 12% da população, isso se cada um, comprasse apenas uma caixinha do remédio. A venda do medicamento subiu 3% entre 2020 e 2021.


Anti-inflamatórios. Reprodução/Divulgação: Webrun.com.br


Muitas pessoas que praticam esportes e danças, como o ballet, acham normal usar anti-inflamatórios para combater as dores e o fazem por conta própria. No lugar de se automedicar, poderiam participar de programas de prevenções de lesões, como por exemplo, o programa criado pela personal trainer especializada em treinamentos físicos para bailarinos, Tamires Reis, que já cometeu antes em sua fase de bailarina, o erro da automedicação. O programa consiste num tratamento muscular para prevenção de lesões e se estende a atletas de outras modalidades, como jogador de futebol.

A presidente da Sociedade Brasileira de Imunologia, Ana Caetano Faria, afirma que os anti-inflamatórios são importantes, quando usados no momento certo e com orientação médica.

O imunologista Luiz Vicente Rizzo, diretor-superintendente de pesquisa do Hospital Israelita Albert Einstein, concorda com Ruslan, afirmando que o uso abusivo do medicamento, prejudica o equilíbrio homeostático. ” São uma das classes de drogas mais consumidas no Brasil e no mundo, mas cerca de 10% das pessoas, tem reações adversas”.

 

Foto destaque: Anti-inflamatórios. Reprodução/Divulgação: abcfarma.org.br 

Evite hábitos que podem prejudicar a saúde íntima feminina

Flávia Fairbanks, ginecologista e doutorada pela USP (Universidade São Paulo), alerta as mulheres sobre hábitos que causam riscos a saúde íntima.

Alguns costumes corriqueiros do tipo, pendurar calcinhas para secar no box, uso de biquíni molhado, absorventes diários e até mesmo a alimentação, ajudam na proliferação de fungos e bactérias e podem causar problemas na região íntima feminina, como infecções e doenças sexualmente transmissíveis (ISTs). 


Saúde feminina. Reprodução/Divulgação: uai.com.br


A doutora Flávia, passa dicas sobre doze hábitos que devem ser evitados, para que as mulheres preservem a saúde nas regiões íntimas. O G1 listou 12. Veja a seguir: 

1 – Na alimentação deve ser evitado o excesso de doces, gorduras e carboidratos, pois o excesso altera o PH vaginal, que é um dos mecanismos de defesa da região. Uma alimentação com equilibrio de carboidratos, ajuda a manter o PH ideal.

2 – Evitar deixar a calcinha secando no box. Esse hábito é favorável a proliferação de fungos. O ideal é deixar a calcinha secar ao sol. 

3 – Os protetores diários e absorventes atrapalham a circulação de ar na vagina e acabam favorecendo o desenvolvimento das bacterias, que não precisam de oxigênação. O uso diário pode causar infecções e corrimentos. Quanto mais arejada for a região, menor é a chance das bactérias. 

4 – Ainda sobre manter a região da vagina com oxigenação, deve ser evitado também, o uso de calças mais justas, pois além de bloquear a circulação do ar, causam atritos, irritações que favorecem as infecções como por exemplo, a Candidíase. 

5 – Não urinar após o sexo é um hábito ruim, pois ao urinar após a relação sexual, a mulher libera secreções que lubrificam a vagina, além do jato da urina levar embora bactérias que poderiam chegar à bexiga. 

6 – O absorvente interno deve ser trocado a cada quatro horas, no máximo seis, pois seu uso demorado pode causar sérias infecções. 

7 – Biquini molhado usado continuamente, contribui para o crescimento de fungos e bactérias. É importante secar o biquini ao sol ou trocá-lo. 

8 – A ducha vaginal, ao contrário do que se pensa, não higieniza e ainda destrói os mecanismos de barreira da vagina. O uso da ducha, pode causar microfissuras que favorecem as doenças sexualmente transmissíveis. 

9 – As calcinhas de tecidos sintéticos devem ser evitadas, pois também ajudam no crescimento de fungos e bactérias. Use de preferência, calcinhas de algodão. 

10 – A depilação total deixa os orifícios da vagina e da uretra desprotegidos. O mais seguro é preservar os pelos próximos a estas áreas. 

11 – Usar sabonete íntimo não é essencial. O uso de água e sabonete netro é o ideal. Caso prefira sabonetes íntimos é necessário verificar o PH, que deve ser o mais próximo possível do neutro. 

12 – A última dica é em relação a hora de secar a urina. Sempre usar o papel higiênico no sentido da vagina para o ânus. Isso evita que bactérias instestinais da região anal, sejam levadas para a vagina. 

Com essas dicas, Flávia acredita que a mulher estará cuidando com carinho da sua saúde íntima. 

 

Foto destaque: Região íntima da mulher. Reprodução/Divulgação: receitadevida.com.br

Como o uso do álcool prejudica o cérebro

Um estudo publicado na Nature na última sexta-feira, (04), aponta que uma dose diária de álcool é suficiente para redução do volume do cérebro. 

Para a realização da pesquisa, que contou com o público alvo de adultos de meia idade e idosos com ascendência européia, foram analisadas quase 37 mil imagens cerebrais. A pessoas relataram o consumo diário que variou de baixo, com uma ou duas doses, a alto, com doses superior a quatro. A análise das imagens, mostrou uma negatividade ao volume do cérebro.

A pesquisa estipulou em seu estudo que, duas unidades de álcool equivaliam a uma lata de cerveja ou uma taça de vinho,  e que uma unidade de álcool, equivalia a uma dose única de destilados.

Quanto maior o consumo de álcoool, piores são as consequências, é o que afirma Remi Daviet, primeiro autor do estudo e professor assistente de marketing na Wisconsin School of Business da Universidade de Wisconsin-Madison (EUA). 


Bebidas alcoólicas. Reprodução/Divulgação: Ufrgs.br


Um exemplo é que com duas unidades diárias de álcool, o cérebro já apresenta alterações na macro e microestrutura. Com três unidades diárias, já apresenta redução na massa branca e cinzenta. Isso causa um envelhecimento aparente no cérebro equivalente a três ou cinco anos. Com 4 unidades diárias de álcool ou mais, o cérebro já aparenta um envelhecimento de dez anos. 

Vale lembrar que o estudo foi limitado a uma determinada faixa etária, numa única região e que o consumo relatado pelas pessoas é referente apenas ao ano anterior ao da pesquisa. Não foram analisadas também, pessoas com diagnóstico de abuso de álcool. 

Com a interrupção do consumo em pessoas com o distúrbio, estudos realizados anteriormente, mostraram que o cérebro pode se recuperar, mas não de forma completa. Isso pode variar de acordo com a idade e o gênero da pessoa. Um diagnóstico anterior alteraria os resultados. Isso mostra que mais pesquisas são necessárias.

 

Foto destaque: Vinho. Reprodução/Divulgação: eurodicas.com.br

Como combater a pandemia chamada obesidade

Segundo informações da Organização Mundial de Saúde (OMS) a obesidade ou pessoas acima do peso, é uma pandemia que atinge uma população superior a dois bilhões. A obesidade tem até um dia oficial, 4 de março. 

Esta doença pode agravar os casos de Covid-19, alem de ser também um fator de risco em casos de diabetes do tipo 2, hipertensão, cancêr, derrame e casos de complicações cardiovasculares. 

Mais da metade da população brasileira sofre com o peso acima do ideal. Nos últimos anos, a obesidade apresentou mais incidência na população com idade de 20 anos ou mais. Esta informação é o resultado de uma Pesquisa Nacional de Saúde, realizada entre os anos de 2013 e  2019, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O percentual de obesidade em adultos a partir dos 20 anos deu um salto de 12,2% para 26,8.

O endocrinologista  Bruno Geloneze, principal investigador do Centro de Pesquisa em Obesidade e Comorbidade da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), diz que os números são alarmantes e que a obesidade é a doença crônica que mais cresce no mundo inteiro. 

Para combater a obesidade, é preciso primeiramente, deixar de tratá-la como escolha pessoal e sim como doença. A partir desse momento basta criar medidas e estratégias para combatê-la.  

O grande desafio pode ser a estratégia na promoção das mudanças de hábitos, uma vez que, devido a alimentação inadequada, mais pessoas passam fome, adoecem e morrem. Pessoas com insegurança alimentar acabam sofrendo com sobrepeso ou outra doença crônica associada a dietas.


O desafio da balança. Reprodução/Divulgação: saude.abril.com.br


É preciso que haja concenso das autoridades para que as estratégias nas mudanças de hábitos alimentares funcionem. Produtos considerados naturais e saudáveis se tornam cada vez menos acessíveis a maioria da população por causa dos preços. Já os alimentos ultraprocessados são mais baratos e se tornam a principal opção da população. 

O professor Valter Palmieri da UNICAMP, realizou uma investigação que comprova um aumento inflacionário das frutas em relação aos açúcares e derivados de 114% entre junho de 2006 e março de 2021. O preço alto somado ao desemprego, deixa evidente a relação entre a fome e a obesidade. 

Foto destaque: Obesidade. Reprodução/Divulgação: santapaula.com.br

 

São Paulo decide flexibilidade no uso de máscaras

O Estado de São Paulo vai decidir no próximo dia 9, a liberação do uso de máscaras em ambientes abertos, nas ruas e também nas áreas abertas de restaurantes e bares.  

Conforme apuração da CNN, no dia 9, o governo do Estado de São Paulo deve liberar o uso de máscaras em ambientes livres. Em relação ao uso de máscaras nas escolas, há expectativa de regra específica. Esta decisão está relacionada ao avanço da vacinação no Estado e também a queda dos índices relacionados a pandemia. 

São Paulo chegou ao índice de 88,2% da população vacinada com as duas doses. Esta marca inclui pessoas acima de cinco anos de idade. O Estado já aplicou também, 20,4 milhões de doses de reforço. 


Pessoas sem máscaras ao ar livre. Reprodução/Divulgação: grupolumis.com.br


Apenas nesta semana, já foram vacinadas contra a Covid-19 no Estado de São Paulo, mais de 100 milhões de pessoas.

A vacinação infantil já atingiu a marca de três milhões de doses aplicadas. Crianças na faixa etária entre 5 e 11 anos, com pelo menos uma dose da vacina, já formam 67,9% da população e 10% destas crianças, que foram vacinadas com a Coronavac, já receberam a segunda dose. O intervalo entre uma dose e outra é de 28 dias para a Coronavac e 8 semanas para a Pfizer. 

O governador do Estado de São Paulo, João Dória (PSDB), afirmou que “não há uma decisão, mas uma boa expectativa” em relação a liberação das máscaras em ambientes livres. A gestão estadual está monitorando o impacto do carnaval nos indicadores de saúde e aguardando um parecer do Comitê Científico para tomar a decisão final sobre a mudanças das regras. Se tudo correr como esperado, a decisão sobre a flexibilização no uso de máscaras em ambientes livres, será anunciada pelo governo do Estado através de uma coletiva no dia 9 de março.

Foto destaque: Ambiente aberto sem uso de máscara. Reprodução/Divulgação: cnnbrasil.com.br

Autismo estudo de brasileira é publicado pela Nature

A médica brasileira, Drª Mirian Revers Biasão, teve seu estudo sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) publicado pela revista Scientific Report, do grupo Nature. Nesta revista encontram-se as maiores publicações científicas do mundo. 

A publicação da médica fala sobre uma proposta de método computacional para auxiliar o diagnóstico do TEA. O estudo é sobre diagnosticar o autismo através do “rastreamento ocular”, com base na utilização da atenção visual, já que este é um dos primeiros sinais do TEA. Crianças no espectro, a partir dos seis meses já demonstram a falta de contato visual. O rastreamento ocular é uma boa opção principalmente por não ser invasivo, e tem a facilidade de poder ser observado por qualquer pessoa. 

A Drª Mirian é formada pela USP ( Universidade de São Paulo). Foi assistente de pesquisa no KIND-Karolinska Institutet na Suécia. Ministra um curso direcionado a profissionais de saúde sobre o essencial na compreensão do autismo em adultos e atua há 11 anos em psiquiatria voltada para a infância e adolescência. A médica, trabalha seu estudo, através do sistema de computadores, analisando diferentes níveis funcionais e idades e acredita que esta ferramenta, facilita o diagnóstico do Transtorno Espectro Autista. 

O rastreamento ocular apresenta também algumas difuculdades e o grande desafio está em identificar as características nos vídeos realizados. Conforme Biasão: “Não há exames para detectar o autismo, o diagnóstico é clínico. Por isso é fundamental que haja profissionais capacitados para identificar os sinais e sintomas do TEA e o respaldo da tecnologia pode facilitar um diagnóstico certeiro”.


Drª Mirian Revers Biasão. Reprodução/Divulgação: amazonaws


Com base nestas informações, a psiquiatra propõe um método computacional integrando as técnicas de inteligência artificial, com conceitos de utilização do rastreamento ocular estudados em cada grupo, para se obter um diagnóstico. Esse estudo foi testado no contexto de diagnóstico do TEA e teve uma média precisa de até 90%. 

Biasão informa ainda que o reconhecimento na publicação pela revista Nature, é muito importante para projetar os avanços tecnológicos que podem ser obtidos pelo rastreamento ocular. 

 

Foto destaque: Autismo. Reprodução/Divulgação: cicloceap.com.br