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O movimento #JuntosPeloCinema realizou uma pesquisa online com mais de 27 mil pessoas no país através da empresa Vibezz com o objetivo de entender a percepção sobre o retorno às salas de cinema. Com alto engajamento do público, com idade de 16 a 65+ anos, tendo uma renda de menos de 800 reais até mais de 15 mil reais por mês, a pesquisa foi respondida em todas as regiões do país.
Entre os resultados, destaca-se o fato de que o público jovem, de 16 a 24 anos, é o que mais está sentindo falta. A saber, é o que provavelmente deve retornar mais rápido às salas. Em resumo, 75% dos jovens colocam o cinema como prioridade de entretenimento no retorno das atividades. Ficando acima de passeio ao ar livre, que ocupa o segundo lugar da preferência, com 37,5% dos votos. 80% dos jovens ainda afirmam que, no futuro, a frequência de ida ao cinema deve-se manter igual ou maior ao que era antes da pandemia.
Além disso, de acordo com 70% de todas as pessoas que participaram da pesquisa, o que mais sentem falta é a experiência do cinema. Algo que não é possível reproduzir em casa e esse é o fator que mais impacta a agilidade do retorno às salas. 98% dos respondentes também associam o cinema com sentimentos positivos. As palavras mais associadas à experiência foram: diversão, filmes e pipoca.
A pesquisa realizada no período de 11 a 22 de maio, também mostra que o retorno ao cinema tem uma importância significativa para o público que recebe renda de até R$ 2.165,00. Isso por ser considerado uma opção mais econômica em comparação a outros tipos de entretenimento, como shows e teatro.
Para os cinéfilos, público que vai ao cinema mais de uma vez por mês, a volta deve acontecer logo no primeiro mês de reabertura das salas, conforme 70% das respostas. Esse público também se diz tranquilo com as medidas de segurança e bem-estar adotadas pelos exibidores.
As palavras mais associadas à experiência do cinema foram: diversão, filmes e pipoca. (Foto: Reprodução/Dbreen por Pixabay)
Idealização
A pesquisa teve o apoio de parceiros do segmento como AdoroCinema, Instituto de Pesquisa Boca a Boca, Comscore, FLIX Media, Ingresso.com e Velox Tickets. Todos utilizaram suas bases de cadastrados para disparo do link de acesso ao questionário. Além da participação de exibidores e distribuidores que enviaram à sua base o convite para responder a pesquisa.
(Foto Destaque: Público jovem é o que mais sente falta e o que deve retornar mais rápido às salas de cinema. Reprodução/Bokskapet por Pixabay)
Intitulado Midnight Sun (Sol da Meia-Noite), o novo livro irá narrar o passado de Edward e o momento em que ele se encontra pela primeira vez com Bella. Os quatro volumes de livros da saga Crepúsculo venderam mais de 100 milhões de cópias. Sendo eles, Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse e Amanhecer. A trama sobre vampiros fez tanto sucesso que foram adaptados para uma série de filmes que estreou em 2008.
Em resumo, o primeiro volume da saga conta a história de Bella Swan, uma adolescente de dezessete anos que está se mudando do Arizona para Forks. Com pais separados, ela vai morar com seu pai, Charlie, que é o xerife da pequena cidade.
Sendo a garota nova do pedaço, ela irá reencontrar um amigo de infância, Jacob Black. O amigo demonstra sentimento por ela ao decorrer do tempo, bem como Edward Cullen, um misterioso garoto. Surpreendentemente, Bella acaba se apaixonando por Edward e mais tarde descobre que ele é um vampiro. Agora, ela terá que lidar com peso dessa descoberta e suas consequências.
Crepúsculo (2008). (Foto: Reprodução/IMDb)
Midnight Sun
A obra, que originalmente seria lançada em 2008, foi intitulada como Midnight Sun (Sol da Meia-Noite). Vale ressaltar que os livros anteriores foram contados a partir do ponto de vista de Bella. Agora, os leitores encontrarão os mesmos eventos do primeiro livro, porém, contados a partir de um novo ponto de vista, o de Edward.
“Esta história inesquecível, contada através dos olhos de Edward, assume uma nova e decididamente obscuridade. Conhecer Bella é o evento mais irritante e intrigante que ele experimentou em todos os seus anos como vampiro”, disse a editora Little Brown and Company em uma descrição em seu site.
Ademais, em um vídeo publicado em seu site, Stephenie Meyer, autora da saga, falou sobre os motivos para continuar o projeto: “Eu sei que o mundo está uma loucura agora por conta da pandemia do coronavírus, mas vocês estão esperando por esse livro por tanto tempo, que eu não quis deixá-los esperando ainda mais”.
Por fim, o novo livro chegará às prateleiras no dia 4 de agosto, nos EUA, já no Brasil ainda não existe data de lançamento.
Livro – Midnight Sun. (Foto: Reprodução/Little Brown & Company)
Criada e dirigida por Marcelo Botta, Auto Posto conta a história da rotina de um típico posto de gasolina em uma cidade brasileira. O enredo é desenvolvido através de uma conturbada relação entre Nelson, o dono do posto, os frentistas, lavadores, caixas, seguranças, borracheiros e seu velho “amigo” fiscal.
A princípio, cada um dos personagens representa um arquétipo contemporâneo e a forma como cada um reage aos absurdos cometidos por Nelson deixa essas personalidades cada vez mais claras e fáceis de serem identificadas. Entre eles está Wesley, personagem não binário, gótico, que faz sucesso em suas redes sociais, interpretado por Lui Vizotto.
Vale ressaltar que Auto Posto foi gravada na cidade de Paraibuna, em São Paulo. Realizada pelo VIS (Viacom CBS International Studios), a série é uma coprodução entre o Comedy Central e a produtora paulista Salvatore Filmes.
Auto Posto (2020). (Foto: Reprodução/Comedy Central)
Personagem Wesley
Auto Posto traz personagens interessantes e notáveis, sendo assim Wesley é um deles. Uma divertida figura que possui várias camadas de personalidade, sendo não-binário, gótico e religioso. Desse modo, com o intuito de conhecer um pouco melhor todas as facetas desse personagem, a Equipe Lorena Bueri entrou em contato com o ator Lui Vizotto e realizou uma entrevista.
Em relação à personalidade de Wesley, Lui destacou alguns pontos: “Wesley é um furacão de referências, uma mistura muito maluca. A descrição do Instagram delx é essa: ‘Minha arte é Dark, mas meu Deus é luz’. É uma pessoa de muita fé. Cantarola hinos da igreja e tem verdadeira fixação por maquiagem gótica, sangue, trevas, ao mesmo tempo que é uma figura solar e divertida! É uma figura complexa, observei muita gente… E agora é muito legal acompanhar pelas redes as leituras que os espectadores têm de cada personagem”.
Auto Posto (2020). (Foto: Reprodução/Comedy Central)
Orientação sexual de Wesley
A saber, boa parte do público teve uma reação positiva com o personagem, inclusive muitos ficaram curiosos sobre a sua orientação sexual. Algumas pessoas até chegaram a questionar se Wesley poderia ser homossexual.
“Essa pergunta é interessante para esclarecer algumas coisas. Talvez não seja correto dizer que Wesley é gay, porque na série, pelo menos nesta primeira temporada, não temos pistas sobre a orientação sexual delx. Pois ele não demonstra interesse afetivo e nem sexual por ninguém. Sobre ser uma pessoa não-binária, isso saiu numa matéria e eu achei que talvez fosse uma boa definição. Porque Wesley realmente parece ter uma identificação fluida com os dois gêneros, mas não posso falar pela personagem para além das pistas que a própria série nos dá. Ainda mais se tratando de uma obra aberta, que pode ter continuidade, aí sim talvez essas questões de gênero e sexualidade fiquem mais claras. Por enquanto o que sabemos é que Wesley está fora dos padrões heteronormativos da própria religião que frequenta. Mas é muito carismático e respeitadx por todos”, explicou.
Auto Posto (2020). (Foto: Reprodução/Comedy Central)
Representatividade do personagem
Lui também falou sobre a importância e responsabilidade de interpretar Wesley, já que ele transparece representatividade.
“É uma responsabilidade gigante, mas também uma honra. Wesley por não se encaixar neste padrão social masculino, muitas vezes precisa se esforçar o triplo para ter sua competência reconhecida. Mas é uma pessoa de muita personalidade, humor, resiliência. Lida com as adversidades com muita criatividade. Acho que a grande responsabilidade de fazer personagens com esta importância é entender qual será a abordagem do roteiro. Não cabem mais essas piadas que criam estereótipos com o intuito de ridicularizar e depreciar pessoas que já estão, em sua maioria, à margem da sociedade. Mas em relação a isso eu sempre estive muito tranquilo, o discurso da série é exatamente o oposto, é progressista, pluralista, a favor da diversidade. E isso o Marcelo Botta (criador e diretor) fez acontecer não só no conteúdo da série, mas também na forma de produção, porque reuniu um time muito diverso: mulheres, LGBTQIA+ e negros em todas as equipes que compõem o set. É urgente criarmos cada vez mais narrativas plurais”, disse.
Auto Posto (2020). (Foto: Reprodução/Comedy Central)
Wesley no Instagram
Uma das situações mais bacanas é a relação que Wesley tem com seus seguidores e o mais incrível é que surpreendentemente o público realmente pode encontrar seu perfil no Instagram.
“A série tem uma linguagem documental, é como se o Auto Posto – Amigos do Nelson existisse de verdade. E muitos dos relatos das personagens acontecem pelas câmeras dos celulares, em formatos de stories. Alguns Instagram estão bem presentes na série, como o do próprio posto, que é o @autopostoamigosdonelson; tem o dos gêmeos cantores @maicon_e_douglas que são funcionários do lava-rápido, mas viralizam com um clipe. E o Wesley, por exemplo, é um micro influencer que dentro do posto está o tempo todo gerando conteúdo e interação com seus seguipodres. Aí este material vai todo lá pro @wesley_artedark”, relatou.
Auto Posto (2020). (Foto: Reprodução/Comedy Central)
Função de Wesley dentro do Auto Posto
Lui também comentou sobre as funções de Wesley dentro do estabelecimento: “Wesley é atendente da conveniência de um posto sem nenhum padrão de qualidade. É muito competente e muito respeitadx por todos, apesar de ter que se impor às vezes. Por ter muita criatividade e se dar bem com trabalhos manuais, acaba recebendo umas funções extras, que desempenha com muita qualidade, pois adora ser o centro das atenções”.
Auto Posto (2020). (Foto: Reprodução/Comedy Central)
Gravações
Em resumo, as gravações como um todo foi um período muito marcante para o ator. Os atores e toda a equipe de produção ficaram um mês e meio em uma cidade do interior (Paraibuna-SP), filmando em um posto no meio da cidade, “atrapalhando” o trânsito, segundo Lui.
“Mas um dos momentos mais legais creio que foi a gravação do show que acontece no posto, que contou com a participação do Rappin’ Hood e de quase cem figurantes da cidade. Ali percebemos que, apesar das alterações que causávamos na rotina da cidade, eles estavam felizes com nossa presença e queriam muito fazer parte também. Esse projeto tem uma energia contagiante”, finalizou.
Auto Posto (2020). (Foto: Reprodução/Comedy Central)
Sobre o ator
Lui Vizotto é ator, cantor e preparador vocal na formação da Escola de Atores Wolf Maya. Além disso, integrou o elenco de espetáculos como Repertório Shakespeare (2015-2016), ao lado de Thiago Lacerda e Giulia Gam, com direção de Ron Daniels, Cobra na Geladeira (2018), direção de Marco Antônio Pâmio; Sala de Espera (2012-2015), direção de Thiago Franco Balieiro.
Na televisão, participou de A Grande Viagem (indicada ao Emmy Kids 2018, na categoria melhor minissérie), com direção de Caroline Fioratti. No cinema, participou do documentário longa-metragem A Idade da Água (2019), com direção de Orlando Senna. Recentemente, foi destaque no espetáculo musical O Mágico di Ó (2019) e participa de sua versão cinematográfica, dirigida por Pedro Vasconcelos, prevista para estrear em breve.
Lui Vizotto. (Reprodução/Lui Vizotto)
(Foto Destaque: Auto Posto (2020). Reprodução/Comedy Central)
Com o cancelamento de Anne with an “E” (2017) na Netflix, o público se manifestou nas redes sociais afirmando que ainda existe muito conteúdo interessante a ser explorado na história, pedindo uma nova temporada para a série. Contudo, a plataforma de streaming deixou claro não haver possibilidades para a produção ser renovada. Desse modo, em meio a tantos pedidos, o Grupo Editorial Coerência anunciou o lançamento de Anne de Avonlea, o segundo livro sobre a personagem Anne Shirley.
Produzida por meio de uma parceria entre a CBC e a Netflix, Anne with an “E” tomou grandes dimensões quando o contrato de renovação para sua 4° temporada não foi assinado. Em resumo, a série é uma adaptação de oito livros escritos por L. M. Montgomery, mas devido ao cancelamento não conseguiu abordar toda trajetória da garota ruiva.
Após diversos fãs se mobilizarem nas redes sociais demonstrando interesse e motivos para a história ganhar uma sequência pela plataforma de streaming, o Grupo Editorial Coerência se propôs lançar uma nova edição exclusiva dos livros em território brasileiro. Publicado pela primeira vez em 1909, Anne de Avonlea é o mais recente lançamento da editora.
Em seu segundo romance, L. M. Montgomery continua conquistando seus leitores com palavras encantadoras e um enredo bem-humorado. Como não poderia ser diferente em uma história protagonizada por Anne Shirley, a autora segue guiando leitores de todas as idades a refletir acerca dos valores que regem uma sociedade. Os exemplares já estão sendo vendidos e comprando no site da Editora Coerência o leitor ganha brindes.
Anne with na “E” (2017). (Foto: Reprodução/Netflix)
Sinopse
Anne Shirley agora tem dezesseis anos e meio. Após desistir de cursar a faculdade para ficar em Green Gables, está prestes a iniciar suas atividades como professora da escola de Avonlea.
Guiada por seus ideais românticos, seu objetivo é atuar com métodos de ensino inovadores, porém, com o tempo, acaba percebendo que muitas vezes a teoria é bem diferente da prática. Apesar disso, nada é capaz de desanima-la. Ademais, Anne conta com o apoio de Gilbert Blythe e de outros jovens de Avonlea. Assim, ela acaba conquistando a confiança da comunidade e efetua diversas melhorias no distrito. Embora cheia de responsabilidades, a jovem não deixa para trás suas manias imaginativas e sua facilidade para se envolver em confusões.
Livro – Anne de Avonlea. (Foto: Reprodução/Editora Coerência)
Sobre a autora
Lucy Maud Montgomery nasceu na Ilha do Príncipe Eduardo, no Canadá, em 1874. Criada pelos rigorosos avós maternos, encontrou em sua imaginação uma forma de lidar com a solidão de sua infância. Apesar de se dedicar à escrita desde jovem, formou-se professora e atuou na área por alguns anos.
Em 1908, estreou como romancista com a publicação de Anne of Green Gables, sucesso instantâneo que deu origem a outros livros protagonizados pela personagem Anne Shirley. Ao longo de sua carreira, publicou 20 romances, mais de 500 contos e diversas poesias. Faleceu em 1942, aos 68 anos, deixando a Ilha do Príncipe Eduardo imortalizada por meio de suas descrições sensíveis acerca da natureza e do estilo de vida de seus habitantes na época
Lucy Maud Montgomery. (Foto: Reprodução/IMDb)
(Foto Destaque: Anne with na “E” (2017). Reprodução/Netflix)
Um dos maiores clássicos da Sessão da Tarde retornará às telas trazendo muitas novidades. As Aventuras de Sharkboy e Lavagirl (2005) ganhará sequência na Netflix. Em resumo, o novo filme infantil está sendo produzido pelo diretor Robert Rodriguez.
A princípio, o cineasta confirmou a notícia através do painel na San Diego Comic-Con. Intitulado We Can Be Heroes, o longa será uma espécie de Vingadores em que todos os heróis têm filhos. A saber, Sharkboy e Lavagirl agora serão adultos e terão uma filha que herdou os poderes de ambos.
As Aventuras de Sharboy e Lavagirl (2005). (Foto: Reprodução/IMDb)
Jeffrey J. Dashnaw e Taylor Dooley estão confirmados para os respectivos papéis de Sharkboy e Lavagirl. Além disso, o longa contará ainda com Pedro Pascal e Priyanka Chopra. Segundo Rodriguez, as filmagens estavam acontecendo na Áustria antes da pandemia do coronavírus, a produção ainda não está finalizada, mas deve ficar pronta em breve. O diretor também declarou que está trabalhando no projeto ao lado de seus filhos.
Vale ressaltar que Robert Rodriquez já dirigiu outros sucessos infantis, como a franquia Pequenos Espiões, que marcou a infância de muitos jovens nos anos 2000. “Minha base de fãs mais sedenta nos últimos anos é, sem dúvidas, a dos meus filmes para crianças. Meu público de Pequenos Espiões. Essas crianças assistiram meus filmes várias e várias vezes porque eram filmes de ação para crianças e famílias, feitos numa época em que elas precisavam de empoderamento”, explicou.
Por fim, o cineasta também falou sobre a escolha de exibir o novo longa pela Netflix: “A Netflix veio falar comigo porque Pequenos Espiões vai muito bem no catálogo deles. Perguntaram se eu podia fazer algo do tipo, e eu disse que adoraria, e só não tinha feito antes porque as crianças não podem se levar sozinhas ao cinema para assistir várias vezes. Os pais teriam que levá-los. Na Netflix eles podem apenas sentar e assistir”.
We Can Be Heroes ainda não tem previsão de estreia.
(Foto Destaque: We Can Be Heroes (2020). Reprodução/Netflix)
Depois de tantos pedidos dos fãs e até abaixo-assinado para um spin-off, a Canário Negro vivida pela atriz Jurnee Smollet ganhará seu próprio filme na HBO Max. A icônica personagem terá um longa roterizado por Misha Green, a showrunner indicada ao Emmy por Lovecraft Country (2020) e produzido por Sue Kroll, que também foi produtora de Aves de Rapina: Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa (2020).
Aves de Rapina: Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa (2020). (Foto: Reprodução/HBO Max)
Canário Negro se une a extensa lista de produções de super-heróis da DC Comics produzidas para a HBO Max. Atualmente, a plataforma de streaming está desenvolvendo filmes do Besouro Azul, Batgirl e uma série do Superman produzida por Michael B. Jordan.
Vale lembrar que o CEO da Warner Media, Jason Kilar, anunciou que a companhia vai produzir pelo menos dez filmes exclusivos por ano para o serviço de streaming, apesar de ter sido questionado sobre a estratégia de distribuição da empresa para os títulos da Warner, ele indicou que o cinema continua sendo prioridade, mesmo com as produções exclusivas para a HBO Max.
“É evidente que o cinema importa e continuará a importar. Eles também são importantes em casa em termos da resposta que recebemos dos consumidores que se inscreveram na HBO Max”, afirmou Jason.
Portanto, talvez seja possível que personagens como Renee Montoya (Rosie Perez) e a Caçadora (Mary Elizabeth Winstead) também ganhem produções independentes.
Por fim, Canário Negro ainda não tem nenhuma previsão de estreia.
A novidade chegou à plataforma de streaming hoje (20) e já está entre os principais títulos mais assistidos. Rayssa Leal, skatista que ganhou uma medalha de prata nas Olimpíadas de Tóquio, contracena com o personagem Pernalonga em um vídeo divertido que anuncia a chegada de Space Jam: Um Novo Legado à HBO Max.
A princípio, os dois estão competindo habilidades, até que a skatista mirim revela para o Pernalonga que ganhou uma medalha aos treze anos de idade. Surpreso, o coelho afirma que quer ela no seu time e ainda ressalta que ela é bem melhor que o Patolino.
Space Jam: Um Novo Legado (2021). (Vídeo: Reprodução/YouTube)
Em Space Jam: O Jogo do Século (1996), alienígenas queriam capturar Pernalonga e sua turma para torna-los a principal atração de um parque de diversões. Então, Pernalonga sugere um jogo de basquete em troca de liberdade e para enfrentar o time de alienígenas, ele convoca uma estrela do basquete americano, Michael Jordan. Já na continuação Space Jam: Um Novo Legado (2021), a turma do Looney Tunes enfrentará uma nova ameaça nas quadras, mas desta vez com a ajuda do jogador de basquete LeBron James.
O filme também conta com outros grandes nomes, entre eles estão Anthony Davis, Damian Lillard, Klay Thompson e as jogadoras da WNBA Diana Taurasi, Nneka Ogwumike e Chiney Ogwumike.
Dirigido por Malcolm D. Lee e roterizado por Ryan Coogler, e Sev Ohanian, além do longa estar disponível na HBO Max sem nenhum custo adicional, também está em cartaz nos cinemas brasileiros.