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O suposto cancelamento de shows de Justin Bieber na América Latina se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais na manhã deste sábado (3). O cantor vai cancelar shows pela América Latina, informou o site Metrópoles na noite desta sexta-feira (2), mas, ele ainda se apresentará no Rock in Rio neste domingo (4).
Na web, principalmente no Twitter, esse tema está sendo falado por muitos internautas no Brasil, Argentina e Chile, onde os shows foram desmarcados. Eles têm o direito de suspirar, provocar, indignar e, claro, memes!
“Indo dormir e quando eu acordar espero que VOCÊ, @justinbieber, tenha embarcado aqui viu, bebê”, escreveu uma seguidora. “Se o Justin Bieber vier, ele vai fazer um show TÃO MERDA, sem vontade e sem pique que vai ser uó“, criticou outro.
“Eu até me surpreendo. Nunca na minha vida fui TÃO POSITIVA sobre nada… não sei se estou fingindo demência ou o quê, mas com todas as que passamos nesse fandom, EU QUERO E EU SOU POSITIVA, DESDE QUE DIZEM QUE O JUSTIN VAI VOLTAR À ARGENTINA, nada mais“, lamentou uma fã, que aparece em uma foto chorando e com uma faixa de belieber na cabeça.
“Segundo Léo Dias, Justin Bieber cancelou seus shows para entrar na Fazenda 14″, publicou um internauta. “Please, alguém vai passar lá na porta do hotel do Justin Bieber pra dizer pros fãs que ele não vem mais? Se for, grave por favor“, provocou outro, lembrando o inesquecível vídeo do “ela não vem mais!“, em que um motorista provoca os fãs de Lady Gaga durante o Rock in Rio 2017, quando a cantora cancelou sua apresentação no festival. “Mano, é sério, Justin Bieber, se você cancelar essa merda de show faltando 1 semana eu vou surtar“, escreveu uma outra fã.
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Para o festival, o cantor fez exigências como banheira de gelo e 12 vestiários para acomodar sua equipe de mais de 70 pessoas, como informou a coordenadora de backstage do Rock in Rio, Ingrid Berger.
“A banheira de gelo pedida por Justin Bieber e uma outra banda são os pedidos mais complicados. Temos que levar água, gelo… Não temos torneira dentro do camarim e vamos ter que enchê-la com a ajuda de uma mangueira. Então, tem que ter mais logística”, comenta ela.
Além do festival, o cantor tem shows marcados no Chile nos dias 7 de setembro, na Argentina nos dias 10 e 11, e no Allianz Park, em São Paulo, nos dias 14 e 15. Ele teria optado por cancelar, segundo a coluna do Metrópolis, pela necessidade de cuidar de sua saúde mental.
Foto destaque: Justin Bieber no palco. Reprodução/ Instagram
Uma das apostas de Jair Bolsonaro (PL) é atrair os votos dos mais pobres, e a proposta de conceder crédito consignado aos beneficiários do Auxílio Brasil não interessou 69% dos atendidos pelo programa. De acordo com pesquisa do Ipespe divulgada nesta quarta-feira, apenas 18% dos beneficiários disseram que pretendem fazer um empréstimo ou que sua família deveria fazê-lo. Outros 13% não souberam ou não responderam à pergunta.
Bolsonaro é agora o segundo na corrida presidencial atrás de Luis Inácio Lula da Silva (PT). Segundo o Ipespe, a maior desvantagem do atual presidente em relação ao PT são os eleitores de baixa renda, com 29% dizendo apoiar Bolsonaro e 51% dizendo que votaram em Lula.
Foto: Bolsonaro em entrega simbólica do cartão do Auxílio Brasil, que desde 9 de agosto paga R$ 600 a beneficiários (Reprodução/Isac Nóbrega/PR)
A população que ganha menos de dois salários mínimos por mês inclui 20,2 milhões de beneficiários do Auxílio Brasil, programa criado por Bolsonaro para substituir o Bolsa Família. O governo estendeu o pagamento dos benefícios até o final do ano e aumentou em 200 reais o valor médio pago aos assinantes, mas a medida teve pouco impacto nas intenções de voto de Bolsonaro.
A regulamentação do crédito consignado público se soma a uma série de ações voltadas para esse segmento de eleitores. O governo vai permitir que instituições financeiras emprestem até 2 mil reais para quem recebe o Auxílio Brasil, com desconto de até 40% no pagamento uma vez na conta do beneficiário. A proposta foi criticada por potencialmente aumentar a dívida das famílias pobres.
Conforme o Ipespe, 63% dos beneficiados disseram ter sido informados sobre o desembolso desses créditos, enquanto 37% disseram desconhecer.
Ao analisar as intenções de voto dos mais pobres, o desempenho de Bolsonaro no primeiro turno melhorou um pouco. Vinte e nove por cento agora dizem apoiar a reeleição do presidente, ante 28 por cento em julho, antes de Auxílio Brasil ganhar novo valor. Em abril, 25% anunciaram seu voto no candidato do PL.
Parte da razão pela qual Bolsonaro tem sido lento entre os mais vulneráveis é a percepção de que o presidente pretende aumentar a ajuda do Brasil. Uma pesquisa da Genial/Quaest divulgada na quarta-feira descobriu que 63% acreditam que a medida foi projetada para “ajudar” o atual presidente-executivo a ser reeleito. A pesquisa Ipespe, encomendada pela XP, ouviu 2 mil eleitores entre os dias 26 e 29 de agosto. Desse grupo, 18% disseram que receberam ou receberão pagamentos do Auxílio Brasil, ou moram com beneficiários do programa. O estudo tem uma margem de erro geral de 2,2 pontos percentuais e um nível de confiança de 95,5%. A votação é registrada na Justiça Eleitoral sob o código BR-04347/2022.
Foto destaque: Aplicativo de Empréstimo Consignado da Caixa (Repeodução/Divulgação/Auxílio Brasil)
A Polícia Federal concluiu que o ex-sargento da Aeronáutica Manoel Silva Rodrigues, utilizou um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para o tráfico de drogas em conexão com um grupo criminoso. O militar foi preso em 2019, enquanto transportava 39kg de cocaína pura em um voo que acompanhava o Presidente em Sevilha, na Espanha. O relatório final, com 392 páginas, foi finalizado em 15 de agosto pelo Escritório Regional de Investigação e Combate ao Crime Organizado.
“Os fatos envolvendo a utilização de aeronaves militares é que consolidam um conjunto probatório sólido dos crimes de tráfico ilícito de entorpecentes e associação para o tráfico não havendo outras diligências que, no momento, permitam a continuidade das investigações“, diz o relatório da Polícia Federal.
Foto: Mala e os 39 kg de cocaína apreendidas com militar da FAB preso na Espanha (Reprodução/Guarda Civil de Sevilla)
O inquérito foi encaminhado à Justiça Federal e recomenda-se que seja encaminhado à Justiça Militar. Além de Manoel Silva Rodrigues, o boletim de ocorrência da Polícia Federal também destacou o envolvimento de integrantes da suposta associação criminosa, incluindo a esposa de Manoel, Wilkelane Nonato. Ela teria se envolvido no esquema e, depois que o marido foi preso, uma testemunha disse que viu a mulher escondendo 40 mil reais em uma bolsa.
Ainda de acordo com o documento, um outro membro do grupo, Jorge Luis Cruz Silva, que seria o responsável por recrutar a Manoel para prestar um serviço de “mula”, que seria o transporte da droga. A PF identificou o dono da droga como Marcos Daniel Gama, conhecido como “Chico Bomba”.
Manoel Silva Rodrigues foi condenado a 14 anos e seis meses de prisão por um juiz militar federal (JMU) em fevereiro do ano passado. Na época, o defensor do ex-sargento alegou que a droga não foi transportada em um avião da FAB, mas passou para ele após o desembarque na Espanha.
Rodrigues já tinha sidocondenado pela Justiça espanholaem fevereiro de 2020, a seis anos e um dia de prisão. Além disso, foi sentenciado a pagar multa de 2 milhões de euros. Ele recebeu uma pena menor porque houve a confissão do crime. Em maio de 2020, foi expulso da Força Aérea Brasileira. Na ocasião, a FAB informou que a exclusão de Rodríguez foi resultado de um processo administrativo aberto para julgar suas ações, e estava “em conformidade com as normas militares“.
Diante das consequências decorrentes da pandemia da Covid-19, como abalos econômicos, sociopolíticos, preocupações com as medidas preventivas e até mesmo a passagem pelo luto, causaram um impacto negativo nos trabalhadores, especialmente com o aumento de inseguranças, medo e ansiedade. Tudo isso levou muitos dos trabalhadores a uma pressão absurda dentro do ambiente de trabalho. Em uma pesquisa realizada em sete países, divulgada pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha, em outubro de 2020, 51% dos participantes informaram que a pandemia prejudicou sua saúde mental.
Outros números sobre a saúde mental durante a pandemia também foram divulgados. O Escritório do Censo dos Estados Unidos, em abril de 2021, demonstrou que o número de adultos com sintomas, ansiedade ou distúrbios depressivos aumentou de 36% em agosto de 2020 para 42% em fevereiro de 2021.
No ambiente de trabalho, após o trauma global coletivo como a Covid-19, as empresas implementar e ofertar benefícios aos funcionários, visando melhorarias no bem-estar e no psicológico. Foram ofertados programas de assistência e medidas preventivas como aumento de férias ou treinamento dos funcionários. Houve também um aumento nas discussões sobre saúde mental nos escritórios.
Foto: (Reprodução/GettyImages)
Em uma reportagem da BBC Worklife, entre os trabalhadores britânicos, 32% se sentem confortáveis para debater sobre saúde mental no ambiente de trabalho desde o início da pandemia. Conforme a organização Mental Health First Aid England, com sede em Londres, em meados de 2019 apenas 14% se sentiam confortáveis para debater o tema.
Nos Estados Unidos, a Associação Norte-Americana de Psiquiatria concluiu que 51% dos trabalhadores se sentiam confortáveis para falar abertamente sobre saúde mental com seus supervisores ou colegas de trabalho em abril de 2019. O mesmo índice aumentou para 65% em setembro de 2019.
Dados de abril de 2020 indicaram que, entre as empresas norte-americanas que já ofertavam programas de assistência aos funcionários, 25% incluíram serviços como aconselhamento psicológico em caso de luto e 57% ampliaram sua comunicação, tudo para garantir o suporte necessário.
Kelly Greenwood, fundadora e CEO (diretora-executiva) da Mind Share Partners, com sede nos Estados Unidos, relatou haver pesquisas realizadas demonstrando que os profissionais relutam em usar os serviços psicológicos oferecidos se acreditarem que esses serviços podem prejudicar futuras oportunidades de carreira.
“Muitos chefes e funcionários acreditam que sofrer problemas de saúde mental e ter desempenho satisfatório no trabalho são coisas conflitantes – ou seja, se você tiver problemas de saúde mental, não pode ser bem sucedido”, diz Greenwood.
Paula Allen, líder global e vice-presidente de pesquisa e bem-estar total da empresa canadense de recursos humanos e tecnologia LifeWorks, aponta que uma das consequências da pandemia foi que ninguém pôde ignorar as próprias vulnerabilidades e as das outras pessoas. “Tivemos um pouco mais de empatia no começo”, disse ela. “Mas ela não se manteve totalmente – e a empatia sozinha não é suficiente para desfazer este tipo de estigma”.
Existem duas barreiras distintas, mas inter-relacionadas, que precisam ser quebradas: a primeira é o estigma que os empregadores têm dos profissionais que enfrentam problemas de saúde mental e a segunda é o estigma inerente aos profissionais com problemas de saúde mental que os impede de falar sobre isso.
Muitas pessoas ainda têm vergonha de seus problemas de saúde mental. Allen aponta que as mesmas barreiras existem no câncer, mas quando os níveis de conhecimento e os comportamentos culturais mudam, o mesmo acontece com o estigma internalizado. Ela acredita que o mesmo deveria ser verdade para a saúde mental. As empresas precisam dissipar o conhecimento e os medos associados a problemas de saúde mental e suposições sobre o impacto desses problemas na capacidade de trabalho de um indivíduo.
É questão de comunicação contínua, treinamento e práticas organizacionais que ajudam as pessoas a se sentir seguras, com a certeza de que não serão penalizadas nem isoladas por terem dias bons e ruins, ou mesmo por problemas significativos com a sua saúde mental.
À medida que a Geração Z entra no mercado de trabalho, sua sinceridade inata ajudará. Afinal, eles formam grupos com maior probabilidade de expressar dificuldades em seu bem-estar e podem influenciar conversas adequadas em um ambiente de trabalho. Mas, ao mesmo tempo, o estigma continua onipresente e, infelizmente, os profissionais estão certos em ficar nervosos ao revelar seus problemas de saúde mental.
“Cada geração tem algo a ensinar às demais, mas a geração mais jovem tem mais do que um papel na mudança do diálogo sobre a saúde mental – eles têm a responsabilidade [de fazê-lo]”, disse Paula Allen.
Mas, enquanto isso não acontece, o estigma ainda é onipresente e os profissionais infelizmente podem estar certos por se sentirem nervosos para revelar seus problemas de saúde mental.
“Ironicamente, ouvimos de funcionários que a pressão de tentar esconder um problema de saúde mental pode ser ainda maior do que sofrer o próprio problema”, afirma Kelly Greenwood. “É por isso que tornar a saúde mental algo normal é tão importante – mesmo alguém que nunca fala sobre suas experiências no trabalho pode se sentir aceito e não isolado.”
A pandemia continua a se desenrolar, e com ela as preocupações com a saúde mental. Mas ainda há muito trabalho a ser feito para definir, discutir e julgar todos os aspectos da saúde mental no local de trabalho e na sociedade em geral. O auxílio das empresas e até mesmo das pessoas que estão presentes no dia a dia dos trabalhadores que sofrem com problemas emocionais, podem contribuir para uma maior estabilidade da saúde mental.
Na última segunda-feira (29), o Senado aprovou um projeto de lei (PL nº2033) que instrui a obrigatoriedade dos planos de saúde em cobrir tratamentos fora da lista obrigatória de procedimentos estabelecida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), chamado de rol taxativo. O fim do rol da ANS já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados no início do mês. Agora, o projeto vai para sanção ou veto do presidente Jair Bolsonaro. Após receber o projeto, o presidente tem 15 dias úteis para sancionar ou vetar. Também serão consultados Ministérios pertinentes, como foi informado pela Secretaria-Geral da Presidência da República.
O rol da ANS compõe uma lista de “procedimentos considerados indispensáveis ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento de doenças e eventos em saúde” que os planos de assistência médica do País são obrigados a oferecer. A obrigatoriedade pode variar conforme o tipo de plano: hospitalar – com ou sem obstétrica-, ambulatorial, referência ou odontológico. A lista possui mais de 3 mil itens.
A lei, de acordo com especialistas, considera esse rol “exemplificativo”, ou seja, que a lista de procedimentos cobertos pelos planos tem alguns itens, mas as operadoras também devem atender outros que apresentam os mesmos fins assistenciais.
Na aplicação da proposta, os planos terão que arcar com custos de tratamentos fora do rol, desde que sigam ao menos um dos seguintes critérios: eficácia comprovada e baseada em evidências científicas e plano terapêutico; uma recomendação Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema.
Em fevereiro deste ano, a ANS havia se manifestado sobre o projeto, afirmando que “o caráter taxativo do rol confere a prerrogativa da ANS de estabelecer as coberturas obrigatórias a serem ofertadas pelos planos de saúde, sem que os consumidores precisem arcar com custos de coberturas adicionais”.
Durante debates no Senado, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, criticou a proposta que obriga os planos a arcar com procedimentos fora da lista do de referência básica da ANS. Atualmente, estima-se que 24% da população tem vínculo com algum plano de saúde. O Ministério da Saúde e a ANS, ainda não se manifestaram após a aprovação da lei pela Câmara.
Foto destaque: Paciente hospitalizado recebendo auxílio de um profissional da saúde (Reprodução/istockphotos)
Simone Mendes marcou oficialmente o mês de outubro para apresentar a primeira música de seu trabalho solo. A cantora, que anunciou recentemente o fim da dupla com a irmã Simaria, compartilhou a novidade em um comunicado que partiu da equipe, dando mais detalhes sobre a nova fase. A sertaneja está atualizando os espectadores nas redes sociais sobre seu próximo passo.
Em um vídeo publicado recentemente, ela pede que seus seguidores recomendem músicas de outros artistas que querem ouvir dela e narra novas faixas. “Tive um dia bem produtivo graças a Deus. Dormi bem e é isso aí, mão na massa. O repertório de inéditas está na fase de audição, estou escutando os compositores“, contou.
“Vamos supor, a música do Zezinho que toca teclado. Simone, eu gosto da música do Zezinho, pode colocar no show para eu ouvir na sua voz? Me dá uma dica aqui“, pediu no vídeo aos fãs.
Foto: Comunicado da equipe de Simone (Reprodução/Instagram)
“Simone Mendes segue no sertanejo e prepara repertório inédito. A cantora se prepara para divulgar as primeiras músicas da carreira solo a partir de outubro, Simone já trabalha em sua nova etapa na carreira musical. Após a bem-sucedida parceria com a irmã, a cantora inicia a fase solo com muitas novidades“, diz o comunicado emitido pela RSS Produções Artísticas, do empresário Roberto Costa, que ainda é o responsável pela carreira da cantora.
Simone também está se preparando para a turnê nacional com o mesmo grupo que acompanhou a antiga dupla nos últimos anos. “Em respeito aos fãs, amigos e parceiros, Simone e Simaria comunicam oficialmente que as atividades da dupla estão encerradas. As artistas seguem, a partir daqui, em carreira solo. Reiteramos que todos os compromissos de shows já contratados até a presente data serão pontualmente cumpridos por Simone“, dizia parte do comunicado.
Vale lembrar que, logo após anunciar o fim da parceria musical, Simaria voltou ao perfil oficial de Simone e ao Instagram. A cantora deixou de seguir a irmã quando anunciou estar deixando o palco.
Por parte de Simone, ela não parou de seguir Simaria em sua rede. No momento, tudo parece estar bem na relação entre as irmãs, mas é Simone quem irá continuar com o contrato da dupla, que se separou este mês.
O Príncipe Harry, de 37 anos, prestou homenagem à sua mãe, a Princesa Diana, que morreu em agosto de 1997. Durante o discurso na Centreborough ISPS Handa Polo Cup, no evento beneficente, o marido de Meghan Markle elogiou sua mãe poucos dias antes da data marcada pelo trágico acidente de carro que tirou a vida da Princesa.
A princesa Diana morreu em 31 de agosto de 1997, quando a limusine que transportava ela e seu namorado, Dodi al-Fayed, colidiu no túnel Pont de L’Alma, em Paris, enquanto fugia de fotógrafos paparazzi. Na época, o príncipe Harry tinha apenas 12 anos. “Próximo semana é o 25º ano da morte da minha mãe, e ela certamente nunca será esquecida “, começou ele, sem reclamar. “Apropriadamente, suas flores favoritas eram miosótis“.
Príncipe Harry com a mãe, a princesa Diana em 9 de agosto de 1988 (Reprodução/Hugh Peraltas)
Ele então explicou como planejava refletir sobre o legado de Diana neste dia, observando o quanto desejava que seus dois filhos, Archie, de 3 anos, e Lilibet Diana, de 1 ano, pudessem conhecer sua avó.
“Quero que seja um dia cheio de memórias de seu incrível trabalho e amor pela maneira como ela fez isso. Quero que seja um dia para compartilhar o espírito da minha mãe com minha família, com meus filhos, que gostaria que a tivessem conhecido”, comentou Harry.
Destacando o trabalho “incansável”, do qual a princesa participou para “desestigmatizar aqueles que vivem com HIV/AIDS”, ele que nunca esqueceria da mãe, continuando seu trabalho. Harry reiterou que Sentebale continua ajudando a encontrar uma cura para o HIV/AIDS. “Espero que possamos lembrar o legado de minha mãe, renovando o compromisso com aqueles a quem servimos, quem e onde quer que estejam”, disse ele.
Logo após a morte de Diana, ainda em 1997, enquanto o povo chorava e colocava milhares de buquês de flores diante das grades do Palácio de Buckingham e do Palácio de Kensington em homenagem à princesa, Charles – seu ex-marido – e a rainha Elizabeth II permaneciam isolados em uma propriedade de Balmoral, na Escócia, sem fazer nenhuma declaração durante dias. Embora houvesse uma onda de indignação, que aumentava a cada dia em todo o país, a Rainha aguardou até a véspera do dia marcado para o funeral da Princesa, para dar um discurso excepcional televisionado e que certamente marcou a mudança de postura da monarquia britânica.
Foto destaque: Harry durante o discurso na Centreborough ISPS Handa Polo Cup (Reprodução/Forbes)
Na Baía de Guanabara, tartarugas-verdes nadam às margens da Marina da Glória, tomadas por fibropapilomatose, tumor provocado por uma infecção viral capaz de fazer com que percam a visão, os movimentos e a vida. A infecção pode estar associada a fatores ambientais.
Rafael Franco, biólogo marinho e gerente técnico do AquaRio, diz que “a fibropapilomatose se caracteriza pelo aparecimento de inúmeros tumores na pele do animal, que também podem afetar os órgãos internos”. Em casos assim, a saúde do animal é muito prejudicada, já que as feridas causadas podem ser entradas para outros tipos de bactérias. O problema afeta a mobilidade, a visão e a alimentação.
Bruno Meurer, coordenador do Núcleo de Ciências Biológicas da Universidade Santa Úrsula conta que é uma doença “caracterizada pela presença de múltiplos tumores benignos, muito semelhante a herpes”.
“Não há nada que comprove que isso seja causado por poluição, mas existem hipóteses de que a poluição possa trazer baixa imunológica para as tartarugas marinhas, o que faz com que o vírus se manifeste. Assim como a herpes, quando temos o vírus, se manifesta em nós”, explica.
Outro fator que potencializa o problema é a poluição ambiental. “Mas é claro que um ambiente marinho equilibrado e não poluído pode manter um sistema imunológico equilibrado e prevenir essas doenças”, ressalta Meurer.
Foto: Tartaruga-verde com tumores nas nadadeiras e no pescoço (Reprodução/Custódio Coimbra)
Há pescadores que tentam ajudar as tartarugas, retirando os tumores que parecem verrugas por conta própria, mas Meurer avisa que isso não deve ser feito. “É muito importante não arrancar esses tumores porque a infecção no ambiente marinho acontece de forma rápida e intensa, as bactérias se proliferam rapidamente”.
O coordenador também revela que a Baía de Guanabara é o lugar do Rio com mais armadilhas para as tartarugas. Ou seja, a ameaça não é só o canudo, a garrafa pet ou outros resíduos plásticos.
“Os resíduos sólidos são os maiores vilões. Plástico de uma maneira geral. Além da poluição, (a baía) é um lugar que tem muito resíduo sólido, o animal se alimenta desse lixo e morre”, diz Meurer ao tentar conscientizar uma responsabilidade coletiva.
“Todos têm que cuidar para que o lixo não chegue ao mar. Por ser uma espécie carismática, as pessoas se sensibilizam com a causa. Mas, se a população evitar que o lixo chegue ao mar para cuidar da tartaruga marinha, vai estar salvando outras espécies também”, completa o coordenador.
O biólogo Mário Moscatelli afirma haver responsabilidade por parte de projetos malsucedidos de despoluição da Baía de Guanabara. Ele propõe soluções para atacar o problema.
Em primeiro lugar, está a aplicação severa das leis ambientais, melhorias no saneamento, instalação das 17 ecobarreiras (no momento apenas 4 estão operando) e incentivar campanhas educativas.
“Nada disso foi prioridade do poder público. Afinal, é da desordem que vêm o lixo e muito do esgoto que fluem pelos rios e atingem a baía e sua fauna. Não há mágica para combater as consequências de décadas de impunidade e delinquência ambiental generalizada. O monstro é grande, mas podemos abatê-lo”, enfatiza o biológio.
Contudo, há uma notícia boa que reforça a esperança de Moscatelli. Em junho deste ano, a tartaruga-verde saiu da lista de espécies ameaçadas, sendo considerada como uma espécie quase ameaçada, isso significa que a situação ainda depende de ações de conservação para minimizar os riscos de voltar à lista de espécies ameaçadas.
Outras três espécies de tartaruga marinha também saíram da Lista Oficial das Espécies Brasileiras Ameaçadas de Extinção, do Ministério do Meio Ambiente (MMA).
O primo da Duquesa Camilla, esposa do Príncipe Charles, foi encontrado morto em um quarto de hotel. O empresário Charles Villiers, estava hospedado em Londres, no Reino Unido. Ele tinha 59 anos, e ganhou as manchetes de vários jornais britânicos nos últimos anos, devido ao interminável processo de divórcio da ex-esposa, Emma Villiers. Os dois estão separados desde 2012.
O jornal britâncio The Times noticiou a morte de Villiers. O processo envolvendo a separação com a ex não havia sido concluído, embora o pedido tenha sido solicitado em 2014. O acordo de divórcio passou por cinco cortes e 20 juízes nos últimos 10 anos, e estava pendente pois o empresário desejava que o caso fosse julgado na Escócia, enquanto sua ex-mulher queria na Inglaterra.
Foto: Charles Villers e ex-mulher, Emma Villers (Reprodução/The Times)
Durante o processo judicial, Villers havia declarado estava sem dinheiro, enquanto ela estava pedindo um acordo de £ 3,5 milhões (R$ 21 milhões). Ele afirmava que a mulher havia cometido bigamia. Além dos problemas financeiros, Charles também estava enfrentando problemas de saúde mental. O encontro judicial mais recente ocorreu em junho, onde ele perdeu a rodada de litígio no Tribunal de Apelação.
Ao relatar a morte de Charles Villers, o Times apontou que ele estava falido desde o início da separação. O corpo dele foi encontrado por uma funcionária, responsável pela limpeza do hotel. Por enquanto, as autoridades estão trabalhando com a hipótese de que ele tenha cometido suicídio.
Em razão dos problemas financeiros, o empresário estava morando com amigos. Ele passou os últimos meses de sua vida em um iate de propriedade de um amigo, na Grécia. Preocupado com a saúde mental do amigo, Villers foi encaminhado para uma clínica de acolhimento, localizada no Reino Unido. Um conselheiro pessoal do Príncipe Charles e da Duquesa Camilla não respondeu às perguntas da mídia britânica sobre o caso.
Foto destaque: Príncipe Charles e Camilla/Charles Villiers (Reprodução/Quem) Charles Villers e ex-mulher, Emma Villers (Reprodução/The Times)
O Ministério da Saúde divulgou seu último boletim epidemiológico sobre varíola símia na última segunda-feira (22), que traça a distribuição dos casos no Brasil e os sintomas mais comuns da doença. Dos casos confirmados e prováveis, 93,2% eram do sexo masculino. A maior incidência da doença está em pessoas de 18 a 49 anos, equivalendo a 2.979 casos confirmados e prováveis.
Foram 77 casos confirmados em crianças e adolescentes de 0 a 17 anos no país, respondendo por 3,5% das infecções. Destes, 20 (0,6%) foram encontrados em crianças de 0 a 4 anos. Conforme o Ministério da Saúde, a maioria dos casos envolveu indivíduos que se identificaram como homens cis, respondendo por 64% dos registros.
Por outro lado, 24,6% dos pacientes não declararam o sexo. O boletim também estratificou os casos com base na orientação sexual e no comportamento. Entre os casos masculinos, 681 (22,7%) relataram ser gays e 1.489 (49,7%) relataram ter relações sexuais com homens. Na descrição dos sinais e sintomas, os mais comuns foram: febre (66,8%), linfadenopatia (53,9%), dores musculares (43%) e cefaleia (42,3%).
Foto: Amostra varíola dos macacos (Reprodução/Fiocruz)
Em tipo de contato relatado e informações de localização, o contato próximo com um estranho (692 relatos) foi o mais frequente. Em relação aos possíveis locais de contato, os eventos sociais relacionados à relação sexual (348 relatos) tiveram o maior número de registros. O ministério acredita que a taxa de preenchimento dessas variáveis é baixa, o que exige dados mais confiáveis para melhor conhecer o perfil epidemiológico da doença no país.
Até agora, sete gestantes foram identificadas entre os casos confirmados e prováveis de varíola, incluindo três em São Paulo, três no Rio de Janeiro e uma em Minas Gerais. Quanto à evolução clínica dos casos, foi relatado um óbito, 163 (5,1%) hospitalizações devido a necessidades clínicas ou para isolamento e cinco (0,2%) internações em unidade de terapia intensiva (UTI).
O Brasil registrou ao todo 3.896 casos confirmados de varíola dos macacos, até a data de divulgação do boletim. Pelo menos um caso confirmado foi detectado em 229 cidades do país, sendo São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais os estados com mais casos confirmados, segundo o Ministério da Saúde.
Foto destaque: Vacina contra monkeypox (Reprodução/Shutterstock)