Demi Lovato lança capa alternativa em vinil exclusivo de “It’s Not That Deep”

Demi Lovato segue movimentando a divulgação de seu próximo álbum, It’s Not That Deep”, que chega às plataformas digitais no dia 24 de outubro. A cantora revelou nesta quinta-feira (25) uma capa alternativa exclusiva para a versão em vinil, lançada em edição limitada para colecionadores. 

Vinil para colecionadores

Serão apenas 2.000 cópias da versão em vinil disponibilizadas na loja oficial, cada uma acompanhada de uma capa alternativa (envolope simples), encarte com créditos/letras, disco azul e pôster autografado. Para manter a autenticidade, Demi destacou que a posição da assinatura pode variar e que cada disco é único, já que as cores podem apresentar pequenas diferenças em relação às imagens divulgadas.


Disco de vinil de “It’s Not That Deep” com capa alternativa (Foto: reprodução/Site/shop.demilovato)

O item de colecionador, no entanto, não terá envio direto para o Brasil e cada cliente poderá adquirir no máximo quatro unidades.

Um novo momento para Demi

O anúncio da capa alternativa reforça o caráter especial de “It’s Not That Deep”, que representa uma nova fase na carreira de Demi. Diferente de álbuns anteriores, que mergulhavam em temas densos e pessoais, o novo projeto aposta em um tom leve, divertido e vibrante, marcado pelo retorno da cantora ao pop. Produzido por Zhone, o disco reúne 11 faixas e privilegia o dance-pop feito para as pistas de dança e para noites de celebração, com apenas uma balada no repertório. Os já lançados “Fast”, que simboliza a superação de traumas, e “Here All Night”, que celebra o fim de um relacionamento com alegria e movimento, dão o tom do que os fãs podem esperar: confiança, liberdade e uma energia contagiante que remete ao espírito dos primeiros anos de sua carreira.


Demi Lovato anuncia data e capa do novo álbum (Foto: reprodução/Instagram/@ddlovato)


A estratégia de lançar versões alternativas em vinil também coloca Demi ao lado de nomes como Taylor Swift e Doja Cat, que têm apostado em diferentes capas e edições limitadas para estreitar o vínculo com os fãs e transformar cada álbum em um item de colecionador. Para os admiradores de Demi, o vinil de “It’s Not That Deep” promete ser mais do que uma experiência musical: será um verdadeiro objeto de memória afetiva, unindo música, design exclusivo e proximidade com a artista.

Diesel reinventa o desfile e aposta em caça aos ovos na Milão Fashion Week

Na última edição da Milão Fashion Week, a Diesel surpreendeu ao abandonar a passarela tradicional e transformar sua apresentação da coleção Primavera/Verão 2026 em uma experiência interativa inédita: a Diesel Egg Hunt.

Sob a direção criativa de Glenn Martens, a marca reafirmou sua vocação para aproximar a moda do público, propondo uma ação pop, acessível e altamente compartilhável nas redes sociais. A proposta contrastou com o tom mais conceitual que o designer desenvolve em seus trabalhos na Maison Margiela.

Desfile em cápsulas transparentes

No período da tarde, em vez de modelos desfilando, a Diesel apresentou 55 looks dentro de cápsulas em formato de ovos transparentes. A instalação ofereceu à imprensa e convidados uma prévia impactante da coleção, rompendo com a formalidade da passarela e criando imagens prontas para viralizar.


Nova coleção Primavera/Verão 2026 da Diesel (Vídeo: reprodução/Instagram/@diesel)


Caça ao tesouro pela cidade

À noite, a marca expandiu a experiência para toda Milão. Em parceria com a Câmara Municipal, foram espalhados 34 ovos translúcidos em 18 locais diferentes da cidade. Qualquer pessoa podia participar gratuitamente da caça aos ovos, bastando acessar um mapa dinâmico e seguir as pistas.


Diesel anuncia caça aos ovos para sua nova coleção Primavera/Verão 2026 (Vídeo: reprodução/Instagram/@diesel)


Os primeiros participantes a completar o percurso garantiram itens exclusivos da coleção, que incluíam peças em denim e a icônica bolsa 1DR-Dome.

Moda como jogo e espetáculo

Segundo Martens, a iniciativa reflete a essência da Diesel. A coleção é feita para todos, pois a moda, que ele descreve como um jogo divertido, deve ser acessível a todos, e não apenas a poucos privilegiados. Mais do que apresentar roupas, a Diesel propôs uma reflexão sobre o papel da moda na era digital. Se antes os desfiles eram exclusivos e excludentes, hoje a força das redes sociais transformou o acesso, permitindo que todos possam participar do espetáculo. Com a Diesel Egg Hunt, a marca mostrou que o futuro dos desfiles pode estar menos na passarela e mais nas ruas, entre experiência, engajamento e diversão coletiva.

Jacob Elordi: estilo cápsula, truques de cor e os looks que você pode copiar

Jacob Elordi se tornou um dos nomes mais fortes do street style atual, mas o segredo do seu guarda-roupa não está em excesso de peças ou tendências passageiras. Pelo contrário: o ator australiano mostra que um armário cápsula bem montado é suficiente para criar combinações elegantes, práticas e sempre interessantes.

O poder das peças básicas

No repertório de Jacob, encontramos um verdadeiro guia de estilo prático. Jeans retos, camisetas de algodão branco, mocassins e cardigãs de lã são elementos recorrentes em suas escolhas. Ele prova que, com boas peças atemporais, é possível atravessar temporadas sem perder o frescor.


Jacob Elordi durante a Milão Fashion Week (Foto: reprodução/Arnold Jerock/Getty Images Embed)


Acessórios como protagonistas

Seja em um look all black ou em uma produção neutra, Elordi usa um recurso certeiro: um ponto de cor. Às vezes aparece em um boné chamativo, em outras, em uma bolsa colorida, acessórios que tiram o visual do óbvio e adicionam personalidade imediata.


Jacob Elordi na premiere de “Frankenstein” (Foto: reprodução/Tommaso Boddi/Getty Images Embed)


Estilo versátil e refinado

Apesar de já ter trabalhado com nomes como Sharon Chitrit, Zoe Costello e Alastair McKimm, é com Wendi Ferreira e Nicole DeJulio que o ator tem consolidado sua fase atual. O resultado é um estilo que une casualidade, elegância e toques fashion bem equilibrados.


Jacob Elordi no Festival de Veneza 2025 (Foto: reprodução/Laurent Hou/Getty Images Embed)


Inspirações diretas dos looks

As inspirações de looks mais fáceis de copiar incluem a combinação de uma camiseta branca de manga longa, jeans claro e mocassins, finalizada com uma bolsa vibrante. Outra opção é um conjunto azul-marinho com regata, que fica mais descontraído com um boné colorido.


Jacob Elordi no Aeroporto Internacional Marco Polo (Foto: reprodução/Jacopo M. Raule/Getty Images Embed)


Para um estilo clássico e ousado, aposte em jeans branco com um cardigã de botão, no melhor estilo Jacob. O visual all-black é uma aposta prática, e você pode variar essa produção trocando a blusa preta por uma camiseta branca. Por fim, a combinação de um cardigã amarelo manteiga, jeans reto e mocassim preto cria um look sofisticado e acessível.


Jacob Elordi no Festival Internacional de Cinema de Berlim (Foto: reprodução/Stephane Cardinale – Corbis/Getty Images Embed)


Street style descomplicado

Mais do que ditar moda, Jacob Elordi inspira justamente pela simplicidade. Entre bolsas de grifes como Bottega e Fendi, cardigãs aconchegantes e calçados clássicos, ele prova que copiar seus looks não exige nada além de criatividade com o que já está no armário.

“Maxton Hall”: Livro final chega ao Brasil e série anuncia nova temporada

A saga “Maxton Hall” está em um momento especial para seus fãs. A autora Mona Kasten lançou no Brasil o aguardado “Salve-nos”, último livro da trilogia que conquistou leitores ao redor do mundo. Paralelamente, a adaptação da história pelo Prime Video também anunciou novidades: a estreia da segunda temporada já tem data confirmada.

Encerramento da trilogia literária

Publicado em 2 de setembro, “Salve-nos” dá sequência aos eventos de “Salve-me” e “Salve-se”, entregando um desfecho intenso para Ruby Bell e James Beaufort. A jovem, expulsa do prestigiado colégio Maxton Hall, vê seus planos de ingressar em Oxford ameaçados, enquanto James precisa lidar com as pressões do pai e as responsabilidades da família. Entre segredos, mágoas e reconciliações, o romance traz reflexões sobre escolhas, identidade e o poder do amor.


Bastidores da segunda temporada de “Maxton Hall: Um Mundo Entre Nós” (Foto: reprodução/Instagram/@primevideoes)


Com uma narrativa envolvente, Mona Kasten fecha um ciclo que marcou os leitores e já prepara terreno para futuras adaptações da trama.

Sucesso no Prime Video

A versão televisiva “Maxton Hall: Um Mundo Entre Nós” se consolidou como um fenômeno global. A primeira temporada se tornou a produção de língua não inglesa mais assistida do Prime Video, alcançando o topo das listas em mais de 120 países e territórios.

Agora, a plataforma confirma que a segunda temporada estreia no Brasil em 7 de novembro de 2025, trazendo para a tela os acontecimentos do segundo livro da trilogia, “Salve-se”. A trama mostrará Ruby tentando lidar com as decepções amorosas e sua vontade de retomar a vida longe do círculo elitista de Maxton Hall, enquanto James luta para reconquistar sua confiança.

Elenco de retorno

A nova fase contará novamente com Harriet Herbig-Matten (Ruby) e Damian Hardung (James) nos papéis principais. Também retornam Sonja Weißer (Lydia), Ben Felipe (Cyril), Fedja van Huêt (Mortimer), Runa Greiner (Ember), Justus Riesner (Alistair), Andrea Guo (Lin), Frederic Balonier (Kieran) e Eli Riccardi (Elaine).


Elenco de “Maxton Hall: Um Mundo Entre Nós” (Foto: reprodução/Instagram/@primevideoes)


Com “Salve-nos” nas livrarias e a confirmação da segunda temporada da série, fãs da saga têm motivos de sobra para comemorar. Enquanto os livros chegam ao fim, a adaptação televisiva segue expandindo o universo de Ruby e James, garantindo novas emoções e mantendo viva a chama de uma das histórias mais queridas do público jovem atual.

Demi Lovato abre os bastidores da capa de “It’s Not That Deep” e revela conceito por trás da imagem provocativa

Demi Lovato mostrou que está vivendo uma nova fase de liberdade criativa e autoconfiança. A cantora abriu os bastidores da sessão de fotos para a capa de seu nono álbum de estúdio, “It’s Not That Deep”, que chega às plataformas digitais em 24 de outubro.

A imagem escolhida para estampar o projeto tem chamado atenção: Demi aparece dentro de um saco de lavanderia transparente, com a frase “Nós [Amamos] Nossos Clientes”, cercada por diversas pessoas que a observam. O detalhe é que, por baixo, a artista está nua.

Entre o caos e o controle

Demi Lovato explicou em uma entrevista que a ideia da capa surgiu da vontade de mostrar que é possível estar no meio do caos e ainda assim manter o controle. Ela revelou que o ponto principal é a imagem de si mesma permanecendo tranquila, mesmo cercada por olhares e diversas situações, transmitindo a mensagem de que se pode estar ciente de tudo, mas sem perder a própria essência.


Bastidores da capa de “It’s Not That Deep” (Foto: reprodução/Instagram/@ddlovato)


A cantora explicou que a ideia se conecta com a estética do clipe “Fast”, no qual o caos inspira uma mensagem de poder pessoal. Ela afirmou que esta nova fase é sobre se divertir enquanto retoma seu próprio poder, aprendendo a rir de si mesma, ser mais leve e, simultaneamente, demonstrar confiança.

Nudez simbólica e homenagem aos fãs

Demi Lovato ressaltou que a nudez na imagem do saco de lavanderia tem um significado simbólico, representando a aceitação de sua sexualidade e sua conexão íntima com os fãs. Ela afirma que o álbum é um presente para eles, no qual se revela de forma autêntica e transparente, fazendo música por vontade própria para compartilhar essa sua faceta.


Bastidores do clipe Fast” (Foto: reprodução/Instagram/@ddlovato)


Os bastidores do ensaio também revelam um momento de leveza para a artista, que afirmou considerar essa sua sessão de fotos favorita de toda a carreira. A produção alia estética provocativa e conceito artístico, refletindo a nova sonoridade do álbum, marcada pelo retorno ao pop eletrônico e dançante. Com quase duas décadas de trajetória, Demi Lovato segue explorando novas formas de expressão. Depois de flertar com o pop rock, o R&B e até o rock pesado, a cantora agora mergulha em uma fase mais leve, divertida e conectada com seu público. “It’s Not That Deep” promete ser mais do que um disco: é um retrato da artista em um momento de plenitude, coragem e reinvenção.

Collina Strada apresenta “Shade”: um pôr do sol de moda, sombra e reflexão em Nova York

Na última quinta-feira, a Collina Strada transformou o East River em palco de um dos desfiles mais comentados da NYFW. Sob o comando da fundadora e diretora criativa Hillary Taymour, a coleção intitulada “Shade” foi apresentada no pôr do sol, em um cenário cinematográfico que incluía heliponto, barcos em movimento e a Estátua da Liberdade ao fundo. Mais do que moda, o desfile foi um convite à reflexão.

Moda com dualidade: luz e sombra

Fiel ao espírito lúdico e aspiracional da marca, Taymour trouxe nesta temporada uma proposta de dualidade: cada look apareceu em versão colorida, seguida de sua “sombra”, uma releitura all black, coberta por rendas ou bodysuits transparentes. A escolha reforça que a identidade da Collina Strada não se resume às cores vibrantes, mas às silhuetas arquitetônicas e volumes marcantes.


“Shade”, nova coleção da Collina Strada (Foto: reprodução/Instagram/@collinastrada)


As criações mesclaram tecidos leves e delicados, como chiffon pastel, a elementos de peso, como jeans cargo oversized. Babados, drapeados, mangas bufantes, plissados e balonês ampliaram ainda mais a sensação de movimento e exagero. O resultado foi uma coleção que transforma complexidade em delicadeza.


“Shade”, nova coleção da Collina Strada (Foto: reprodução/Instagram/@collinastrada)


Entre política, poesia e crítica social

O texto do desfile destacava que o mundo atravessa “uma era de crise” e que “as nossas sombras”, uma metáfora para os problemas e falhas da sociedade, “já não se escondem mais”. Inspirada pela teoria da sombra de Carl Jung, Taymour levou à passarela uma reflexão sobre os lados obscuros da humanidade, que hoje se mostram de forma concreta. A estilista provoca: quantas sombras a moda insiste em ignorar?


“Shade”, nova coleção da Collina Strada (Foto: reprodução/Instagram/@collinastrada)


Ao mesmo tempo, ela aponta um caminho: questionar narrativas, trilhar rotas próprias e encarar as sombras sem perder o brilho. Assim, “Shade” se torna mais do que moda, é manifesto político e existencial.

Sustentabilidade e inovação

Reconhecida como uma das vozes mais fortes do upcycling em Nova York, Hillary manteve sua postura sustentável sem abrir mão da inovação. Camadas inesperadas, recortes assimétricos e a fusão de estilos de rua com toques de alta-costura evidenciam a ousadia criativa da marca.


“Shade”, nova coleção da Collina Strada (Foto: reprodução/Instagram/@collinastrada)


Os acessórios também chamaram atenção: uma colaboração com a Pro-Ked rendeu tênis de cano alto em tecidos cor-de-rosa, enquanto as icônicas sandálias da Collina Strada surgiram reinventadas com acabamentos em chiffon recortado.


“Shade”, nova coleção da Collina Strada (Foto: reprodução/Instagram/@collinastrada)


Um espetáculo de moda e libertação

O desfile foi embalado por uma trilha sonora que misturou boletins de notícias e finanças, em referência à vizinha Wall Street, a hinos de rock e à faixa “Friendly Fascism”, reforçando a crítica social presente na coleção. O momento mais simbólico veio no final: quando o sol se pôs atrás da Estátua da Liberdade, a apresentação ganhou contornos de libertação.


Desfile da nova coleção da Collina Strada (Vídeo: reprodução/Instagram/@collinastrada)


O desfile “Shade” da Collina Strada foi um espetáculo conceitual que uniu estética teatral, volumes exagerados, crítica social, sustentabilidade e inovação, reafirmando Hillary Taymour como um dos nomes mais relevantes da NYFW.

Calvin Klein Verão 2026: Veronica Leoni dá nova forma à sensualidade da marca em Nova York

Na última sexta-feira (12/09), a Calvin Klein apresentou sua coleção de verão 2026 durante a NYFW, em um desfile realizado na Brant Foundation, em Nova York. Foi a segunda apresentação da italiana Veronica Leoni como diretora criativa da marca e, desta vez, a estilista mostrou com mais clareza sua visão sobre os códigos essenciais da etiqueta norte-americana.

Da sobriedade à intimidade revelada

Se no inverno 2025 Leoni havia apostado em uma alfaiataria minimalista e sóbria, levantando dúvidas sobre sua capacidade de atualizar a sensualidade que tornou a Calvin Klein um ícone cultural, agora a resposta veio com mais firmeza.


Nova Coleção da Calvin Klein Verão 2026 (Foto: reprodução/Instagram/@calvinklein)


Na prática, isso se traduziu em vestidos de alcinhas e decote quadrado, minissaias e casacos que deixam o sutiã propositalmente à mostra. O resultado é uma sensualidade mais sutil e contemporânea, que valoriza também o conforto e a autoconfiança.


Nova Coleção da Calvin Klein Verão 2026 (Foto: reprodução/Instagram/@calvinklein)


Underwear como protagonista

O underwear, sempre central no universo da Calvin Klein, foi reinterpretado com novas leituras. Houve espaço para calcinhas largas com babados, vestidos construídos a partir do elástico das cuecas da marca, além de looks que remetiam ao pós-noite: peças de seda lembrando pijamas, ceroulas com blusas drapeadas e casacos que evocavam roupões ou lençóis amassados. Um dos momentos mais comentados foi o acessório irônico, óculos presos com o elástico das icônicas cuecas.


Nova Coleção da Calvin Klein Verão 2026 (Foto: reprodução/Instagram/@calvinklein)


Bucolismo e códigos americanos

Para equilibrar a proposta urbana, Leoni também trouxe um frescor campestre: estampas florais, vestidos de silhueta quadrada com as costas abertas e lenços nos cabelos, como o usado por Rosalía, convidada do desfile. Ao mesmo tempo, revisitava os códigos clássicos da estética americana: a camiseta branca, o jeans uniforme e a camisa com bolsos duplos.


Rosália em desfile da Calvin Klein (Foto: reprodução/Instagram/@calvinklein)


Alfaiataria com nova força


Nova Coleção da Calvin Klein Verão 2026 (Foto: reprodução/Instagram/@calvinklein)


A mão de Leoni apareceu de forma mais nítida na alfaiataria. Ombros aumentados, calças retas, saias e bermudas na altura dos joelhos reforçaram sua habilidade em trabalhar cortes precisos sem perder leveza. A alfaiataria dialoga com peças comerciais, trench coats, vestidos de decote em U, jeans e camisas, que mantêm a coleção alinhada ao DNA acessível e funcional da grife.

Mais do que pele à mostra ou fendas dramáticas, Veronica Leoni propôs uma noção de sensualidade ligada à intimidade, conforto e segurança pessoal. Um caminho que reposiciona a Calvin Klein no debate contemporâneo sobre desejo e estilo, mantendo a herança icônica da marca enquanto abre espaço para novas interpretações.

“SWAG II” não repete sucesso de estreia de Justin Bieber no Spotify

O novo álbum de Justin Bieber, “SWAG II”, lançado na última semana, não conseguiu repetir o impacto estrondoso do primeiro “SWAG”, que havia dominado as paradas globais em julho. Até agora, nenhuma faixa da sequência aparece no Top 200 global diário do Spotify, mostrando uma recepção bem mais tímida do público.

Desempenho abaixo do esperado

No sábado (6/9), um dia após a estreia, apenas duas músicas chegaram a figurar no ranking: “LOVE SONG”, com 1,4 milhão de streams em 24 horas, garantiu a 110ª posição, enquanto “SPEED DEMON” apareceu no 132º lugar. Fora isso, o disco não emplacou mais nenhuma entrada relevante.

A situação contrasta fortemente com o desempenho do primeiro “SWAG”. Na época, Bieber colocou seis músicas no Top 10 global logo no lançamento, incluindo o topo com “DAISIES”, que somou impressionantes 8,3 milhões de reproduções em um único dia. Além disso, todas as 21 faixas do álbum entraram no Top 200, consolidando o cantor como líder da parada Daily Top Artists Global.


Capa do álbum “SWAG” (Foto: reprodução/Instagram/@lilbieber)


Com “SWAG II”, o canadense até registrou um salto momentâneo, subindo do 8º para o 2º lugar na lista de artistas mais ouvidos do mundo, mas sem desbancar Taylor Swift. Na atualização mais recente, ele ocupa a 6ª posição.

Divulgação discreta e impacto limitado

Parte dessa diferença pode estar na estratégia de divulgação, que permanece minimalista. Assim como no primeiro álbum, Bieber não concedeu entrevistas, não realizou performances oficiais e não lançou videoclipes. Sua única movimentação promocional foi uma série de vídeos caseiros publicados no Instagram, na madrugada desta quinta-feira (11/9), nos quais aparece cantando trechos de algumas faixas.


Divulgação de “SWAG II” (Vídeo: reprodução/Instagram/@lilbieber)


Esse baixo investimento em promoção pode ter contribuído para a queda no interesse, já que o público não teve estímulos extras além do lançamento digital. O efeito surpresa que marcou “SWAG” não se repetiu, e o novo projeto acabou dependendo exclusivamente da força das músicas para atrair ouvintes em escala global.

Com resultados tão distintos, fica a dúvida: o impacto inicial de “SWAG” foi apenas efeito da novidade, ou “SWAG II” realmente não conseguiu entregar faixas capazes de sustentar o mesmo fenômeno? O tempo e a reação dos fãs nos próximos meses devem indicar se o álbum tem fôlego para se recuperar ou se ficará marcado como uma sequência ofuscada pelo brilho de sua estreia.

Sydney Sweeney se transforma em boxeadora LGBTQIA+ em trailer de “Christy”

A atriz Sydney Sweeney está pronta para entregar a performance mais intensa de sua carreira em “Christy”, cinebiografia da lendária boxeadora Christy Martin, que estreia nos Estados Unidos em 7 de novembro de 2025. O filme, dirigido por David Michôd (O Rei, War Machine), foi exibido pela primeira vez no Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF) e já aparece no radar da temporada de premiações.

A história de uma campeã que sobreviveu fora do ringue

Conhecida como a “Rocky mulher”, Christy Martin foi pioneira no boxe feminino, tornando-se a primeira atleta da modalidade a estampar a capa da revista Sports Illustrated. Campeã mundial e ícone LGBTQIA+, a lutadora enfrentou uma batalha ainda mais dura em sua vida pessoal: um casamento abusivo com o empresário e treinador James (Jim) Martin.


Sydney Sweeney e Christy Martin (Foto: reprodução/Instagram/@sydney_sweeney)


Em 2010, ela sobreviveu a uma tentativa de assassinato cometida pelo marido, episódio que marcou sua trajetória de resiliência. Hoje, aos 57 anos, Christy é membro do International Boxing Hall of Fame e colaborou ativamente na produção do longa.

A transformação de Sydney Sweeney

Para dar vida à personagem, Sweeney passou por uma preparação física rigorosa: ganhou cerca de 13 quilos de massa muscular, treinou musculação duas vezes ao dia, praticou kickboxing diariamente e seguiu uma dieta controlada por nutricionistas. As cenas de luta foram gravadas com golpes reais, resultando em hematomas e marcas que a atriz considerou parte essencial para a autenticidade do papel. Em suas entrevistas, ela disse que se sentia “mais forte e poderosa a cada treino”, descrevendo a experiência como se estivesse se tornando “um recipiente” para outra pessoa.


Sydney Sweeney como Christy (Foto: reprodução/Instagram/@sydney_sweeney)


Mais do que uma cinebiografia esportiva, “Christy” mergulha em questões como misoginia, violência doméstica e identidade sexual. Críticos que assistiram ao filme no TIFF descreveram a obra como um “drama esportivo inspirador”, que equilibra cenas eletrizantes de boxe com um retrato cru da sobrevivência fora dos ringues.

Elenco e expectativas

Além de Sweeney, o elenco conta com Ben Foster no papel de Jim Martin, Merritt Wever, Katy O’Brien, Ethan Embry e outros nomes. A intensidade das atuações e a força da história colocam o filme como um dos candidatos a marcar presença no Oscar 2026. No Brasil, a data de estreia ainda não foi confirmada.

Poá de volta: a estampa que traduz o novo exagero fashion

Esqueça o minimalismo silencioso do quiet luxury: a moda agora pede barulho, cor e ousadia. E, curiosamente, o símbolo dessa virada não veio em forma de brilho, mas de um clássico delicado, a estampa de bolinhas. O poá, que já dominou os anos 50 e foi ícone absoluto dos anos 80, ressurgiu neste verão no hemisfério norte como a tendência mais divertida e versátil da estação. A previsão? Que o charme pontilhado continue em alta quando as temperaturas subirem no Brasil.

Do clássico ao caótico glam

Por muito tempo, as bolinhas carregaram uma aura formal, associadas a ocasiões elegantes ou a estéticas elitizadas de bairros britânicos. Hoje, a história é outra: o poá foi ressignificado e encaixa-se perfeitamente na era do “boom boom”, termo usado para descrever a volta do exagero glamouroso e hedonista dos anos 80. Ombros estruturados, peles falsas, cores vibrantes e uma boa dose de ironia compõem esse novo cenário, em que a moda deixou de pedir discrição para celebrar o excesso.


Princesa Diana (Foto: reprodução/Tim Graham Photo Library/Getty Images Embed)


Poá nas passarelas

As semanas de moda confirmaram a tendência. A Fendi e a Isabel Marant apostaram em versões sofisticadas e modernas. Conner Ives trouxe vestidos transparentes com maxi bolinhas monocromáticas, enquanto Bora Aksu mergulhou no romantismo com camadas de tule salpicadas de pequenos círculos. Já a Moschino levou a proposta ao limite: blazers inspirados no Mickey Mouse e vestidos desconstruídos roubaram a cena. Fora das passarelas, a saia transparente de poá da it-marca Susamusa virou febre instantânea no Instagram, provando o poder da estampa na cultura digital.


Moschino outono/inverno 2025 (Foto: reprodução/Justin Shin/Getty Images Embed)


Celebridades aderem sem medo

Se a dúvida era se o poá caberia no guarda-roupa contemporâneo, as celebridades já responderam. Dua Lipa desfilou um vestido rosa sem alças da Valentino que parece saído diretamente de uma pista de dança dos anos 80, e ainda levou a estampa para a praia, em biquínis pontilhados. Hailey Bieber apareceu com calças capri de poá, Olivia Rodrigo escolheu shorts mini, e Cardi B ousou ao usar um conjunto de alfaiataria estampado até em um julgamento. A diversidade de estilos prova que as bolinhas se adaptam a qualquer ocasião.


Dua Lipa (Foto: reprodução/Instagram/@dualipa)


Como usar agora

O charme do poá está na versatilidade. Para quem busca impacto, vale apostar em cores fortes e estampas grandes, sem medo do exagero. Já quem prefere suavizar pode recorrer aos clássicos preto e branco ou investir em versões tonais, como azul-marinho e preto. Outra porta de entrada são os acessórios: bolsas, meias-calças e lenços com bolinhas funcionam como ponto de estilo sem comprometer o look inteiro. Para um toque de rebeldia, misturar poá com couro é a escolha certeira, equilibrando a delicadeza da estampa com a força do rock.


Bolsa com estampa de poá (Foto: reprodução/Christian Vierig/Getty Images Embed)


A vez da diversão

Mais do que tendência, o revival do poá simboliza o momento atual da moda: um movimento de libertação criativa, onde a diversão volta a ser prioridade. Em um cenário que rejeita a opressão do chique silencioso, as bolinhas aparecem como o detalhe que une ironia, nostalgia e glamour. E, ao que tudo indica, esse charme retrô-reinventado ainda vai pontilhar muitas temporadas por aí.