Integrante do BTS se torna embaixador global da Gucci

A Gucci anunciou recentemente uma parceria de peso: Jin, integrante do fenômeno mundial BTS, é o mais novo embaixador global da icônica casa de moda. A novidade foi revelada ontem (07), e desde então, fãs da marca e do artista estão animados para ver o que essa união promete. Jin, conhecido por ser super carismático, demonstrou bastante felicidade por entrar nesta nova fase da carreira: “A Gucci é uma Casa icônica, com uma longa herança e modernidade. É significativo e emocionante fazer parte de uma Casa assim”.


A expectativa é que a música e moda andem juntos nessa nova fase da marca (Foto: reprodução/Instagram/@gucci)


Criatividade da marca

A Gucci, com sua tradição de unir o clássico e o contemporâneo, viu em Jin o representante perfeito para continuar essa trajetória de inovação. O BTS, que desde 2013 vem quebrando recordes e conquistando uma legião de fãs pelo mundo, tem em Jin um dos membros mais versáteis, tanto em estilo quanto em talento.

Sabato De Sarno, diretor criativo da marca, ao comentar sobre a nova parceria, afirmou: “Estou muito animado em receber Jin como Embaixador Global da Casa. Sua personalidade calorosa e gentil é verdadeiramente magnética, e seu estilo é simplesmente único. Ele é um artista generoso e extraordinário, que consegue comover as pessoas com sua música, o que nos deixa ainda mais honrados em compartilhar essa jornada com ele”.

Um novo capítulo para Jin e Gucci

Como novo embaixador global da Gucci, Jin estará no centro de diversas iniciativas e eventos promovidos pela marca, onde seu estilo inovador será destaque. Essa colaboração visa levar a influência de Jin ainda mais longe, atingindo novos públicos e reforçando seu status como ícone global.

A expectativa em torno dessa parceria é grande, e tanto os fãs da Gucci quanto os seguidores de Jin aguardam ansiosamente pelas próximas campanhas e colaborações. A Gucci, por sua vez, dá as boas-vindas a Jin em sua lista de embaixadores e antecipa uma série de projetos que, certamente, cativarão e inspirarão pessoas ao redor do mundo.

Bolsa meia-lua está arrasando os corações das apaixonadas por moda

No mundo da moda, sabemos que algumas tendências ficam em alta e outras decaem um pouco ou completamente, perdendo o brilho e o destaque. No entanto, algumas peças nunca perdem a graça e se mantém vivas ao longo de décadas e décadas, como a bolsa meia-lua.

Esse acessório é recheado de modernidade e jovialidade, sem deixar para trás o ar de sofisticação. A bolsa imita uma lua crescente com seu formato curvado e pode ser combinada com diversos looks, desde vestidos refinados até shorts. Seja em couro liso, tecido texturizado ou até mesmo em versões de malha, a meia-lua se adapta a diferentes ocasiões, basta seguir seu gosto e arrasar nas escolhas!

Combinações com a famosa meia-lua

Se pensarmos em um look casual, para sair com as amigas ou passear com seu pet, por exemplo, é interessante jogar a bolsa com um jeans e uma camiseta básica, para equilibrar a finesse com casualidade. Agora, se sua ideia é montar um outfit mais chique e clássico, nada melhor do que usar a bolsa com peças de alfaiataria e apostar em saltos, por exemplo.

Um ponto interessante para destacar é o material da bolsa meia-lua, que conta bastante na hora de definir a sofisticação da peça. Modelos em couro liso são ideais para quem busca um visual mais clean e minimalista, enquanto as opções em tecido texturizado ou malha trazem um toque de descontração e modernidade. Porém, é inegável que de qualquer maneira, a peça deixa todo look mais interessante.


O acessório está sendo muito utilizado por quem é fã de moda (Foto: Reprodução/Pinterest/@shein)


Onde encontrar este ícone da moda

Após tanta popularidade, a bolsa meia-lua já pode ser encontrada em diversas lojas e e-commerces de moda. E o melhor: é possível garantir a sua peça sem sair de casa, com apenas alguns cliques.

Portanto, se você ainda não a tem, esta é a oportunidade perfeita para aderir à tendência que já conquistou o mundo da moda. Escolha o modelo que mais combina com seu estilo e faça desse acessório indispensável parte do seu guarda-roupa!

Jade Barbosa desenha os collants da equipe brasileira de ginástica

Os collants das ginastas brasileiras têm se destacado nos Jogos Olímpicos de Paris, e por trás desses modelos elegantes, patriotas e cheios de vida está a talentosa Jade Barbosa. Conhecida tanto pela Confederação Brasileira de Ginástica quanto pelo público, Jade, que ganhou a medalha de bronze por equipes nas Olimpíadas, é a responsável pelo design dos collants usados pelas atletas em Paris.

A relação de Jade Barbosa com a moda começou em 2018, quando ela passou a desenhar collants. Em um vídeo da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) no TikTok, Jade compartilhou a importância desse trabalho para ela: “Quando eu comecei [a carreira de atleta], nem collant eu tinha. Meu pai que fazia meus collants. Então, hoje, ter todas essas opções [de modelos] é muito mágico, realizador”, disse a atleta. Além de ela ser responsável por diversos avanços na ginástica brasileira, tem um olhar cuidadoso e criativo para as peças que cria.

A transformação dos collants com patrocínio e criatividade

A mudança na produção dos collants aconteceu após a obtenção de um patrocínio, que permitiu o uso de novos materiais e designs. Nesse período, Jade e seu pai fundaram uma empresa de roupas de ginástica, onde ela participava ativamente da personalização dos collants. Dois anos atrás, ela assumiu a responsabilidade de desenvolver as vestimentas para competições como o Panamericano e o Campeonato Mundial.

Em entrevista à CazéTV, Jade explicou que seu foco é atender às preferências de suas colegas de equipe sem comprometer o conforto. A atleta afirmou que de vez em quando, as pessoas perguntam “Por que não tem isso, por que não tem aquilo?”, mas ela sempre volta os olhos ao que as atletas vão precisar nas peças, como a elasticidade e maciez. Ela destacou a importância desse fator, já que as atletas enfrentaram muitos problemas com os collants nas competições anteriores.


Treino de pódio do dia 25 de julho (Foto: Reprodução/Instagram/@jade_barbosa)

Elegância e cores do Brasil em Paris

Para as Olimpíadas de Paris, Jade e as ginastas brasileiras queriam destacar as cores do Brasil em seus collants. “A gente queria usar muito as cores do Brasil. Acho que é o momento. Tem alguns que são diferentes, para as finais, até de cor, mas eu queria muito trazer isso. Trazer uma elegância junto às cores do Brasil”, explicou Jade.

Além de seu trabalho atual, a atleta também desenhou collants para a equipe nas Olimpíadas de 2021. Um dos modelos mais marcantes foi usado por Rebeca Andrade, que se tornou a primeira brasileira campeã mundial do individual geral, conquistando a prata. Jade disse que a Rebeca fica extremamente elegante de branco e que ela queria relembrar o collant que Daiane dos Santos usou quando foi medalhista no Mundial, em 2003. Além disso, ela queria um collant elegante, porque durante a competição, isso traz um olhar diferente para os jurados.


Jade Barbosa desenhou collants brancos em 2021 (Foto: Reprodução/Instagram/@rebecaandrade)

Em 2023, na Copa do Mundo de Ginástica Artística, Rebeca Andrade novamente usou um collant desenhado por Jade, conquistando a medalha de prata na categoria individual geral com um modelo azul degradê. A habilidade de Jade Barbosa em combinar conforto, estilo e patriotismo continua a elevar o padrão dos collants da equipe brasileira, solidificando sua marca no mundo da ginástica artística.


Rebeca usou um collant azul na Copa do Mundo de Ginástica Artística de 2023 (Foto: Reprodução/Instagram/@rebecaandrade)

Quando olhamos para Jade Barbosa, enxergamos não apenas uma atleta de alto nível, mas também, uma estilista criativa, empática e inovadora. A atleta tem muito cuidado ao desenhar casa peça porque sabe a importância dos looks no desempenho da equipe.

Verde fosforescente domina as passarelas da Semana de Moda de Copenhague

A Semana de Moda de Copenhague, conhecida por usar e abusar de novas tendências, trouxe uma cor vibrante como protagonista em seu primeiro dia: o verde “BRAT”. Esse tom fosforescente, popularizado pela capa do sexto álbum da cantora inglesa Charli XCX, está sendo um grande destaque nas passarelas e promete ser a cor do momento.

Essa nova pegada veio para tirar a moda de sua zona de conforto e desafiar um pouco os padrões previamente estabelecidos. Com a globalização, as peças e cores estão cada vez mais repetitivas, então, essa nova tendência trouxe originalidade e vida ao universo fashion.

A cor verde “BRAT” apareceu em diversas coleções, destacando-se em tricôs com recortes ousados da coleção da designer dinamarquesa Amalie Roge Hove, da marca @a.roegehove. Essas peças inovadoras foram um dos pontos altos do desfile, trazendo uma combinação de modernidade e ousadia que capturou a atenção dos críticos de moda e do público presente. A escolha do verde por Hove não foi apenas uma decisão estética, mas também um marco de originalidade em um ambiente moderno cada vez mais competitivo, que está pedindo por novas ideias.


A capa do sexto álbum da cantora Charli XCX influenciou essa nova tendência (Foto: Reprodução/Instagram/@voguebrasil)

Verde “BRAT” na alfaiataria

Além dos tricôs, o verde “BRAT” também marcou presença em casacos e vestidos de alfaiataria na coleção da @forza.collective, sob a direção criativa de Kristoffer Guldager Kongshaug. Kongshaug conseguiu transformar a vivacidade do verde fosforescente em peças elegantes, mostrando que é possível dar um toque moderno ao estilo clássico.

Os casacos e vestidos apresentados pela Forza Collective destacaram-se pela precisão dos cortes e pela qualidade dos tecidos, elevando a cor destaque a um novo patamar de sofisticação. Essa abordagem inovadora mostrou que o verde, embora intenso e marcante, pode ser integrado de forma elegante em peças de alta costura, desafiando as convenções tradicionais da moda.

A influência de Charli XCX e o futuro das tendências

A popularidade do verde “BRAT” na Semana de Moda de Copenhague também pode ser atribuída à influência de Charli XCX. A cantora, conhecida por seu estilo audacioso e novo até então, inspirou designers a explorar essa cor vibrante em suas criações. A capa de seu sexto álbum tornou-se um ícone de estilo, levando a cor fosforescente a um público mais amplo e ajudando na sua aceitação nas passarelas.

Com o sucesso dessa tendência na CPHFW, é provável que vejamos o verde “BRAT” em outras semanas de moda ao redor do mundo. Designers de diversas partes já estão atentos a essa cor, e ela promete ser um dos destaques das próximas temporadas.

Tecnologia chinesa está transformando fábricas globalmente

A febre dos carros elétricos chineses não só revolucionou a indústria automobilística, mas também está agora impulsionando uma nova era na automação industrial com robôs humanoides.

Utilizando a tecnologia desenvolvida para veículos elétricos, essas máquinas inteligentes estão sendo adotadas em fábricas ao redor do mundo, incluindo gigantes como Volkswagen (VW) e Tesla.


Carros elétricos obtiveram sua ascensão na última década (Foto: Reprodução/Freepik)

A ascensão dos carros elétricos chineses

A China, com suas políticas que visam o crescimento e investimentos bem altos, se dedicou bastante no avanço da tecnologia dos automóveis nos últimos dez anos. Marcas enormes como BYD, NIO e Xpeng, com seus carros cada vez mais sofisticados e úteis, colocam medo nas marcas mais antigas Ocidente, porque têm bastante sucesso. O governo chinês, com a mão leve nos incentivos fiscais e na construção de uma rede de carregamento, deu um gás nesse crescimento exponencial.

Em 2023, a China dominou o mercado mundial de carros elétricos, com mais de 6 milhões de veículos vendidos. Esse número é realmente gigante e demonstra a potência que o país é. Essa revolução mostra que a Ásia está à frente quando o assunto é mobilidade sustentável.

Robôs humanoides nas fábricas

A mesma tecnologia que avançou os carros elétricos chineses está agora sendo usada no desenvolvimento de robôs humanoides para uso nas fábricas. Baterias de alta eficiência, motores elétricos e sistemas avançados de inteligência artificial, primeiramente pensados para veículos elétricos, estão sendo adaptados para criar robôs que podem realizar tarefas no ambiente industrial.

Volkswagen e Tesla estão na linha de frente dessa transformação, integrando robôs em na produção dos produtos. Na fábrica da Tesla em Fremont, Califórnia, essas inteligências artificiais são utilizadas para tarefas que vão desde a montagem de peças delicadas até a movimentação de materiais bem pesados, que seria difícil até para pessoas fortes carregarem.

Um outro exemplo válido para este assunto é a Foxconn, conhecida por fabricar produtos para a Apple, que está investindo pesadamente em automação com robôs humanoides para aumentar a produtividade e reduzir custos laborais.

Em resumo, a transição da tecnologia dos carros elétricos para os robôs humanoides é um salto gigante. A China, mais uma vez, está à frente, e as principais montadoras globais estão de olho nessa tendência. A indústria está mudando, e nós do século XXI estamos apenas começando a ver o impacto dessa revolução.

Olimpíadas de Paris é um palco para os ‘Supertênis’

As Olimpíadas de Paris 2024 prometem ser um verdadeiro campo de batalha para a supremacia dos ‘supertênis’. Grandes marcas esportivas como Nike, Adidas e outras estão se preparando para lançar modelos inovadores que já estão ajudando atletas a quebrar recordes.

Esses novos calçados, com tecnologias avançadas, estão no centro das atenções e podem ser um fator decisivo no desempenho dos competidores.


Atletas tendem a escolher os looks mais tecnológicos para auxiliar o desempenho (Foto: Reprodução/Freepik)


A evolução dos supertênis

Nos últimos anos, a tecnologia dos tênis de corrida evoluiu rapidamente. Marcas como Nike e Adidas têm investido pesadamente em pesquisa e desenvolvimento para criar calçados que não apenas melhoram o conforto, mas também aumentam o desempenho dos atletas. O uso de materiais leves, solas de carbono e amortecimento aprimorado são apenas algumas das inovações que estão revolucionando o esporte.

O impacto desses avanços é evidente nos recordes que vêm sendo quebrados. Em diversas modalidades, atletas calçados com esses ‘supertênis’ têm superado marcas históricas, levantando a questão: até que ponto a tecnologia pode influenciar no resultado das competições? A resposta parece estar no equilíbrio entre inovação e regulamentação, com as federações esportivas monitorando de perto esses desenvolvimentos para garantir a equidade nas competições.

A batalha das marcas

Nike, Adidas e outras marcas estão competindo ferozmente para ganhar a preferência dos atletas. Cada empresa busca se destacar com tecnologias exclusivas e design diferenciado. A Nike, por exemplo, tem apostado nos seus modelos com placa de carbono, que prometem uma propulsão extra a cada passo. Já a Adidas investe em tecnologias de amortecimento e leveza, proporcionando maior conforto e eficiência na corrida.

Essa batalha tecnológica não é apenas uma questão de marketing, mas também uma disputa por superioridade no desempenho esportivo. Atletas de elite muitas vezes escolhem seus patrocinadores com base nos benefícios que os calçados podem trazer para seu desempenho, tornando essa guerra dos ‘supertênis’ um fator crucial nas competições. Com as Olimpíadas de Paris se aproximando, a expectativa é alta para ver quais inovações se destacarão e quais marcas dominarão o pódio.

Aumento de importação de diesel russo reduz pressão sobre preços da Petrobras

A entrada significativa de diesel russo no mercado brasileiro, vendido com desconto em relação aos preços da Bolsa de Nova York, está contribuindo para a manutenção dos preços da Petrobras (PETR4). Embora a estatal tenha realizado reajustes nos preços da gasolina e do gás liquefeito de petróleo (GLP) este mês, o diesel não deve sofrer alterações tão cedo.

De acordo com as consultorias Argus e StoneX, o diesel russo vendido a preços mais baixos tem criado um amortecedor que alivia a pressão sobre os preços praticados pela Petrobras. Fontes e ex-executivos da estatal corroboram essa análise, afirmando que o impacto é perceptível.

Entidades como a Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom) e o Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE) reportam uma defasagem superior a 10% entre os preços do diesel da Petrobras e o preço de paridade de importação (PPI), com um pico de 19% no início de julho. No entanto, segundo os consultores da Argus e StoneX, essa defasagem real é menor, variando entre 2% e 4%.


Importação de diesel russo faz pressão sobre a Petrobras (Foto: Reprodução/Freepik)

Diesel russo: impacto e perspectivas

A gestão atual da Petrobras, liderada por Magda Chambriard, está em uma posição confortável no que diz respeito ao diesel, cujo preço não é reajustado há 205 dias, desde 27 de dezembro de 2023, quando houve uma redução de 7,8%. Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) mostram que o diesel russo representou 97,8% do total importado pelo Brasil em maio e 71,2% em junho. Outras fontes relevantes em junho foram Índia (16%), Omã (8%) e Estados Unidos (5%).

Pedro Rodrigues, diretor do CBIE, reconhece que o diesel russo, vendido abaixo do preço de mercado internacional devido aos embargos, reduz a diferença entre o preço do diesel importado e o produzido no Brasil. Mesmo assim, ainda existe uma defasagem nos preços da Petrobras. Ele destaca que as flutuações cambiais também afetam o diesel russo, negociado em dólar, e têm contribuído para a redução da pressão sobre a defasagem nos últimos dias.

Flutuações e fatores de risco

Thiago Vetter, da StoneX, prevê que o diesel russo continuará dominante no Brasil, embora os volumes possam flutuar conforme as condições do mercado doméstico e mundial. Ele considera improvável que a Petrobras ajuste os preços enquanto a defasagem real permanecer entre 2% e 4%.

Fatores de risco para os preços do diesel incluem uma temporada de furacões mais intensa, riscos às refinarias russas devido à guerra na Ucrânia e uma possível queda nas taxas de juros americanas, que pode aumentar o consumo e pressionar os preços do diesel.

Um ex-executivo da Petrobras, com acesso direto à política de preços da empresa até maio, afirmou que houve períodos entre 2023 e 2024 sem defasagem significativa em relação aos preços de importação. Ele destacou que a importação com navios próprios da Petrobras e o aumento da produção doméstica ajudaram a reduzir a pressão logística e os custos de frete.

Amance Boutin, da Argus, observa que o desconto no preço do diesel russo tem diminuído nas últimas semanas, passando de US$ 0,25 por galão para US$ 0,17, o que pode indicar uma tentativa da Rússia de aumentar suas margens ou refletir um aumento na demanda interna.

Concessões de empréstimos no Brasil sobem em junho

As concessões de empréstimos no Brasil apresentaram um crescimento de 2,4% em junho, na comparação com o mês anterior, segundo dados divulgados pelo Banco Central na última sexta-feira, (26). Esse aumento reflete uma retomada na demanda por crédito no país, com o estoque total de crédito aumentando 1,2% no período, atingindo R$ 6,019 trilhões.

Houve um crescimento significativo no estoque de crédito tanto para empresas quanto para famílias. O crédito destinado às empresas subiu 2,2%, alcançando R$ 2,3 trilhões, enquanto o crédito para famílias aumentou 0,6%, totalizando R$ 3,7 trilhões. Esses números indicam uma confiança crescente por parte dos tomadores de crédito, seja para expansão de negócios ou para consumo pessoal.


Concessões de empréstimos sobem no Brasil (Foto: Reprodução/Pinterest/@Slade)

Inadimplência e juros

Apesar do aumento nas concessões de empréstimos, a inadimplência no segmento de recursos livres também apresentou um leve aumento, passando de 4,5% em maio para 4,6% em junho. Esse segmento é caracterizado por condições de empréstimo livremente negociadas entre bancos e tomadores. Já os juros cobrados pelas instituições financeiras nesse tipo de crédito registraram uma queda de 0,3 ponto percentual, situando-se em 39,6%.

No caso dos recursos direcionados, que seguem parâmetros estabelecidos pelo governo, a inadimplência manteve-se controlada, mas os juros tiveram um aumento de 0,2 ponto percentual, alcançando 10,6%. Esse cenário mostra uma pressão sobre as taxas de juros, possivelmente influenciada por fatores econômicos e de mercado.

Spread bancário em queda

O spread bancário, que é a diferença entre o custo de captação dos bancos e a taxa final cobrada dos clientes, apresentou uma redução significativa nos recursos livres. Em junho, o spread caiu para 28,3 pontos percentuais, comparado aos 29,0 pontos registrados em maio. Essa redução no spread pode indicar uma competição mais acirrada entre as instituições financeiras para atrair clientes, resultando em condições de crédito potencialmente mais favoráveis para os tomadores.

Em resumo, o cenário de crédito no Brasil em junho aponta para um aumento na confiança dos tomadores de empréstimos, refletido no crescimento das concessões. No entanto, o leve aumento na inadimplência e as variações nas taxas de juros sugerem que os bancos e tomadores de crédito ainda enfrentam desafios em um ambiente econômico desequilibrado.

Anthony Vaccarello critica escolha de figurino de Lady Gaga na abertura da Olimpíada 2024

A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 ainda não havia terminado quando uma polêmica eclodiu nas redes sociais. Anthony Vaccarello, diretor criativo da Saint Laurent, expressou sua insatisfação em uma postagem no Instagram, criticando a escolha de figurino para a performance de Lady Gaga.

O evento, que foi marcado por momentos emocionantes e belos, agora também será lembrado por essa controvérsia no mundo da moda.

Polêmica do figurino de Lady Gaga

Em sua conta do Instagram, o diretor criativo da Saint Laurent, compartilhou o croqui original de Yves Saint Laurent de 1963, feito para Zizi Jeanmaire, com a legenda: “Que vergonha. Já não existe mais dignidade.” Vaccarello marcou as contas oficiais dos Jogos Olímpicos, Lady Gaga e Thoma Jolly, diretor artístico da cerimônia de abertura, deixando clara sua desaprovação.

A polêmica surgiu porque Lady Gaga performou a música “Mon Truc en Plumes”, originalmente cantada por Zizi Jeanmaire em 1961, usando uma recriação de um figurino de plumas feito por Yves Saint Laurent em 1963. No entanto, em vez de usar um design recriado pela própria Saint Laurent, Gaga vestiu uma versão feita pela Christian Dior. Isso causou indignação em Vaccarello, que viu o ato como um desrespeito à memória de Yves Saint Laurent, amigo pessoal de Zizi Jeanmaire e um ícone da moda francesa.


Vestido usado por Lady Gaga na abertura das Olimpíadas 2024 (Foto: reprodução/Instagram/@hylentino)

Conflito de interesses e repercussão

A escolha do figurino da cantora também trouxe à tona um conflito de interesses entre grandes conglomerados de luxo. O LVMH, patrocinador oficial das Olimpíadas de Paris, optou por pedir à Dior, parte de seu próprio conglomerado, para recriar o figurino histórico, em vez de solicitar à Saint Laurent, que pertence ao conglomerado rival Kering.


Figurino de plumas feito por Yves Saint Laurent em 1963 (Foto: reprodução/Instagram/@hylentino)

Anthony Vaccarello, que está à frente da Saint Laurent desde 2016, expressou sua indignação com essa decisão, considerando-a uma afronta ao legado de Yves Saint Laurent e à sua ligação pessoal com Zizi Jeanmaire. A postagem no Instagram, que gerou grande repercussão, foi rapidamente apagada, mas não antes de provocar discussões acaloradas sobre ética e respeito na indústria da moda.

A escolha da Dior em vez da Saint Laurent para recriar o figurino trouxe à tona questões sobre patrocínios e influências corporativas em eventos culturais e esportivos de grande porte. A polêmica destaca como decisões comerciais podem impactar o legado de figuras importantes no mundo da moda.

Céline Dion encanta na cerimônia de abertura da Olimpíada de Paris

Celine Dion encerrou a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris 2024 com uma apresentação emocionante e um visual deslumbrante assinado pela Dior. A cantora canadense surgiu no segundo andar da Torre Eiffel, após a pira olímpica ser acesa por Teddy Riner e Marie-José Perec.

A cerimônia foi um espetáculo de luzes, cores e emoções, e a entrada triunfal de Celine Dion acrescentou um toque de magia à noite. Vestida em um vestido Dior bordado com uma paleta hipnótica de lantejoulas e ampliado por mais de 500 metros de franjas, Celine capturou a atenção de todos. Sua presença no evento foi amplamente aguardada, após meses de especulações sobre sua participação.


Celine Dion retorna aos palcos na aberura das Olimpíadas de 2024 (Foto: Reprodução/Handout/Getty Images Embed)


O retorno brilhante de Celine Dion

Após cinco anos afastada dos palcos devido a uma doença rara, a cantora voltou a se apresentar na cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris. Em 2019, ela realizou seu último show no festival BST Hyde Park, em Londres. O retorno de Celine foi aguardado com grande expectativa, especialmente após o anúncio de seu diagnóstico de síndrome da pessoa rígida em 2022.

A síndrome, que causa espasmos dolorosos e rigidez muscular, afeta aproximadamente uma pessoa em um milhão. Celine compartilhou com o público as dificuldades de cantar com essa condição, comparando a sensação a um estrangulamento ou pressão intensa na laringe. A revelação foi feita em dezembro de 2022, e a artista passou meses longe dos holofotes para focar em sua saúde.

No entanto, Celine começou a retomar sua vida pública este ano. Em fevereiro, ela fez uma aparição surpresa no Grammy, e em junho, concedeu entrevistas para promover o documentário “Eu Sou: Céline Dion”, disponível no Prime Video. Sua presença na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris marcou um momento especial de sua recuperação e retorno aos palcos.

Um visual deslumbrante para um momento inesquecível

Celine Dion deslumbrante em um vestido Dior hipnotizou o público presente na cerimônia. A peça foi bordada com uma paleta de lantejoulas brilhantes e adornada com mais de 500 metros de franjas, criando um efeito visual impressionante enquanto a cantora se movia.


Céline Dion se apresentando na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris (Reprodução/Instagram/@celinedion)


A performance incluiu a interpretação da música “Hymne à l’amour”, de Édith Piaf, escolhida especialmente para a ocasião. O cenário, com a Torre Eiffel ao fundo e a chama olímpica recém-acesa, proporcionou um ambiente mágico e inesquecível.