NFTs: códigos que estão além dos milhões

A tecnologia utilizada para desenvolver os tokens não fungíveis (NFTs) é caracterizada pelo simples fato de que ela não permite uma réplica exata do mesmo ativo virtual e além disso, caso comercializado, o ativo passa a ter o registro da transação armazenado em si. Logo, essas são importantes considerações que transformam esses itens que irão compor o metaverso em mercadorias de alto valor. 

Apesar das imagens em alguns casos, serem consideradas artes mais simples, elas possuem seu alto valor não somente graças a originalidade preservada, mas também pois muita das vezes, as ilustrações dos NFTs são também itens colecionáveis, que caracterizam determinados grupos de pessoas e as fazem ter uma identificação que compreende que aqueles que possuem os NFTs façam parte de um coletivo seleto. 


Reprodução do NFT do artista Pak: (Foto/Imagem: Reprodução/Larva Labs/Techtudo)


Pelo fato dos ativos apresentarem um alto valor, esses recursos acabam sendo adquiridos, elaborados ou vendidos apenas entre os milionários ou bi. E nesse sentido, a tendência é que os itens comecem a ter valores cada vez maiores, já que geralmente os interesses econômicos e a definição daquilo que possuem ou não valor, está geralmente relacionada com  o comportamento desse grupo. 

Portanto, diversos outros itens podem vir a ter o formato de NFT além da arte digital, como músicas, vídeos de partes marcantes do esporte, terrenos virtuais e até objetos em jogos de videogame e RPG. O que por sua vez poderá gerar uma riqueza diferente da qual estamos acostumados que irá influenciar diretamente na nova forma de renda em ascensão que é o próprio desenvolvimento da economia do metaverso.

Assim, o desfecho desses códigos é a sua projeção que assumirá um valor de mercado acima dos milhões, tendo em vista que após o surgimentos dos NTFs nessa última década o código, chamado de The Merge, se aproximou da casa dos 100 milhões de dólares, foi vendido através de uma repartição de cotas e comprado por um grupo de quase 30 mil pessoas. Já o artista responsável pela arte, cujo nome é Pak, possui um portfólio em que o valor é de aproximadamente US $350 milhões, o que demonstra a importância e relevância desse tipo de arte. 

 

Foto de Destaque: Shutterstock/Seudinheiro

Blockchain e Criptos: os moldes da web 3.0

Desde o seu surgimento como Arpanet em 1969 que foi capaz de conectar duas universidades estadunidenses: Utah e Santa Bárbara. A internet vem ganhando cada vez mais espaço e se tornando algo indispensável nas relações humanas para muitas ações em diversas esferas. 

A primeira fase da internet, também conhecida como web 1.0 foi um momento após algumas décadas de sua descoberta em que parte do mundo já estava adotando a tecnologia como um item doméstico ou de trabalho, porém sua conexão era lenta e discada, o que fazia dela mais instável e portanto dificultava o acesso e a produção de conteúdo virtual. 

Em um segundo momento, a internet passou pela fase de web 2.0 onde ela passou a ter uma conexão melhor, mais eficiente, e estável permitindo assim diversos meios de comunicação surgirem a partir dela, para além disso, redes sociais que inclusive foram capazes de influenciar a partir da publicidade as eleições dos EUA, vide caso da empresa Cambrigde Analytica e o escândalo dos dados do facebook vazados.


 Modelos de moedas virtuais: (Foto/Imagem: Getty Images/Yahoo)


Nesse sentido, a web 3.0, que está se iniciando nessa década vem justamente para contrapor casos esquemáticos como esse, que repercutem até hoje, já que muitos dos dados vazados não eram só das pessoas que se submeteram ao teste de personalidade que coletava os dados, mas também dos amigos das pessoas que fizeram esse teste. Portanto, essa nova fase vai ser responsável por trazer maior privacidade para os usuários, sem que seus dados corram risco de serem expostos de alguma forma, e tudo isso graças em parte ao desenvolvimento da tecnologia dos blockchain e criptos. 

Esses artefatos criam um ambiente seguro para os ativos virtuais, já que é uma tecnologia que possibilita a marcação cronológica, a partir de um código matemático particular, que diferencia e identifica o ativo. Logo, é possível criar um ambiente descentralizado, onde o usuário que tiver a intenção de compartilhar seus dados poderá receber por isso, pois as informações pessoais nesse novo século passaram a ter sua importância e valor. 

O ponto negativo é que essa segurança e privacidade dos elementos só passou a ser pauta depois de uma gama considerável de informações já terem sido coletadas de diversos usuários. Mas, em contrapartida, em breve demais fatos importantes vão evitar de serem acumulados ao longo dos próximos anos.

A exemplo disso temos a nova tecnologia 5G que vai possibilitar o desenvolvimento da IoT – Internet das coisas, onde será aumentado significativamente o número de informações dos usuários pois ela possibilitará a conexão de itens inteligentes, como geladeira, ar condicionado, luzes e assim por diante na internet, o que por sua vez fará com que mais dados a respeito do usuário sejam criados.

 

Foto de Destaque: Descrção. Reprodução: Yuichiro Chino/Getty Images/Exame

Carros autônomos ganham novos interessados: Apple, Sony e GM

Na feira profissional da CES, que ocorreu em Las Vegas esse ano, foram anunciadas diversas inovações. Dentre elas a busca da Apple em focar nos óculos de AR, realidade mista e, além disso, sua inserção na fabricação de veículos inteligentes.

Além dela, outras empresas também mostraram interesse nesse mercado, como a Sony e a General Motors (GM). Os carros do futuro serão baseados em modelos que levam em consideração o Hardware, Software e as modalidades de serviço. E é por isso que as empresas dos setores de tecnologia, que não tinha tanta conexão com o setor automobilístico, estão entrando nessa.


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Nesse sentido, a Sony em 2020 introduziu pela primeira vez o seu novo modelo de EV(veículo elétrico) e anunciou na CES a divisão da empresa que criará, por sua vez, a Sony Mobility Inc que segundo informações publicadas no site da própria Sony, iniciará sua operação na primavera deste ano para que dessa forma a divisão criada possibilite a entrada do novo EV no mercado, sendo está nova empresa a responsável pela venda destes veículos.

Além disso, a GM que recentemente anunciou a utilização de plataformas Ultifi OS, que permitem aos aplicativos do veículo maior desempenho, poderá ser configurada por outros terceiros autorizados para que inovem mais as funcionalidades dos dispositivos em nome de seus clientes. 

Logo, a competição por esse mercado está se tornando cada vez mais acirrada e palco de grandes investimentos pelas gigantes do mercado de inovação. Mas, entre essas três a Apple é uma das que mais gera expectativa, já que a empresa possui desde 1984 o Mac que conseguiu obter uma funcionalidade muito boa para as adaptações que foram feitas neste sistema operacional para se encaixar nos aparelhos da Apple, como iPhone, Macbook e iPad. E por isso, se espera que a empresa elabore, como desde seu surgimento tem feito, uma tecnologia de EVs que preza pela excelência nos pontos de qualidade do Hardware, Software e as modalidades de serviços dos aplicativos de seus EVs.

 

Foto de Destaque: Reprodução/CarsUK/Techtudo

Além do iPhone, iPad pode ganhar também, versão de carga sem fio

Os lançamentos inovadores da Apple seguem rumos a mais uma novidade. O novo iPad Pro que será uma atualização do iPad anterior e estava planejado para ter outro diferencial para além de novos processadores e o design aprimorado. 

O objetivo da empresa era que fosse possível levar ao mercado um dispositivo com carregamento sem fio. No entanto, para que isso acontecesse o aparelho precisaria ter um design com suporte de vidro, o que é totalmente inviável justamente pelo fato dessa mudança fragilizar o produto, deixando ele suscetível a danos consideráveis caso haja algum tipo de manuseio inadequado. 


Confira o novo produto (Foto: Nomad/bestproducts)


Para que o novo iPad mantenha sua resistência o ideal é a utilização de um suporte de alumínio, assim como os modelos anteriores. No entanto, esse material torna o carregamento sem fio inoperável. Por isso, para que haja tal mudança será necessário que a empresa busque alternativas de combinações possíveis entre outros elementos.

No entanto, como os novos iPhones possuem as partes traseiras de vidro e não têm problemas em relação a isso? Bom, acontece que o iPhone é um dispositivo menor, o que lhe confere uma superfície onde o contato é diminuído e assim as chances dele ter danos após impactos é pequena. Enquanto o iPad além de ser maior acaba sendo mais pesado.

A estratégia pensada para resolver pode ser um logotipo maior e feito de vidro de modo a permitir a passagem da corrente elétrica para que ocorra a carga, porém outras variáveis acabam inviabilizando a eficácia dessa ideia como o fato da logo ter de ser muito grande ou ter que ser bem adaptada para permitir o encaixe com o MagSafe(carregador sem fio). 

Portanto, a Apple que geralmente acaba atrasando as datas de lançamento provavelmente fará o mesmo para a data deste e se houver possibilidade buscará de alguma forma resolver esse problema e apresentar ao público, para além da inovação dos componentes eletrônicos do dispositivo, a capacidade da indução eletromagnética para carga e dessa forma não contrariando tanto as expectativas dos consumidores.

Foto de Destaque: Apple/Notebookcheck

 

Inteligência artificial na educação: robô que acompanha o movimentos dos educadores

À medida que a pandemia avança a educação que para a sociedade atual se tornou, indiscutivelmente, uma das melhores formas para alcançar ascensão social. Vem hoje enfrentando desafios bem complexos, visto que o convencional método de trazer as crianças e adolescentes para as salas de aulas se tornou arriscado. Por isso a Starup Videome apostou na criação de um Robô capaz de se movimentar através de suas rodinhas e fazendo o uso de Inteligência Artificial para executar o acompanhamento dos educadores, além de possuir uma câmera com resolução 4K.

Dessa forma, universidades que a muito tempo vem se especializando em aulas no modelo remoto são as mais interessadas nessa tecnologia. Algumas já aderiram a ela e estão inovando em aulas que podem ter um desfecho menos monótono e entediante das vídeo-aulas, graças a possibilidade de um melhor enquadramento dependendo da fala, ou um movimento em direção a algum ponto que pode ser acompanhado por um close chegando a lembrar até um documentário ou algo parecido. 


Foto/Imagem: ClarissaDiogenes/Sindojus-ce


As expectativas para esses modelos estão justamente relacionados à mudança de comportamento da sociedade devido a necessidade de ter que estar em casa. Um conjunto de outros fatores foram acelerados devido a esse processo, como trabalhos em home office, maior números de entregas por delivery, universidades do país todo adotando ao modelo remoto de ensino como medida preventiva e isso por consequência vai gerando cada vez mais um distanciamento do outro. 

Logo, quando for possível voltar ao estilos presenciais, é provável que isto tenha deixado de ser a vontade de muitos que por sua vez, vão preferir prosseguir de suas casas ou no mínimo um modelo híbrido que lhe permita maior flexibilidade. De toda forma, independente disso, a maneira como as aulas irão funcionar já foram mudadas e os dispositivos eletrônicos deixaram de ser apenas uma ferramenta e tornaram-se essenciais nas rotinas escolares e acadêmicas. 

Isso porque, as salas de aulas online são feitas para que os alunos acessem materiais e vídeo-conferências e possam interagir com educadores. Porém esse distanciamento muitas vezes pode ser um fator que dificulta devido a falta de conexão com o conteúdo, não interação com outros estudantes e com o educador. Nesse sentido, o robô pode ser uma excelente ferramenta tendo em vista que este poderia amenizar um pouco essa dificuldade permitindo ao aluno essa maior interação com o vídeo.

 

Foto de Destaque:  Kirillm/iStock/Super.abril

Além dos Blackberrys saiba quais os outros itens tecnológicos que também tiveram seu fim

O ano, à pouco se iniciou e a tecnologia que possibilita o suporte para os aparelhos Blackberrys modelos OS foi interrompida, isso pois os dispositivos, de certa forma, tornaram-se obsoletos e ultrapassados pelos novos modelos de Smartphone que possuem um grande diferencial em relação a essa tecnologia. Antes os Blackberrys, que foram lançados em 1999 eram considerados um item avançado para a época. Porém 8 anos depois tudo mudou com o lançamento do primeiro Iphone, que diferente dos blackberrys, tinha todas suas funções ativadas através do toque, com exceção de uma tecla na parte inferior/central.

Com a última versão do sistema operacional atualizada em 2013, nota-se depois disso, diversas outras versões de smartphones surgindo no mercado, que inclusive possuem um preço similar aos blackberrys, porém, com uma funcionalidade superior e portanto, as pessoas passam a optar mais por eles. Logo, o fim dessa inovação, apesar de ter durado menos de uma década, está causando um sentimento nostálgico nas redes e por isso aqui vai uma seleção de outros inovadores em suas épocas e que com o passar do tempo foram perdendo seu lugar em nossas rotinas. 

 


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VHS 

O VHS foi um eletrônico que teve presença marcante no universo dos filmes e de certa maneira permitiu até um novo tipo de comércio por boa parte do tempo em que essa tecnologia perdurou, que foram as locadoras. No entanto, à medida que os dispositivos foram evoluindo e novas formas de leitura de imagem foram sendo desenvolvidas. Logo, os VHS que tinham grande repercussão foram sendo substituídos pelos CDs e os dispositivos leitores destes, os DVDs.

 

MP3 Player

Capazes de armazenar até 20 mil músicas e ser possível reproduzi-las onde e quando quisesse, tendo pilhas para trocar quando a bateria acabasse, os MP3 tiveram enorme distribuição ao redor do globo. No entanto, por sua função se limitar apenas a reprodução de música, com o tempo foram sendo substituídos também pelos smartphones e os streaming de músicas que podem ser usados em qualquer dispositivo. 

 

Câmeras Digitais

A chegada dos celulares com câmeras cada vez melhores foi um dos principais fatores para que o mercado de câmeras digitais, que teve seu ápice em 2010, fosse sendo aos poucos desbancado. As câmeras dos celulares superam facilmente as antigas câmeras digitais e por isso uma preferência pelos dispositivos celulares. A vantagem dessas câmeras em relação às outras era o fato de que após tiradas as fotos era possível rapidamente divulgá-las em suas redes sociais. 

 

Foto/Imagem: Yi Shiang/numerama

 

Disney confirma planos de se inserir no Metaverso

Para além dos já conhecidos anúncios feitos recentemente a respeito do Metaverso e a inserção deste pelas grandes empresas de vestuário, comunicação, varejo e saúde. Vemos agora a Disney, a partir da declaração dada pelo Bob Chapek, CEO da empresa, afirmar que também estão com planos para inserir a The Walt Disney Company nesse universo virtual.


Foto/Imagem: Disney/Wreck-It-Ralph-2

O mundo que a Disney gerou a partir das inovações que apresentou ao longo de sua construção, despertou o imaginário de milhões de pessoas. Willie do Barco a Vapor que foi a primeira animação famosa sincronizada ao som e, Branca de Neve os Sete Anões, que foi o primeiro longa-metragem colorido. Representaram enormes diferenciais que deram à empresa o reconhecimento necessário para que ela se tornasse a gigante que é hoje, possuindo até sua própria plataforma streaming com séries e filmes.

Após esses dois grandes sucessos, a companhia continuou investindo cada vez mais nas animações, mas também optou por construir um parque temático em 1955 em Anaheim, na Califórnia. Com o tempo foi pensado no complexo que complementaria o Disneyland Park(CA), que foi construído no ano de 1971 em Orlando, Flórida. A partir daí os parques temáticos da Disney foram se expandido cada vez mais, para diversos locais diferentes, tais como Tokyo, Pais, Shangai e Hong Kong.

 

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Ademais, diversos outros setores foram focos dos investimentos e expansão da empresa. Nesse sentido, o Metaverso por ser a novidade do século, possibilitará uma nova dimensão para a prospecção da Disney em relação aos seus clientes. Pois poderá possibilitar a eles, por exemplo, a experiência dos parques de diversões com inserção da realidade aumentada, tendo equipamentos, como multiprojetores, capazes de criar projeções das animações na superfície real com uma imagem semelhante à vista nos televisores e cinemas. 

 

Foto de destaque: Illustration by Kate Walker/futureparty

James Webb, o novo telescópio da Nasa completou seu desdobramento

O novo telescópio da Nasa, recentemente lançado no espaço, no dia 25 de dezembro de 2021, pôde completar ontem o desdobramento dos seus espelhos principais. Os engenheiros da Nasa que participaram do processo tiveram que direcionar peça por peça para que a montagem pudesse ser concluída.

O telescópio, capaz de capturar imagens das primeiras formações galácticas e do início do universo, agora está pronto para começar a fazer suas observações iniciais. No entanto, as primeiras imagens a serem tiradas por ele irão levar cerca de 5 meses para ficarem prontas.


 

Foto/Imagem: Desiree Stover/Nasa /Divulgação/Correiodopovo


Por sorte e muito trabalho envolvido, não houveram erros, pois caso acontecesse seria difícil de ser resolvido. Porquê o telescópio se afastou por mais de 4 vezes a distância da Terra à Lua, aproximadamente, 1,5 milhões de quilômetros do planeta azul. Nesse momento ele está circundando uma órbita onde a gravidade é mais estável, o que lhe permitirá imagens mais precisas. 

Por isso que na última semana enquanto o telescópio se aproximava de sua posição de destino a Nasa iniciou suas manobras finais para desdobrar o espelho principal. Este, por sua vez, é composto de 18 segmentos que estão revestidos de ouro compondo assim um espelho com cerca de 6,5 metros de diâmetro. Todo equipamento se alimenta da energia produzida pelos paínes solares do telescópio, que produz uma quantidade de energia a mais para eventuais necessidades caso o sistema venha a precisar. 

 

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Portanto, todo o suspense gerado devido às incertezas iniciais em relação às primeiras datas de lançamento, as reavaliações do projeto durante o processo de construção dos equipamentos, o envolvimento dos funcionários da Nasa na execução de todo passo a passo, e os aprimoramentos da tecnologia que seria enviada possibilitaram o sucesso da missão que agora só aguarda pacientemente para capturar as imagens de nossa origem cósmica. 

 

Foto de Destaque: NASA GSFC/CIL/Adriana Manrique Gutierrez/G1

Após estreia na bolsa de valores de Hong Kong, SenseTime aumenta o valor de suas ações em 23%

A China é um dos países que mais investem em tecnologias que envolvam o desenvolvimento da Inteligência Artificial (IA) e isso se dá em grande parte pois diversos dispositivos que estão servindo de referência para representar as futuras inovações podem se beneficiar muito do aprimoramento da IA. 

 

SenseTime, que é considerada uma das mais valiosas startups do mundo, teve durante a sua estreia na bolsa de Hong Kong um aumento significativo de até 23% do preço de seu IPO (Oferta pública inicial de ações) que é o valor de quando se abre às ações para o público. 


Foto/Imagem: Gettyimages/Cnbc

 

As ações levantaram um valor de US$ 760 milhões sobre o seu IPO. A SenseTime passou a ser avaliada em US$ 20,2 bilhões durante a máxima da sessão do IPO, fazendo com que suas ações se valorizem 7,3% a mais do que o esperado. Logo, o valor das ações foi fechado em US$ 4,13 fazendo com que o papel das ações fossem o quinto mais negociado. 

 

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A aposta em empresas que visam o aprimoramento das IAs, no contexto atual, passou a ter grande relevância justamente devido a sua ampla funcionalidade que pode ser aplicada em diversos casos e dispositivos diferentes, proporcionando uma melhora na sua eficiência e um aumento na complexidade destas futuras ferramentas. 

 

Foto de Destaque: Mr.Cole_photographer/Exame

Decentraland e UNXD se organizam para realizar o seu primeiro desfile de moda no Metaverso

Do dia 24 ao dia 27 de março será realizado o primeiro desfile virtual organizado pela Decentraland e a UNXD. A primeira é uma plataforma que vendeu no ano passado uma propriedade virtual por US$ 2,4 milhões, onde se queima MANA (moeda virtual da plataforma) e troca por LAND (NFT do espaço virtual) que é basicamente um token de propriedade. 

Já a UNXD, é um marketplace para desenvolvimento de cultura digital e que foi responsável por criar tokens especificos para a empresa Italiana Dolce & Gabbana chamados de Collezione Genesi. Estes itens foram arrebatados em um único momento de venda por US$ 5,65 milhões, mais que o dobro do valor arrecado pela venda recorde do espaço virtual da Decentraland. 


(Foto: CryptoTimes/MoneyTimes) 


A UNXD tem sua base tecnólogica baseada na rede de blockchain Polygon que permite a conexão com a base tecnólogica da Decentraland que é a Ethereum. Dessa forma, os usuários que participarem do desfile poderão adquirir NFTs específicos e ainda comprar as peças de roupas para utilizarem em seus avatares virtuais. 

O Metaverso vem se desenvolvendo de forma acelerada e aos poucos ganhando um mercado de interações que por enquanto só existem nas redes e cujos os valores de aquisição dos tokens e espaços virtuais são por vezes até mais caros que os espaços reais. Isso ocorre pois o NFTs, como a LAND são por si só uma marca digital  que oferecem ao usuário prova de procedência e propriedade, o que faz com que a chances de serem fraudadas seja praticamente nula. 

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Por isso essa modalidade de investimento no mundo virtual vem ganhando cada vez mais forma e se tornando muito promissora. Antes mesmo da apresentação do primeiro NFT – ‘Quantum’ em 2014 no museu de arte moderna de New York pelos artistas Kevin McCoy e Anil Dash o mundo digital já tinha seus contornos sendo delimitados, mostrando-se mais seguro para os produtos originais e cujo o interesse era para além de saber a procedência deles, mas também se estes não seriam modificados. 

 

Foto de Destaque: Decentraland/Thred