Covid-19: 58,65% dos brasileiros estão completamente imunizados contra a doença

No último sábado (13), foram informados os dados de vacinação no Brasil, pelo consórcio de veículos de imprensa às 20h. O levantamento diz que a população brasileira que completou o esquema vacinal contra a Covid-19, tomando as duas doses da vacina ou a dose única equivale a 58,65%, representando dessa forma 125.101.796 brasileiros completamente imunizados pela doença.


Mais de 125 milhões de brasileiros tomaram a segunda dose ou dose única da vacina contra a Covid-19, o que representa mais de 58% da população completamente imunizada.(Foto: Reprodução/Fernando Zhiminaicela/Pixabay)


A população que tomou a primeira dose de algum imunizante contra a Covid-19 e dessa forma estão parcialmente imunizados contra a doença são de 156.830.489, esse número representa 73,52% dos brasileiros.

Ainda segundo o consórcio de veículos de imprensa, o público que recebeu a dose de reforço contra o coronavírus foi de 5,53%, o que representa 11.792.917 pessoas.

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Fazendo o somatório dos dados sobre a primeira e segunda dose, dose única e a de reforço chega a um resultado de 293.725.202 aplicações da vacina contra a Covid-19, desde o início da vacinação.

Os dados de imunização é a resposta da união dos consórcios de veículos de imprensa, composto pelo portal “G1”,“ O Globo”, “O Estado de São Paulo”,“ Extra”, “Folha de São Paulo” e pelo UOL.

Foi em junho do ano passado que o consórcio de veículos de imprensa foi composto. Se formou em resposta a restrição de acesso às informações sobre a pandemia feitas pelo presidente Jair Bolsonaro.  Os dados informados pelo consórcio divulgam o número de pessoas que morreram pela Covid-19, a quantidade de contaminados pela doença e a média móvel, onde é possível verificar as informações da pandemia do coronavírus nos estados. Mostrando se houve aumento, redução ou estabilidade.

 

Foto destaque: Reprodução/ DoroTSchenk/Pixabay

Covid-19: dose de reforço será aplicada nos cariocas entre 50 e 59 anos em janeiro

Em janeiro, irão receber a dose de reforço contra a Covid-19, a população carioca de 50 a 59 anos. De acordo com a apuração da TV Globo, a Prefeitura do Rio deve divulgar o calendário da vacinação deste público no próximo mês.

Na semana que vem, a dose de reforço será aplicada nos cariocas com 60 anos ou mais. Além disso, devem retornar aos postos para se vacinar os adolescentes com 12 anos ou mais para receber a segunda dose, já que a prefeitura diminuiu o tempo entre a primeira e segunda dose para 21 dias.


(Foto: Reprodução/Prefeitura do Rio/Instagram)


A SMS (Secretaria Municipal de Saúde), está acompanhando os estudos em relação à redução na proteção produzida pela vacina nos adultos para estabelecer as futuras etapas do reforço.

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No último sábado(13), o Rio de Janeiro atingiu 75% de todos os cariocas com o esquema de vacinação contra Covid-19 completo. Essa marca seria o necessário, de acordo com o Comitê Científico do Município, para anular o uso da máscara de proteção em todos os ambientes, porém o prefeito Eduardo Paes do PSD, estabeleceu continuar com a obrigatoriedade da proteção nos lugares fechados e em transportes públicos. Ainda não há previsão para o término dessa obrigação.


(Foto: Reprodução/Prefeitura do Rio/Instagram)


No painel da Prefeitura, no último sábado(13), também marcava que quase todo carioca com 18 anos ou mais já havia recebido ao menos uma dose da vacina contra a Covid-19. Os dados são: a população total com 1 dose ou a dose única chega a 87,5%. O público-alvo, ou seja, pessoas com 12 anos ou mais com 1 dose, ou dose única são 99,7%. A população com 18 anos ou mais, também com 1 dose ou a dose única é de 99,9%. O público-alvo com o esquema completo é de 87,6% e os adultos com o ciclo de vacinação completo é de 94,8%.

Foto destaque: Reprodução/ Maksim Goncharen/Pexels

Covid-19: farmacêutica Pfizer entra com solicitação na Anvisa para imunizar crianças contra a doença

Na última sexta-feira (12), a farmacêutica Pfizer solicitou a autorização na Anvisa( Agência Nacional de Vigilância Sanitária), para que as crianças de 5 a 11 anos receba a vacina contra a Covid-19.


(Foto: Reprodução/ DoroT Schenk / Pixabay)


Em nota a Anvisa comunicou: “De acordo com o pedido da Pfizer, a dosagem da vacina para a faixa etária será ajustada e menor que aquela utilizada por maiores de 12 anos. Dessa forma, a proposta é ter frascos diferentes, com dosagem específica para cada grupo (maiores ou menores de 12 anos). Segundo a empresa, os frascos serão diferenciados pela cor

 

A partir deste momento, a Anvisa vai realizar uma análise técnica sobre a solicitação e vai ter 30 dias para averiguar a solicitação da Pfizer. O imunizante da farmacêutica está registrada aqui no Brasil, desde o dia 23 de fevereiro desse ano para o público com idade acima dos 16, e para os com idade de 12 e 15 desde 11 de junho.

A reguladora brasileira completou o comunicado dizendo: “No caso de vacinas para o público infantil, alguns dos principais pontos de atenção da Anvisa se referem aos dados de segurança e eventos adversos identificados, ajuste de dosagem da vacina, fatores específicos dos organismos das crianças em fase de desenvolvimento, entre outros“.

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A Pfizer já tinha avisado que entraria com o requerimento para a imunização das crianças no decorrer do mês de novembro, porém, sem comunicar uma data certa. Além do mais, na terça-feira (2), o órgão de saúde dos Estados Unidos, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças( CDC, sigla em inglês), permitiu a imunização contra a Covid-19 com a Pfizer no público com a mesma faixa etária.

Uma declaração publicada no site do órgão de saúde comunicava que:” O CDC agora expande a recomendação de vacinação para cerca de 28 milhões de crianças nesta faixa etária nos Estados Unidos e permite que os distribuidores comecem a vaciná-las o mais rápido possível“.

A resolução para os americanos aconteceu depois da permissão da FDA(sigla em inglês), Agência reguladora dos Estados Unidos. Os profissionais votaram de maneira unânime, com exceção de uma abstenção, indicando que os benefícios da prevenção do coronavírus ultrapassam os possíveis riscos ligados a imunização do público desta idade.

Foto destaque: Reprodução/ Zoltán Bencze/Pexels

 

Calça colorida: se inspire e aposte na peça

Muitas vezes queremos fazer outras combinações além daquele pretinho básico, ou com cores neutras e apostar em uma look bem colorido para sair um pouca da nossa zona de conforto. Por isso sugerimos a calça colorida. A peça é linda e você pode usar ela de várias maneiras e ainda pode combina-lá com outras roupas que você já tem. Separamos algumas combinações com a peça para você se inspirar.

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1ª – Com tecidos leves

Essa opção é perfeita para aqueles dias de calor, usando elas com o tecido mais leve e com modelos mais largos. Você pode escolher camisetas, blusinhas de sua preferência para combinar com a peça. Confira alguns modelos:


Klara Castanho (Foto: Reprodução/Instagram)


Carol Carlovich (Foto: Reprodução/Instagram)


Look com calça colorida (Foto: Reprodução/Instagram/ @thatcurlytop)


 

2ª- Modelo monocromática

A opção de calça colorida é perfeita para fazer looks monocromáticos. Fica lindo apostando em outras peças e até conjuntinhos da mesma cor. Escolha o tom que você mais gosta e se joga. Veja algumas combinações lindas:


Look com calça colorida (Foto: Reprodução/Instagram/@ joannapincerato)


Look com calça colorida (Foto: Reprodução/Instagram/ @oliviacalabio)


Look com calça colorida (Foto: Reprodução/Instagram/@ jadagiddings)


 

3ª Mistura de cores

Se você quer ousar mais, além do modelo monocromático você pode apostar em um look com aquele mix de cores. A combinação é fácil e vai deixar uma vibe bem estilosa e descolada. Além disso você pode apostar nos acessórios neutros e com aquele tênis branco que todo mundo ama. Vai ficar um arraso, se inspire nesses looks:


Look com calça colorida (Foto: Reprodução/Instagram/@ caarla.hm)


Look com calça colorida (Foto: Reprodução/Instagram/ @ midsizegal)


Look com calça colorida (Foto: Reprodução/Instagram/@ @laurenlicup )


 

4ª- Com Camisas básicas

A combinação com uma blusa básica também fica lindo e é uma grande aposta para quem não quer investir na mistura de cores. A calça colorida vai combinar com regatas, croppeds, baby tees em cores neutras. Veja algumas inspirações:


Look com calça colorida (Foto: Reprodução/Instagram/@ dazhaneleah)


Look com calça colorida (Foto: Reprodução/Instagram/ @malufca)


Look com calça colorida (Foto: Reprodução/Instagram/@erikaaguileraa )


 

Qual das composições você mais curtiu? Você pode usar a calça colorida e apostar nos acessórios e sapatos como o tamanquinho colorido. Vai dar um up no seu look e vai arrasar. Se joga!

Foto destaque: Reprodução/Instagram/@moeblack/ @yoo.xx

 

Estudos apontam que alimentação rica em gorduras pode auxiliar no aumento da testosterona

A preocupação com os níveis de testosterona (o hormônio masculino que aumenta o desejo sexual e faz crescer os músculos), é comum em muitos homens, especialmente quando vão envelhecendo. Porém, não é provável que apenas a alimentação tenha efeito nos níveis do hormônio, apesar de que o excesso no consumo de álcool possa causar. O fato de estar acima do peso e mudar a dieta para auxiliar no emagrecimento pode ajudar, já que uma das causas de baixa testosterona está ligada ao sobre peso.


(Foto: Reprodução/ Steve Buissinne/ Pixabay)


Alexander Pastuszak é professor assistente de urologia e cirurgia da Universidade de Utah nos Estados Unidos e conta que :” Se um homem não tem sobrepeso, eu não o colocaria em uma dieta específica para aumentar a testosterona com base nos dados que temos hoje.”

Os níveis comuns do hormônio, nos homens, varia de 300 a 1.000 nanogramas, por decilitro de sangue. A variação dentro desse número não terão efeito na vontade sexual. Apenas quando os níveis tiverem abaixo dos 300 é que os sinais como, disfunção erétil, fadiga, baixa libido, mau-humor, perda de massa muscular pode surgir, chamado assim por hipogonadismo.

A começar pelos 40 anos, os níveis desses hormônio nos homens passam a reduzir cerca de 1% ao ano. Porém, essa redução pode ter grande variação, com alguns homens mais velho tendo o nível do hormônio igual aos mais jovens saudáveis. O professor de medicina em Harvard Shalender Bhasin diz que o percurso da redução da testosterona é mais íngreme entre os que ganham mais peso.

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Pesquisas sobre alimentação e os pontos de testosterona vem sendo discretos e as respostas estão longe de ser conclusivas. Uma atual revisão britânica que junta informações de 206 voluntários, mostrou que homens que seguem dietas ricas em gordura possuíam os níveis do hormônio com 60 ponto mais elevado, com relação aos que tem a dieta pobre em gorduras. Para os que fizeram uma dieta vegetariana encaminha-se a ter os níveis inferiores de testosterona, 150 mais baixo, com relação ao que fazem uma dieta rica em gordura com carne. Mesmo assim, o autor principal e nutricionista da Universidade de Worcester, JosephWhittaker afirmou que não aconselharia a um homem acrescentar gorduras na sua alimentação, ao menos que, possuíssem níveis baixos do hormônio e sinais de hipogonadismo e já estivesse limitando as gorduras.

Outra pesquisa feita pelo Journal of Strength and Conditioning Research fez o teste com dois tipos de dieta, em 25 homens de 18 e 30 anos. A ingestão de caloria será a mesma, porém o grupo que consumiu uma dieta cetogênica, com grande teor de gordura e baixo teor de carboidratos, sendo 75% dessas calorias de gorduras, 20% de proteína e 5% de carboidratos. Os participantes do outro grupo teve uma dieta ocidental mais tradicional, sendo apenas 25 % de calorias das gorduras, 20% de proteínas e 55% de carboidratos. Depois de mais de 2 meses consumindo dietas ricas em gordura, o nível de testosterona elevou 118 pontos, comparando com a dieta pobre em gordura que diminuiu o nível do hormônios em 36 pontos.

Richard J. Fantus, um dos autores do estudo e urologista do Sistema de Saúde da Universidade NorthShore diz que:” A moral é que homens saudáveis com peso normal sem comorbidades significativas provavelmente não se beneficiarão de dietas restritivas.”

Chefe da divisão de Saúde Masculina e Urologia Reconstrutiva da Universidade da Califórnia, Faysal Yafi, conta que seus pacientes que escolheram dietas específicas tende a fazer mais exercícios e consumir menos álcool, o que pode aumentar os níveis de hormônios. Ele desconfia que a relação entre dieta e os hormônios pode ser a resposta de uma vida mais saudável.

O consumo excessivo de bebida alcoólica a longo prazo diminuiu o hormônio ao prejudicar as células dos testículos, que fazem a produção da testosterona e do fígado, que muda o metabolismo do hormônio. Porém, a ingestão da bebida, socialmente não parece ter muito efeito, diminuindo a testosterona em cerca de meia hora, segundo uma pesquisa, com os índices retornando ao valor basal depois deste tempo.

A resposta final é que para os indivíduos saudáveis que tem uma rotina de vida razoavelmente saudável, variar com comidas específicas ou a formação da dieta, não resultará em uma grande diferença no nível de testosterona.

Fantus, da NorthShore University afirma que:” Não acho que haja uma maneira de burlar o sistema para obter aumentos (de testosterona) realmente grandes mudando a dieta.”

 

Foto destaque: Reprodução/ 지원 이 /Pixabay 

 

Novo estudo internacional aponta que o excesso de álcool pode provocar câncer de esôfago

Pesquisadores do Inca(Instituto Nacional do Câncer) atuaram em um estudo internacional para compreender as variações sofridas pelas células do esôfago que desenvolvem nesse órgão, o câncer. Respostas brasileiras apontam que o excesso no consumo de bebidas alcoólicas pode causar sinais físicos nestas células, o que pode gerar um carcinoma epidermoide, que é o tumor mais constante nessa região. Confirma-se que o consumo de bebidas alcoólicas pode causar modificações genéticas em seres humanos. O artigo final teve publicação na revista científica Nature Genetics.


(Foto: Reprodução/Pexels/Pixabay)


As respostas obtidas pode auxiliar no desenvolvimento- num futuro próximo- de um exame de sangue que mostre quem pode ou não averiguar um provável câncer de esôfago.

É muito raro realizar o diagnóstico precoce deste tipo de tumor. Porque os sinais da doença só aparecem quando já se está em uma fase avançada. O perfil dos brasileiros que sofrem da doença são homens que fazem consumo excessivo do álcool, cerca de 500ml todos os dias, além de fumar regularmente e consumir líquidos muito quente com frequência. A tarde descoberta da doença reduz o prognóstico dela: apenas 15% das pessoas com a doença estão vivos depois de 5 anos da descoberta. Este é o 6º câncer que mais afeta os homens brasileiros. Ocorre cerca de 11.300 novos casos a cada ano sendo 76% em homens e 8.700 pessoas morrem anualmente com a doença, sendo 78% do sexo masculino.

A pesquisa feita nos brasileiros é do planejamento do Mutographs, comando pela Agência Internacional para Pesquisa em Câncer da Organização Mundial da Saúde(IARC/OMS) e pelo Instituto Sanger do Reino Unido, onde há a participação de cientistas de 10 países. 552 genomas de pessoas com a doença de 8 nações (Brasil, China, Irã, Japão, Quênia, Malawi, Reino Unido e Tanzânia) foram analisados em um período de 5 anos. O intuito era compreender o que leva a esta doença. Foi apontado através dos dados epidemiológicos que no Brasil esse tumor tem ligação com a ingestão de álcool, onde teve confirmação no estudo, além do cigarro e o consumo de bebidas quentes, sendo dominante no sexo masculino. Porém, nos outros países, não tinha dados sobre a causa da doença e esclarecimentos sobre a indiferença no sexo.

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Luis Felipe Ribeiro Pinto, chefe do Programa de Carcinogênese Molecular e coordenador de pesquisa do Inca explica que:” O estudo conseguiu comprovar que o álcool está envolvido na gênese do câncer de esôfago. Descobrimos três assinaturas mutacionais que só existem em pacientes que bebem. Há diferentes teorias de como álcool pode causar o câncer, mas mostramos claramente que o acetaldeído pode provocar mutações no DNA. Apesar de ser considerado um cancerígeno fraco, em altas concentrações ele passa a atuar como um cancerígeno forte.”

Foi verificado pelos pesquisadores outras 3 assinaturas mutacionais iguais a todos os genomas examinados no estudo, com inclusãoo dos brasileiros. A 1ª variação tem ligação ao envelhecimento precoce. A 2ª tem relação com os radicais livres, provocado pela inflamação presente no esôfago. A 3ª está relacionada a existência de enzima Apobec (arma do sistema imunológico acionada quando sofremos com infecções virais)

Desse modo, achar a assinatura mutacional deu um alerta, já que as nenhuma das pessoas acometidas da doença onde o material genético foi examinado mostrava sinal de infecção viral. Os estudiosos supõem que há algum mecanismo, que faça a ativação desta ação sem necessitar da presença de um vírus.

Resíduos das 4 variações podem ser achadas no sangue dos pacientes com o câncer do esôfago antes dos primeiros sinais começarem. É a partir disto, que os profissionais querem produzir uma biópsia líquida, como um exame de sangue, onde será possível identificar estes sinais. Hoje em dia, o primeiro exame realizado para diagnosticar a doença é a endoscopia. Deste modo, por ter alto custo- no treinamentos dos especialistas quanto na aquisição do equipamento- e o número de pessoas com a doença ser baixo em comparação à população suscetível, o valor de rastreamento é muito alto, especialmente para saúde pública. O exame de sangue será um procedimento mais rápido e barato, levando à endoscopia apenas pacientes que apresentem sinais de certas mutações genéticas.

Foto destaque: Reprodução/Michal Jarmoluk / Pixabay

 

Conheça a bolsa ‘Swipe Bag’ que já é tendência

A bolsa da Coperni, marca francesa, está ganhando espaço no street style. Chamada ‘Swipe Bag’ elas estão encantando a todos com seu modelo minimalista, que dá uma charme ao look.


Bolsa ‘Swipe Bag’ Coperni(Foto: Reprodução/Instagram)


Com abertura de 360º, a bolsa abre por toda sua extensão interna. Não é incrível? O nome “Swipe” teve inspiração nos celulares por causa da opção deslize para desbloquear, por esse motivo leva esse nome que traduz para deslizar. Confira alguns modelos:


Bolsa ‘Swipe Bag’ Coperni(Foto: Reprodução/Instagram)

Bolsa ‘Swipe Bag’ Coperni(Foto: Reprodução/Instagram)


Essa peça ganhou mais visibilidade na semana de moda de Paris de 2020, e, até agora tem conquistado o coração das fashionistas pelo mundo inteiro.

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A Swipe Bag possui uma variedade de estampas, tamanhos e formas. Além de ser feitos com materiais diferentes, como em veludo e couro, pode ter outras com até cristais. As fashionistas já estão aderindo à peça. Até algumas celebridades já adotaram a moda. A cantora, compositora e modelo britânica, Dua Lipa, 26, que arrasa nos looks é uma das que abraçou a tendência e usou sua bolsa com um look todo jeans combinando com uma blusa rosa.


Dua Lipa aposta na Swipe Bag(Foto: Reprodução/Instagram)


Outra famosa que apostou na peça, escolhendo o modelo de versão baguete foi a Maisie Williams,24, atriz britânica conhecida por fazer Game of Thrones ,da HBO, com o papel da Arya Stark. Maisie arrasou na combinação da peça.


Maisie Williams atriz de Game Of Thrones usando a bolsa ‘Swipe Bag’(Foto: Reprodução/Instagram)


 

Aqui no Brasil, o preço da bolsa Swipe Bag pode chegar até R$6 mil. Confira algumas combinações com a peça que separamos para você se inspirar.


Look com a bolsa ‘Swipe Bag’(Foto: Reprodução/Instagram)

Look com a bolsa ‘Swipe Bag’(Foto: Reprodução/Instagram)

Look com a bolsa ‘Swipe Bag’(Foto: Reprodução/Instagram)


 

O que você acha da Bolsa Swipe Bag? Gostou da tendência?

 

Foto destaque: Bolsa ‘Swipe Bag’ Coperni. Reprodução/Instagram

NYX lança linha de maquiagem inspirada na série La Casa de Papel

No dia 3 de dezembro chega na Netflix La Casa de Papel: Parte 5 Vol.2. Para quem está ansioso já foi liberado o novo trailer. Confira:

 


Trailer La Casa de Papel – Parte 5 Vol. 2 (Reprodução/Youtube)


Para os apaixonados pela série, que aguarda ansiosamente o próximo mês para conferir o restante da história, vai amar o lançamento da marca NYX Professional Makeup, empresa de cosméticos americana fundada em 1999 por Toni Ko.

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A marca divulgou a sua linha de maquiagem com inspiração na série. Com o design lindo e cheio de referências.


Linha de maquiagem da NYX inspirada na série La Casa de Papel (Foto: Divulgação/Instagram)


A coleção divulgada pela NYX é limitada e faz referência aos grandes personagens da série. Os cosméticos são lindos e são itens que todo fã de maquiagem ama. A linha é composta por paletas de sombras, iluminadores, lápis de boca, delineador, batons, pincéis e até um espelho maravilhoso. E o design dos produtos é incrível. Confira algumas fotos e apaixone-se:


Linha de maquiagem da NYX inspirada na série La Casa de Papel (Foto: Divulgação/Instagram)


Linha de maquiagem da NYX inspirada na série La Casa de Papel (Foto: Divulgação/Instagram)


Linha de maquiagem da NYX inspirada na série La Casa de Papel (Foto: Divulgação/Instagram)


Linha de maquiagem da NYX inspirada na série La Casa de Papel (Foto: Divulgação/Instagram)


Linha de maquiagem da NYX inspirada na série La Casa de Papel (Foto: Divulgação/Instagram)


 

Linha de maquiagem da NYX inspirada na série La Casa de Papel (Foto: Divulgação/Instagram)


 

O valor dos cosméticos varia de US$ 8 e US$ 40, que passando para o preço em real tem o valor de cerca de R$ 45 e R$224. A venda deles é feita através do e-commerce americano da NYX. Infelizmente, eles não fazem entregas aqui para o Brasil.

Curtiram os produtos? Não se esqueça que a estreia da parte 5 vol.2 de La Casa de Papel é no dia 3 de dezembro na Netflix. Já deixa anotado!

Foto Destaque: Linha de maquiagem inspirada na série La Casa de Papel.  Reprodução/Instagram

De acordo com relatório, os casos de diabetes cresceram desde 2019

A Federação Internacional de Diabetes (IDF, em inglês) apresentou dados preliminares que aponta que 537 milhões de adultos com 20 a 79 anos tem diabetes em todo mundo, o que equivale a 1 em cada 10 pessoas possuem a doença.

De acordo com o relatório, desde os dados precedentes de 2019, ocorreu um aumento de 16% nos casos de diabetes. Na última publicação o número de pessoas vivendo com as doenças eram 463 milhões.


(Foto: Reprodução/Tesa Robbins/Pixabay)


 

Confira alguns desfechos do Atlas Diabetes 2021:

 

· 537 milhões de pessoas tem diabetes o que corresponde a 1 em cada 10 adultos

· Entre 2019 e 2021 ocorreu um crescimento de 16% nos casos de diabetes

· Até 2030 é previsto que aumente para 643 milhões de adultos com a doença. O número deve aumentar para 783 milhões até 2045.

· O total de adultos que não sabem que tem a diabetes chega a 240 milhões e 81% dessas pessoas encontram-se em países de renda baixa e média.

· É estimado que cerca de 6,7 milhões de pessoas morreram pela doença ou suas complicações nesse ano – um número de 12,2% das mortes mundiais por todas causas.

·Essa doença é silenciosa e não tem cura. Por este motivo, muitas pessoas acabam não recebendo o diagnóstico. De acordo com o relatório, o número de adultos que vivem com a doença, mas não sabem é de 44,7%.

 

Os números preocupam, já que tem tratamento para a diabetes. Sem esses cuidados, a doença pode causar complicações sérias para a saúde como cegueira, derrames, insuficiência renal, ataques cardíacos e pode leva até à óbito.

Cesar Boguszewski, é presidente da SBEM ( Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia) e fala sobre os dados da doença: “Esses dados são alarmantes e preocupam a própria Organização Mundial da Saúde (OMS), que já reconhece que se trata de uma pandemia mundial. Muitos dos pacientes adultos, com diabetes do tipo 2, são assintomáticos e a doença vai se desenvolvendo ao longo do tempo.

 

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No dia 6 de dezembro será divulgado o Atlas Diabetes 2021.

 

Boguszewski alerta que: “o diabetes é uma doença traiçoeira, ele pode não se manifestar com muitos sintomas e já aparecer com complicações porque o excesso do açúcar no sangue acaba comprometendo vários órgãos, por afetar a parte vascular e nervosa.” E acrescenta que:”A doença é uma das principais causas das doenças vasculares e cardíacas, como infarto agudo do miocárdio e os derrames vasculares. Também atinge os pequenos vasos, então é uma das principais causas de perda de visão na população adulta, de insuficiência renal crônica e da necessidade de hemodiálise.”

 

A diabetes tem 2 tipos que são mais comuns, são eles o tipo 1 e tipo 2. Veja a diferença entre eles:

 

Tipo 1

Esse é considerado autoimune, ou seja, quando o próprio sistema imunológico do paciente agride as células do pâncreas que fazem a produção da insulina. Ainda não se conhece as causas exatas, porém a uma ligação com a junção de situações genéticas e ambientais. Esse tipo de diabetes é mais comum em adolescentes e crianças e não existe forma de se precaver.

Nesse caso é mais comum sentir sede, emagrecer, ter cansaço, fazer muito xixi e sentir fraqueza. Com atividades físicas, alimentação planejada, remédios e insulina é feito o tratamento deste tipo 1.

 

Tipo 2

Esse corresponde a 90% de todos os casos da diabetes sendo o mais comum. O tipo 2 acontece quando o organismo do paciente não usa de forma correta a insulina que fornece ou não fabrica insulina suficiente para administrar a taxa de glicemia. Esse tipo atinge com uma frequência maior os adultos e tem relação com sobrepeso, dieta inapropriada e sedentarismo. Os sinais mais comuns do tipo 2 são muito xixi, formiga no vaso sanitário, fraqueza, maior apetite, candidíase e dor nas pernas. Como comportamentos saudáveis pode se prevenir ou desacelerar o tipo 2, entre eles estão fazer atividades físicas, alimentação, evitar o tabaco e o consumo de álcool.

 

Foto destaque:  Reprodução/Steve Buissinne/ Pixabay

 

Vacinação: Brasil tem 55,89% da população completamente imunizada contra a Covid-19

No último sábado (6) foram divulgadas as informações do consórcio de veículos de imprensa que mostra o número da vacinação no Brasil. De acordo com os dados, 119.221.554 pessoas já tomaram as duas doses da vacina ou a dose única contra a Covid-19, o que corresponde a 55,89% da população completamente imunizada.


(Foto: Reprodução/ DoroT Schenk /Pixabay)


As pessoas que se vacinaram com a primeira dose dos imunizantes contra o coronavírus e estão parcialmente imunizados equivale à 155.663.694, esse número corresponde a 72,97% da população brasileira.

De acordo com os dados, a dose de reforço para a Covid-19 já foi dada em 9.817.065 cidadãos brasileiros, correspondendo a 4,60% da população.

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Fazendo o somatório das aplicações da primeira, segunda dose, a dose única e a de reforço são 284.702.313 doses dadas desde o início da campanha de vacinação no Brasil.

Da sexta-feira para sábado (6), 254.996 pessoas receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19, a segunda dose foi dada em 395.336 cidadãos, a dose única foi aplicada em 2.161 pessoas e 289.170 receberam a dose de reforço, totalizando 941.663 de doses de vacinas aplicadas contra o coronavírus.

Até a sexta-feira(5) os estados brasileiros que tem a maior porcentagem da sua população imunizada, ou seja, com as duas doses ou a dose única contra a Covid-19 são:

São Paulo (SP) com 69,23%

Mato Grosso do Sul (MS) com 65,01%

Rio Grande do Sul (RS) com 61,88%

Santa Catarina (SC) com 59,79%

Paraná (PR) com 58,56%

Todos os dados sobre a vacinação no Brasil é o resultado colaboração feita entre os consórcios de veículos de imprensa, composta pelo Portal G1, “O Globo”, “Extra”, “Folha de São Paulo”, “Estado de São Paulo” e UOL. As informações sobre a vacinação tiveram acompanhamento desde o início da campanha de vacinação a partir de 21 de janeiro.

Foto destaque: Reprodução/Maksim Goncharenok /Pexels