Hulk acaba com seca de gols e faz nova marca histórica no Atlético-MG

Nesta terça-feira (28), o Atlético-MG enfrentou o Caracas, na Venezuela, pela a última rodada da fase de grupos da Copa Libertadores. O Galo foi em busca de garantir a melhor campanha geral liderança do grupo G e goleou a equipe venezuelana pelo placar de 4 a 0. Além disso, o jogo ficou marcado por um marco histórico atingido pelo atacante camisa 7, Hulk, que virou o artilheiro disparado do time mineiro em competições internacionais e junto com isso ele colocou fim em uma seca de gols pelo clube.

 Fim no jejum


Hulk comemorando gol na partida contra o São Paulo  (Foto: Reprodução/João Guilherme/Getty Images Embed)


 O atacante vinha de 9 jogos sem balançar as redes na temporada. Caso ele não fizesse um gol na partida contra o Caracas, ele iria igualar com o maior jejum pelo Galo, que foi no ano de 2021.

Por um fim na seca de gols não foi uma tarefa fácil para o camisa 7, pois apesar de ter sido uma goleada, o seu gol saiu bem no final da partida, no último lance do jogo.

Os 4 gols do Atlético foram de Pedrinho, que marcou dois gols; Alisson Santana e o próprio Hulk, que marcou o quarto gol. Além disso, o meio campo Gustavo Scarpa deu duas assistências, uma para Pedrinho e outra para Alisson Santana.

Maior artilheiro


Hulk entrando em campo contra o Peñarol (Foto: Reprodução/Ernesto Ryan/Getty Images Embed)


Desde a sua chegada no Atlético Mineiro no início de 2021, Hulk vem se destacando, marcando muitos gols e sendo bem decisivo para o time em grandes partidas. Com o gol marcado na partida contra o Caracas nesta terça-feira, o camisa 7 ficou isolado como maior artilheiro em competições internacionais.

São 16 bolas nas redes em jogos oficiais internacionais pelo Galo, todos válidos pela Copa Libertadores. Ele estava empatado com Guilherme Alves, que marcou 15 gols entre 1999 e 2003.

Após 7 anos, Ferrari volta a vencer em Mônaco

 Neste domingo (26), aconteceu o GP de Mônaco, que ficou marcado pela vitória de Charles Leclerc, piloto da Ferrari que nasceu no principado. Essa foi sua primeira vitória em seu país natal. Antes do monegasco, o último piloto da escuderia que ganhou na pista mais charmosa da Fórmula 1 foi o alemão e tetracampeão Sebastian Vettel no ano de 2017. Com isso, o GP colocou fim a um jejum de 7 anos sem ganhar no circuito.

O ano para ser campeão


Vettel no pódio após vencer na Hungria (Foto: Reprodução/Arpad Kurucz/Anadolu Agency/Getty Images Embed)


Em 2017, tudo indicava que aquele ano seria da Ferrari. Sebastian Vettel estava na liderança do campeonato com apenas 8 pontos na frente do inglês Lewis Hamilton, da Mercedes. O Grande Prêmio de Mônaco era tido como essencial para a escuderia manter o piloto alemão como líder da Fórmula 1.

Naquele ano, a equipe italiana buscava o fim de um jejum de 16 anos sem ganhar no principado, tendo a última vitória em 2001 pelo alemão e 7 vezes campeão, Michael Schumacher.

Com os dois carros da Ferrari na linha de frente comandados por Vettel Raikkonen, Hamilton não seria um problema para o alemão, pois ele largou na 13ª colocação, o que tornava bem difícil chegar ao topo, devido a pista ser muito estreita.

No entanto, pesar de não vencer o GP, o piloto inglês da Mercedes foi o grande campeão da Fórmula 1 daquele ano, deixando os italianos mais uma vez frustrados.

Encostou no líder


Leclerc com troféu de primeiro lugar do GP de Mônaco (Foto: Reprodução/Stefanos Kyriazis/NurPhoto/Getty Images Embed)


 O Grande Prêmio de domingo fez com que a diferença entre o líder Max Verstappen para Charles Leclerc e Lando Norris, diminuíssem. Isto pois, o piloto da Ferrari ficou em primeiro, o inglês em quarto e o holandês terminou em 6º colocado nessa corrida.

O piloto da Red Bull acabou ficando para trás, devido ao fato de que o circuito é muito estreito. Isso acabou dificultando na execução das ultrapassagens.

A Fórmula 1 voltará daqui a duas semanas com o GP do Canadá, sendo a nona etapa do calendário da competição. 

Tiquinho Soares pode ser novidade contra Junior Barranquilla

Nesta terça-feira, o Botafogo irá até a Colômbia para enfrentar a equipe do Junior Barranquilla às 19 horas no Roberto Meléndez Metropolitan Stadium, partida válida pela última rodada da fase de grupos da Libertadores. O time carioca finalizou os treinos preparativos no Estádio Romelio Martínez, em Barranquilla, contando com nove desfalques para a partida, mas terá o atacante Tiquinho Soares. Mesmo classificado para as oitavas de final da Libertadores, o Fogão busca a primeira colocação do grupo D para poder enfrentar times mais “fracos” no mata-mata.

Voltou de lesão


Tiquinho Soares contra o Universitários (Foto: Reprodução/Wagner Meier/Getty Images Embed)

Com uma lesão na coxa ocorrida há um mês na partida contra o Universitários, válida também pela Copa Libertadores, o atacante Tiquinho Soares já tratou e voltou a ser relacionado pela primeira vez desde então. O atacante vem treinando normalmente há quase 15 dias e acabou superando o prazo que foi estipulado pelo departamento médico do time. O time soma duas baixas que vinham atuando ultimamente. Com isso, o Botafogo irá para a Colômbia com o time incompleto devido a lesões e suspensões. 

Time desfalcado


Jogo entre Botafogo e Flamengo na Maracanã (Foto: Reprodução/Ruano Carneiro/Getty Images Embed)

O técnico do Botafogo, Arthur Jorge conta com 9 desfalques para o jogo contra o Junior Barranquilla na Colômbia, que briga para poder se classificar em primeiro. Esses desfalques são: Rafael, Marçal, Jeffinho, Eduardo, Matheus Nascimento (lesionados); Pablo (transição); Savarino (poupado); Danilo Barbosa (suspenso); Cuiabano (não está inscrito na fase de grupos). Com isso, a provável escalação que o técnico português irá montar para a partida será com os seguintes jogadores: John; Damián Suárez, Lucas Halter, Bastos e Hugo; Gregore, Marlon Freitas, Tchê Tchê (Óscar Romero) e Luiz Henrique; Tiquinho Soares e Júnior Santos.

Milito tem Hulk de volta e pensa em mudanças

 Nesta terça-feira, dia 28/05, o Atlético MG irá enfrentar o Caracas FC da Venezuela na Arena MRV, o jogo será válido pela última rodada da fase de grupos da Libertadores. O Galo fez um treino de preparação para esse jogo com o principal intuito de garantir a primeira posição do grupo G e para ter a melhor campanha geral da fase de grupos da competição. No treino comandado por Milito que ocorreu neste sábado,dia 25/05, o treinador teve uma boa notícia com a volta do atacante e artilheiro do time, o Hulk.

 Time quase todo completo


Milito sentado no banco durante o jogo contra o Peñarol (Foto: Reprodução/Ernesto Ryan/Getty Images Embed)


 Todos os jogadores estiveram em campo, com exceção dos jogadores que estão machucados como, Rubens, Otávio e Paulo Victor, que ainda seguem no departamento médico recuperando de lesão. Como o campeonato brasileiro ainda estar sem jogos, que foram adiados por duas rodadas, devido às enchentes que aconteceram no estado do Rio Grande do Sul,  o Galo aproveitou o domingo sem compromissos para poder fazer mais um treino de preparação para a última rodada da fase de grupos da Copa Libertadores almejando manter a primeira colocação e ter a melhor campanha geral.

Quer a melhor campanha


Time do Atlético MG contra o Peñarol (Foto: Reprodução/Ernesto Ryan/Getty Images Embed)


Mesmo classificado para as oitavas de final da Libertadores, foca em se classificar em primeiro no grupo G e ter a melhor campanha geral. Com isso,  para enfrentar o Caracas FC nesta terça-feira às 19 horas na Arena MRV, Milito estuda alterações em relação aos jogadores que colocou na derrota para o Sport, pela Copa do Brasil, na última semana, contando com o atacante Hulk que está de volta após resolver problemas pessoais. O time mais provável que o treinador argentino deverá montar é com Everson, Saravia, Bruno Fuchs e Maurício Lemos; Arana, Battaglia, Alan Franco, Zaracho, Scarpa, Paulinho e Hulk. O técnico Milito pensa em adianta Battaglia para  o meio mesmo o volante sendo homem de confiança na zaga para ele.

Alcaraz vence fácil na estreia em Roland Garros após lesão

Neste domingo, o tenista Carlos Alcaraz estreou da melhor maneira no torneio de Roland Garros, vencendo facilmente o americano J.J. Wolf, número 107 do ranking. A lesão que o número três do ranking sofreu no antebraço direito, que o deixou fora do Masters 1000 de Roma, não atrapalhou em nada o seu desempenho. O espanhol levou a melhor sem nenhuma dificuldade por 3 sets a 0, com parciais de 6/1, 6/2, 6/1, o que levou a partida ter apenas 1h 51min de duração.

Feliz por estar de volta


Alcaraz celebra vitória na estreia (Foto: reprodução/Antonio Borga/Eurasia Sport Images/Getty Images Embed)


Estou muito feliz por estar de volta a Paris. Foi um mês difícil para mim. Amo competir, amo jogar tênis, e ficar longe disso foi duro. Tentei tudo que podia para estar 100% aqui em Paris para mostrar meu melhor tênis, e acho que fiz isso hoje. Estou muito feliz por poder mostrar um bom tênis novamente. Quatro partidas são muito pouco, não vou mentir, mas fiz uma boa preparação nas últimas duas semanas, antes de vir a Paris. Treinei com ótimos jogadores aqui e me senti bem. Meu antebraço está cada vez melhor e sinto que não parei de jogar, o que é muito bom. Mas, como disse, não preciso de muitas partidas para jogar o meu melhor“, disse o espanhol após o jogo.

Sem dificuldades 


Alcaraz no rally contra o americano J.J. Wolf  (Foto: reprodução/Antonio Borga/Eurasia Sport Images/Getty Images Embed)


Carlos Alcaraz, sempre será considerado um dos favoritos a ser campeão do torneio que está participando devido a sua habilidade. O resultado do jogo mostra que não houve dificuldade para o número 3. Semifinalista do ano passado, o espanhol costuma ter bons resultados em seus jogos de estreia. Ele venceu todas as últimas 13 partidas da primeira rodada do Aberto da França. Agora, Alcaraz espera a partida entre o britânico Jack Draper (35°) e o holandês Jesper de Jong (177°) para saber quem irá enfrentar na segunda rodada do Roland Garros. Este ano, ele vai em busca do seu primeiro título do torneio e do seu terceiro título de Grand Slams, tendo conquistado um US Open (2022) e o Wimbledon (2023).

Clima de despedida no Palmeiras e retorno de Dudu

Na quinta-feira, dia 30/05, Endrick fará seu último jogo pelo Palmeiras, antes de se juntar à seleção brasileira para disputar a Copa América. Já por outro lado, o Verdão poderá contar com um reforço para o ataque, que já é um velho conhecido da torcida. O atacante Dudu, que está recuperado de uma cirurgia no joelho, já voltou a treinar com o elenco e só espera a oportunidade de voltar a jogar com a camisa do Verdão.

 A última partida


Endrick brincando com a bola no intervalo do jogo (Foto: Reprodução/Marco Galvão/Eurasia Sport Images/Getty Images Embed)


Na quinta-feira, o Palmeiras irá receber o San Lorenzo, da Argentina, às 19 horas (de Brasília), no seu estádio, o Allianz Parque. O último jogo da fase de grupos da Libertadores pode garantir a liderança para o Verdão. Além disso, o jogo ficará marcado como a despedida de Endrick. Mesmo o alviverde tendo jogo contra o Criciúma no domingo pelo Brasileirão, o camisa 9 não irá jogar, pois está suspenso e na segunda, dia 3, ele terá que se apresentar na seleção brasileira para amistosos e para disputar a Copa América e depois disso ele segue para a Espanha para ser anunciado como novo jogador do Real Madrid e dar início a sua jornada no futebol europeu.

 O retorno do camisa 7


Dudu na partida contra o Vasco no brasileirão de 2023 (Foto: Reprodução/Ricardo Moreira/Getty Images Embed)


Enquanto Endrick se despede, o atacante Dudu que estava machucado e se recuperando de uma cirurgia no joelho, já está treinando com o elenco e aguardando ansiosamente para ter a oportunidade de entrar em campo. Na última sexta-feira, o Palmeiras fez um jogo treino contra a equipe do São Caetano e o atacante jogou nos três tempos e fez o último gol da goleada de 8 a 1. Mesmo o camisa 7 tendo começado os trabalhos com o elenco, o Verdão ainda vê uma fase de transição  entre as partes física e técnica. Para a partida contra o San Lorenzo o jogador não está a disposição, mas esses próximos dias serão decisivos para torná-lo apto a disputar uma posição no elenco do treinador Abel Ferreira. 

Mesmo livre no mercado Romarinho não interessa ao Corinthians

Desde a sua saída do Corinthians há quase dez anos, o jogador e o clube sempre flertaram em diversas oportunidades sobre o seu retorno. Mesmo estando livre para assinar com qualquer time, Romarinho não interessa ao Timão mesmo que o time esteja em busca de um atacante para jogar pelos lados, pois os dirigentes querem olhar para frente e não para o passado.

Além de não estar nos planos do clube alvinegro, o jogador já recebeu propostas de outros times árabes, que ofereceram um salário bem alto para a realidade do time paulista.

 Em busca de “sangue novo”

Romarinho em jogo pelo Al-Ittihad (Foto: Reprodução/Khalid Alhaj/MB Media/Getty Images Embed)

A diretoria do Corinthians tem como prioridade a contratação de um atacante que jogue pelo lado do campo para o segundo semestre deste ano. O presidente do clube, Augusto Melo, pensa em olhar para o futuro do clube e não para o passado, pois está com o objetivo de renovar o seu elenco para poder sair da crise. Ele costuma dar o exemplo do time espanhol, o Real Madrid, que não hesita em abrir mão dos seus principais jogadores que estejam com idades mais avançadas, com objetivo de colocar peças mais jovens e renovar o seu elenco, mas sem deixar cair a qualidade.

 Fez história no Timão

Romarinho jogando pelo Corinthians (Foto: Reprodução/Ricardo Bufolin/LatinContent via Getty Images Emebd)

 Romarinho chegou do Bragantino e jogou pelo Corinthians nos anos de 2012 até 2014, fazendo muita história e ganhando muitos títulos importantes. O jogador ficou marcado pelo seu gol que levou ao empate na partida de ida da final da Libertadores do ano de 2012 e também é conhecido por ser o carrasco do arquirrival Palmeiras, marcando 5 gols em 4 dérbis. Além disso, o atacante estava no time que ganhou o histórico título do Mundial de Clubes da Fifa contra o Chelsea, campeão da Champions em 2012, com o gol de cabeça do peruano Paolo Guerrero.

McLaren usará pintura especial em Mônaco

 Após receber lindas homenagens no GP do último final de semana, que ocorreu na Emilia-Romagna, local do seu falecimento, o ídolo brasileiro receberá mais uma homenagem em uma das pistas que ele mais dominava. Com 30 anos do seu falecimento, a equipe inglesa irá prestar uma grande homenagem a Ayrton Senna, pintando o seu carro das cores da bandeira do Brasil.

Essa homenagem será no próximo final de semana no GP de Mônaco, local onde o brasileiro é conhecido como o “Rei de Mônaco”, devido ao fato dele sempre dar show na pista mais charmosa do calendário da Fórmula 1.

 O rei de Mônaco

Pintura de homenagem para Ayrton Senna no GP de Mônaco (Foto: Reprodução/McLaren)

 Ayrton Senna é o piloto que mais dominou uma das pistas mais difíceis e perigosas do calendário da Fórmula 1, que é o GP de Mônaco. Ele obteve 6 triunfos, sendo 5 vezes pole position, recordes jamais igualados por outro piloto da categoria.

Senna é considerado o melhor de todos não por ter os maiores números de títulos ou de poles, mas sim pela forma única que ele conduzia o carro, pela inteligência que tinha e também pela pessoa que ele era. Além de pilotar com maestria, o brasileiro era referência como pessoa fora das pistas. 

Maior ídolo brasieleiro

Senna dentro da sua McLaren (Foto: Reprodução/Mike Powell/Allsport/Getty Images)

 Senna chegou na McLaren no ano de 1988, quando foi campeão da Fórmula 1 pela primeira vez. No ano seguinte, em 1989, o seu maior rival, o francês Alain Prost, ficou com o título do mundial apesar da polêmica, no qual o francês bateu em Senna para que se consagrar campeão. Já em 1990, o brasileiro foi campeão pela segunda vez e descontou o que rival fez com ele no ano anterior. Em 1991, ele conquistou seu terceiro e último título mundial, tudo isso com a equipe inglesa.

A pintura que a McLaren irá usar, além de remeter a bandeira do Brasil, faz alusão às cores que tinham no seu capacete.

Fórmula 1: Norris acredita que pode bater Verstappen, mas McLaren em dúvidas

 Neste domingo, no GP da Emilia-Romagna, o piloto Max Verstappen venceu a corrida com menos de 1 segundo de diferença para o segundo colocado, Lando Norris.

Com a queda muito grande da vantagem, que o piloto da Red Bull tinha, levantou um questionamento, que se tivesse mais uma volta, o piloto inglês da McLaren iria ultrapassar o atual líder do campeonato, mas a equipe inglesa não tem tanta certeza disso. O jovem piloto inglês vem se destacando cada vez mais nas corridas e mostrando que é capaz de brigar pela primeira posição.

Quase passa o tricampeão

Norris quase alcançou Max Verstappen (Foto: Reprodução/Lars Baron/Getty Images Embed)

 “Me dói dizer, mas mais uma ou duas voltas e acho que eu chegaria nele. É duro, uma pena. Eu lutei demais até a última volta, mas perdi um tempinho para Max no começo. Ele foi melhor no primeiro stint da corrida, mas nós fomos mais fortes no segundo”, avaliou Norris, segundo colocado na corrida.

Tendo largado na pole position e recuperado a liderança na volta 24, Max Verstappen abriu 7,5 segundos de sobre o rival na volta 45 de 63. Mas após não economizar no desgaste, os pneus duros do tricampeão começaram a ceder. Em dez voltas, o piloto da McLaren descontou mais de 3 segundos do piloto da RBR, porém no final Lando deu um deslize na pista e não conseguiu abrir a asa móvel.

Evolução do inglês

Norris na celebração do pódio em Imola (Foto: Reprodução/Qian Jun/MB Media/Getty Images Embed)

 Lando Norris é visto como um dos pilotos mais promissores da categoria, mostrando sua evolução a cada corrida e esse ano venceu seu primeiro GP, que foi em Miami. Além do piloto mostrar seu aumento de desempenho, o carro da McLaren também demonstra melhora significativa nas corridas, o que torna ainda mais forte pela briga de ser a segunda equipe da categoria contra a Ferrari, tendo como primeira, a Red Bull. O maior desafio para o jovem piloto inglês é o atual tricampeão da Fórmula 1, Max Verstappen, pois em corrida ele é um piloto, que além de possuir o melhor carro do grid, comete o mínimo de erros possíveis.

Inter terá treinos no interior de São Paulo

Após muito tempo parado sem treinar, o elenco do Internacional retomou as atividades no campo da PUCRS, em Porto Alegre, durante uma semana. Nesta segunda-feira, o time gaúcho chegou em Itu, interior do estado de São Paulo, para poder dar continuidade aos trabalhos. O técnico Eduardo Coudet irá comandar por 20 dias de treino na estrutura do Hotel Otho até a volta aos gramados na próxima semana contra a equipe do Belgrano, partida válida pela fase de grupos da Sul-Americana.

Recuperar a condição física

Rafael Santos Borré, atacante do Internacional, no desembarque da delegação colorada em Itu, São Paulo (Foto: Reprodução/Ricardo Duarte/ S.C. Internacional)

 Nesta terça-feira, a comissão técnica do Inter prepara um período para que os atletas recuperem seu condicionamento físico depois de muito tempo parado.O resort que o time do Internacional irá ficar, é o mesmo que abrigou a seleção do Japão na Copa do Mundo de 2014, mas a direção avalia a possibilidade de antecipar o retorno a Porto Alegre O planejamento do time gaúcho é passar 20 dias no interior paulista para recuperar, além da parte física, mas também a parte técnica dos jogadores. Mesmo ficando esse tempo em Itu, o CT da base colorada deverá ser o local de treinos após o retorno mesmo não tendo a mesma qualidade do CT Parque Gigante, mas o local daria conta de receber os treinos do clube.

 Locais dos jogos

Alfredo Jaconi vai receber jogo do Inter — (Foto: Reprodução/Fernando Alves/Juventude)

 Com estádio Beira-Rio com 0 condições de jogo, o Internacional procurou outros lugares para poder jogar as próximas partidas. O Colorado irá receber o time do Delfin no Alfredo Jaconi, casa do Juventude no dia 8 de junho, e a partida contra o Belgrano será na Arena Barueri no dia 28 de maio, partidas essas que serão válidas pela fase de grupos da Sul-Americana.  Em relação ao clube voltar a jogar no seu estádio, isso irá levar um bom tempo, pois tudo foi destruído, principalmente o gramado, que o time prevê em torno de 90 a 120 dias para recuperar a grama, que era considerada a melhor do Brasil.