Sobre Raniel Macêdo

Formado em Design Gráfico, mas com o coração sempre voltado para a escrita, busco me aventurar cada vez mais na área que tanto admiro. Encontrei na oportunidade como redator um caminho para crescer e me desenvolver profissionalmente, desbravando uma área vasta e, muitas vezes, subestimada. Posso não ter muito a dizer, mas tenho um universo inteiro para escrever.

“As Patricinhas de Beverly Hills” ganhará continuação em série

Clássico dos anos 90, o filme “As Patricinhas de Beverly Hills”, ganhará uma continuação em formato de série. Isso mesmo, Cher Horowitz, a mimadinha mais querida, terá sua história esticada um pouco mais. A Variety foi responsável pelas informações e, além disso, garantiu a presença da protagonista do clássico, Alicia Silverstone. A continuação, conforme a Variety, fica cargo do serviço de streaming Peacock.

Nomes confirmados 

Entre os nomes confirmado na produção, está Josh Schwartz. Roteirista e diretor norte-americano, Schwartz é popularmente conhecido por criar a série clássica dos anos 2000 “The O.C.: Um Estranho no Paraíso”, estrelada por Ben McKenzie e a famosa “Gossip Girl”, que lançou Blake Lively e Leighton Meester ao estrelato. 

Josh conta com a companhia de Stephanie Savage, conhecida por “Dynasty”, da Netflix, e de Jordan Weiss, roteirista do segundo filme de “Uma Sexta-Feira Muito Louca”, também já confirmados na produção da série.

Alicia e a diretora do longa original, Amy Heckerling, também terão uma “palhinha” na produção ao lado de Robert Lawrence e com embalo pelas mãos da CBS Studios e a Universal Television.

Intencionalidade e expectativas 

Diferente do que foi engavetado em 2020, o projeto atual, conforme a Variety, não pretende seguir a linha do mistério em torno de uma das amigas de Cher que, inclusiva, contava com outra equipe criativa. 

Essa produção, no entanto, avaliando o time já divulgado, não especula uma fuga do filme lançado em 1995, mantendo o tom clássico, divertido e humorado e claro, com uma pitada de drama. 


Elenco de “As Patricinhas de Beverly Hills” (Foto: reprodução/Paramount Pictures)

Nomes responsáveis pelas séries de drama, romance e um pouco de comédia mais famosas dos anos 2000 — como “Gossip Girl”, por exemplo — e a roteirista do clássico “Uma Sexta-feira Muito Louca” se unem para criar uma série bem movimentada, com arcos em torno dos personagens e desenvolvimentos amplos, mas que garante umas boas risadas esporádicas e um pouquinho de “moral da história”.

Cher Horowitz em Beverly Hills

Pensa comigo: qual a garota que não desejou ao menos um pouquinho do que Cher era, seja o seu armário tecnológico que montava as combinações de roupas perfeitas, sua autoconfiança invejável e claro, sua capacidade de encontrar o melhor no outro?

A verdade é que a loirinha patricinha quebrou uma barreira estereotipa que nutriram durante muito tempo: a loira mimada que não se importa com ninguém além dela mesma, que passa cruelmente por cima de todos para ter o que quer. Já Cher não, ela era patricinha, gostava de compras no shopping, mas também gostava de ver as pessoas de bem consigo mesmas. Ela agia por necessidades pessoais, mas tentava encontrar ali um equilíbrio entre o que era preciso e o que podia fazer pelo próximo. 

Ao longo do filme, Cher provou que não era só mais uma “idiota com um cartão de crédito”.


As personagens Dione Davenport, Cher Horowitz e Tai Fraser (Foto: reprodução/Paramount Pictures)

Inspirado no clássico “Emma”, escrito por Jane Austen e lançado em 1815, “As Patricinhas de Beverly Hills” conta a história de Cher, uma garota rica e dona de uma vida almejada por muitos. O filme retrata a evolução da loirinha mimada entre momentos de cupido, transformação e integração de uma aluna nova até mesmo ações beneficentes, como entrega de mantimentos a vítimas de desastres naturais. 

Uma coisa é fato: Cher marcou a história do cinema e nem mesmo outra loira mimada — dessa vez bem cruel — conseguiu superar ou regredir seu trabalho contra o estereótipo. Sim, estou falando de você, Regina George!  

“Thunderbolts*”: Yelena Belova é destaque em novo clipe

O primeiro clipe de “Thunderbolts*” foi divulgado no último sábado (12), pela Marvel Studios. Nas imagens, com destaque total de Yelena Belova, interpretada por Florence Pugh, é possível conferir o que a sucessora do manto de Viúva-Negra está fazendo minutos antes de saltar do segundo prédio mais alto do mundo em uma das cenas de grande adrenalina da produção. 


Florence Pugh salta do segundo prédio mais alto do mundo (Vídeo: reprodução/X/@FilmUpdates)

No trecho de pouco mais de um minuto, Yelena aparece pensativa na borda de um arranha-céu. Segundos depois, a ex-Red Room, salta de paraquedas e pousa em outro edifício, dando sequência a uma cena eletrizante de muita pancadaria e golpes bem executados.  

Na cena, Florence Pugh salta do segundo prédio mais alto do mundo, O Merdeka 118, localizado em Kuala Lumpur, na Malásia. Com 678,9 metros de altura, o edifício conta com 118 andares e um investimento de mais de US$ 1 bilhão. O arranha-céu fica atrás apenas do Burj Khalifa, em Dubai, com 828 metros de altura e 163 andares.

Florence e Yelena 

Não é a primeira vez que Florence Pugh, popularmente conhecida por estrelar o longa de terror “Midsommar: O Mal Não Espera a Noite”, dá vida a Yelena Belova. Em 2021, a atriz integrou o elenco de “Viúva-Negra” ao lado de Scarlett Johansson, já famosa por interpretar Natasha Romanoff, a Viúva-Negra original dos filmes “Vingadores”.

Pugh foi bem aceita pelo público em sua performance como Yelena e no mesmo ano fez uma aparição especial na minissérie “Gavião Arqueiro”, responsável por apresentar Kate Bishop, a sucessora do manto de Clint Barton. Na ocasião, Florence protagonizou cenas de ação contagiantes e demonstrou uma sinergia inegável com o restante do elenco.  

Florence também já foi oficialmente confirmada pela Marvel Studios como Yelena no gran finale do Universo Marvel “Avengers: Doomsday”.

Criada por Davin Grayson e com arte de J.G Jones, Yelena Belova estreou nos quadrinhos em março de 1995, no “Inhumans #5”, como uma espiã e assassina russa do projeto Sala Vermelha (originalmente, o ingles, Red Room) e moldada para ser a nova Viúva-Negra, uma vez que Natasha não seguiu o programa como esperado. 

“Thunderbolts*” e o destaque dos anti-heróis

Claro, quando se trata dos quadrinhos, o grande charme está sempre nas mãos dos heróis, mas e quando o destino do universo está a mercê da vitória — ou não — de um grupo de assassinos, mercenários e figuras moralmente duvidosas? Esse é o conceito que “Thunderbolts*” nos entrega. 


Pôster com o elenco de “Thunderbolts*” (Foto: reprodução/Instagram/@marvelstudios)

Reunindo diversos nomes com a imagem um tanto quanto manchada como Bucky Barnes, o Soldado Invernal (Sebastian Stan), a assassina da Red Room Yelena Belova (Florence Pugh), a cópia mal sucedida do Capitão América John Walker (Wyatt Russel), Alexei Alanovich/Guardião Vermelho (David Harbour), Fantasma (Hannah John-Kamen) e Treinadora (Olga Kurylenko).

Juntos, serão lideradas em uma missão completamente fora do eixo pela implacável Valentina Allegra de Fontaine, interpretada por Julia Louis-Dreyfus. 

Em prováveis disputas morais e tentativas falhas de mudança, esse grupo terá que combater uma ameaça longe do seu poderio, conhecido pelo nome de Sentinela. O esperado dos “Thunderbolts*” é um fracasso épico com cenas de ação eletrizantes e fora da curva. 

“Thunderbolts*” tem previsão de estreia nos cinemas brasileiros em 2 de maio de 2025. 

“Tempo Rei”: Gilberto Gil surpreende e convida Anitta ao palco

Neste último sábado (05), a cantora Anitta surpreendeu os fãs do cantor Gilberto Gil ao participar de uma apresentação do grande mestre da Música Popular Brasileira. A “girl from Rio” movimentou o público carioca e agitou a noite mostrando sua versatilidade no palco ao cantar um dos sucessos de Gilberto, a canção “Aquele Abraço”. 


Anitta e Gilberto Gil durante a turnê “Tempo Rei”, no Rio de Janeiro (Foto: reprodução/Instagram/@giltemporei)

Juntos no palco 

No palco do show na Barra da Tijuca, Anitta e Gilberto Gil provaram ser uma combinação inesperada, mas que funciona perfeitamente bem. Juntos, os artistas além de cantar, também dançaram durante o refrão sobre a beleza do Rio de Janeiro.


Anitta e Gilberto Gil canta o clássico “Aquele Abraço” (Vídeo: reprodução/X/@RedeAnittaBRs)

Em seu Instagram, Gilberto Gil fez questão de compartilhar um vídeo onde aparece cantando e dançando com Anitta. Na legenda escreveu “funk-se quem puder! Encontro que ficará na memória com a garota do Rio”.

Chegando ao fim 

A participação especial de Anitta no último show de Gilberto se torna ainda mais marcante por se tratar da turnê de despedida dos palcos do grande astro da música brasileira. 

Intitulada de “Tempo Rei”, a turnê celebra os mais de 60 anos de carreira do também Imortal da Academia Brasileira de Letras e marca também o fim dela, já que Gilberto pretende se aposentar dos palcos ainda este ano, mantendo-se apenas como compositor e lançando álbuns. 

O repertório do show deste sábado não deixa de pontuar a carreira do artista, passeando pelas suas diversas composições de facetas, indo desde o samba ao rock. Até o momento, a turnê do mestre já passou por diversas canções. Confira a setlist.

  • Palco
  • Banda Um
  • Tempo Rei
  • Eu só quero um xodó
  • Em vim da Bahia
  • Procissão
  • Domingo no parque
  • Cálice
  • Back in Bahia
  • Refazenda
  • Refavela
  • Não chore mais
  • Extra
  • Vamos fugir
  • A novidade
  • Realce
  • A gente precisa ver o luar
  • Punk da periferia
  • Rock do segurança
  • Se eu quiser falar com Deus
  • Drão
  • Estrela
  • Esotérico
  • Expresso 2222
  • Andar com fé
  • Emoriô
  • Toda menina baiana
  • Esperando na janela
  • Aquele abraço

Outras participações

Além de Anitta, a grande turnê de encerramento dos palcos de Gilberto Gil, “Tempo Rei”, já recebeu outros nomes de prestígio da música brasileira como participação especial no palco. Nomes como Russo Passapusso, integrante do grupo “BaianaSystem”, Lulu Santos, Margareth Menezes e Marisa Monte. 


Marisa Monte e Gilberto Gil canta a “A Paz” (Vídeo: reprodução/X/@usecw)

Gilberto passa pela capital paulista ainda em abril, com quatro datas reservadas entre os dias 11 e 26. O show acontecerá no Allianz Parque e só conta com um dia disponível para quem ainda não garantiu seu ingresso, os outros três estão esgotados.

O último show da turnê está marcado para o dia 11 de novembro deste ano e acontece em Recife, como uma data extra após a primeira se esgotar rapidamente.

Lollapalooza 2025: Justin Timberlake veta transmissão do próprio show

O Globoplay anunciou, por meio de um comunicado nas redes sociais, neste domingo (30), que o show de Justin Timberlake, que ocorreria no terceiro e último dia do Lollapalooza 2025, não será transmitido pelo serviço de streaming.

O Globoplay, que costuma transmitir o festival oficialmente pelos canais compartilhados, como o Multishow e o BIS, informou a decisão. Além disso, o show também foi excluído da transmissão no canal aberto da emissora, que tradicionalmente exibe um compilado dos shows após o evento.


Justin Timberlake em apresentação no Lollapalooza Chile (Foto: reprodução/X/@claudioraya)

No comunicado oficial, foi informado que a produção do festival não conseguiu garantir os direitos de exibição nos canais oficiais da Globo e no serviço de streaming. 

Substituição e reincidência de Timberlake

Com o veto de Timberlake, o serviço de transmissão da Globo fez uma substituição de última hora e transmitirá o show da banda brasileira de thrash metal “Sepultura”, que sobe ao palco no mesmo horário que Justin Timberlake, às 21h30, no palco Mike’s Ice, enquanto Timberlake se apresentará no Palco Budweiser, no entanto, com trinta minutos a mais de show. 


Comunicado compartilhado nas redes sociais do Globoplay (Vídeo: reprodução/X/@Globoplay)

Aparente negar direitos de transmissão já está se tornando costume para Justin Timberlake. Na Argentina, o artista também negou os direitos de transmissão do seu show, deixando-o exclusivamente para quem estava na plateia.

O Lollapalooza Argentina, aconteceu entre os dias 21, 22 e 23 de março, aconteceu no Hipódromo de San Isidro, em Buenos Aires, capital do país e contou com nomes similares ao da versão brasileira, como Olivia Rodrigo, Benson Boone e, claro, Sepultura. 

Sem explicações 

A proibição de transmissão do show de Timberlake não foi justificada. Entretanto, a empresa Flow, responsável pelos trâmites de exibição, usou as redes sociais para tirar o público do escuro e informar parcialmente os motivos que levaram ao veto.

“O cantor não cedeu os direitos de transmissão de seu show, apesar de um acordo anterior”, disse via Alpha FM.

O show de Justin Timberlake no Lollapalooza 2025 marca o fim de um celibato de oito anos sem pisar em terras brasileiras. Sua última apresentação no país foi em 2017, quando subiu ao palco do Rock in Rio, na Cidade Maravilhosa. Na ocasião, Timberlake foi muito bem recebido pelos fãs que o ovacionaram. 

Dessa vez, só terá o gostinho de uma apresentação do Justin Timberlake quem estiver disposto a desembolsar um ingresso e também a tomar um pouco de sol – e quem sabe chuva – por ele. 

Lollapalooza 2025: Benson Boone brilha com setlist e acrobacias de tirar o fôlego

Benson Boone chega, neste sábado (29), ao palco do Lollapalooza Brasil! Na lista de um dos festivais mais aguardados pelo público, o evento se desenrola no Autódromo de Interlagos, na grande São Paulo. O show de Boone está entre as apresentações mais aguardadas para o segundo dia de curtição do Lollapalooza e acontece no Palco Samsung Galaxy. Sua participação no evento marca sua estreia em terras brasileiras e também é parte da turnê internacional do seu primeiro álbum “Fireworks & Rollerblades”.

Dono de um dos maiores hits de 2024, a famosa canção “Beautiful Things”, que comandou as trends das redes sociais no ano passado e não satisfeito, Boone ainda a colocou no 2° lugar do Spotify Global.

Com o show da noite de hoje, Boone destravou as dúvidas que poderiam significar qualquer tipo de amarra em sua carreira ou para aquelas que – dificilmente – não conheciam seu trabalho. O jovem artista se empenhou em entregar não somente um figurino impecável ao estilo único, como também um show digno do título de um pop star.


Figurino de Benson Boone para o Lollapalooza Brasil (Foto: reprodução/X/@moodgate)

Coisas bonitas

O artista de 22 anos subiu ao palco às 18h e, surpreendo boa parte dos fãs, Boone optou por não começar sua apresentação já de cara com as “coisas bonitas”, escolhendo “Sorry I’m Here For Someone Else” para a abertura do seu primeiro show no Brasil, mas na graça da plateia, Benson entregou algo que todo mundo espera dos seus shows: cambalhotas, sua marca registrada já se fez presente ali, nos primeiros instantes.

Ainda durante os primeiros momentos, o jovem artista levou o público aos gritos quando protagonizou cenas acaloradas com gostinho de quero mais ao lado de sua guitarrista, Sus Vasquez, que o acompanha em alguns shows, inclusive o marcante Grammy 2025. Impossível deixar de citar que, em alguns momentos, Vasquez rouba a cena ao dedilhar sua guitarra com uma impressionante velocidade e dedicação, entregando solos impressionantes.

Benson Boone dedicava uma atração mútua com seu público, com olhares intensos e diversos gestos apontando para a plateia, era como uma demonstração de até onde se pode chegar com talento e um tanto de carisma e claro, algumas piruetas também ajudam.

Nas estrelas

Depois do pedido de desculpas na canção de abertura e passear por outras canções, como “Cry”, onde ele ardentemente pede para não ser mais incomodado, Boone caminhou em direção as estrelas com “In The Stars”, lançada em 2022, onde o seu eu lírico revisita o passado e se mostra um tanto nostálgico com tudo aquilo que já se perdeu. E mesmo nas canções lentas, como “In The Stars”, ele consegue manter o público vívido, sem perder o ritmo para a próxima canção eletrizante.

As canções escolhidas por Boone desenham uma história para o público. Ouvi-lo cantar era como ter acesso a um pouco de sua vida. Uma declaração lenta de sua trajetória sendo entregue aos fãs, que se envolviam mais e mais a cada música apresentada. Se emocionavam e lançavam declarações aos gritos.

Intimo do microfone e da plateia, Benson cantou “Forever and Day”, sustentando bons vocais e capturando alguns fãs chorosos nas plateia, em um misto de emoção por vê-lo cantar e também por aquelas que a música desperta.


Público canta “Forever and Day” com Boone (Vídeo: reprodução/X/@multshow)

O melhor fica para o final

Guardada no coração, Boone entregou seu maior hit como canção final. Ao anunciar que “Beatiful Things” fecharia seu show, o público foi a loucura e não escondendo a empolgação nem mesmo se quisessem, o que definitivamente não era o caso.

Benson começou, como de costume, na trilha lenta da canção e foi aumentando a dose da emoção conforme a música também o levava a esse caminho. O momento, de fato, mais empolgante foi quando o cantou tornou o teto do piano seu solo e protagonizou uma cambalhota no calor do refrão. Os gritos dos fãs só não eram mais potentes que o talento de Benson em manter uma nota alta enquanto seu corpo realizava um grande esforço no ar.


Benson Boone canta seu hit “Beatiful Things” (Vídeo: reprodução/X/@multishow)

Para fechar com chave de ouro, descamisado, Benson Boone protagonizou um show a parte de parkour. Ultrapassando as grades que limitavam o público, Boone rompeu literalmente as barreiras de sua música e se lançou em meio ao fãs.

Atrás dele, os seguranças tentavam mantê-lo a salvo, mas energético como sempre, o cantor deu trabalho aos profissionais, que o seguia pelo público, enquanto o cantor pouco parecia temer a plateia. Ainda sem camisa, ele recebeu o contato pele a pele dos fãs da grade, que alcançaram o auge de sua participação ali, quando puderam tocar seu astro com tanta empolgação.

Rapidamente, uma bandeira do Brasil assinada pelos fãs chegou às mãos de Benson, que retornou ao palco entre cambalhotas e gritos do público, exibindo o símbolo do país lá de cima do palco Samsung Galaxy.


Benson Boone agita bandeira do Brasil (Vídeo: reprodução/X/@bensonboonebra)

Setlist

Confira as canções escolhidas por Benson Boone para integrar o seu primeiro show no Brasil, no Lollapalooza 2025.

  • Sorry I’m Here for Someone Else
  • Coffee Cake
  • Drunk in My Mind
  • Cry
  • Pretty Slowly
  • There She Goes
  • Friend
  • Slow It Down
  • Death Wish Love
  • What Was
  • In The Stars
  • To Love Someone
  • Love Of Mine
  • Forever and a Day
  • Young American Heart
  • Beautiful Things

Aos fãs fica uma boa memória de um show impagável que, por incrível que pareça, contou até mesmo com a colaboração do clima na grande São Paulo. A querida “terra da garoa” não poupou seus raios de sol para receber Benson Boone no palco do Lollapalooza Brasil.

Olivia Rodrigo debuta na América do Sul com show no Chile

Mostrando suas boas ideias, Olivia Rodrigo estreou na América do Sul na última sexta-feira (21), no Lollapalooza Chile. A artista de 22 anos, deu o pontapé inicial em suas apresentações nas terras latinas com a “Guts World Tour: Spilled”, turnê de apoio ao seu segundo álbum, intitulado “GUTS”

No Chile, Olivia entregou ao público uma mistura de seus dois últimos álbuns: “SOUR”, lançado em 2021 e “GUTS”, de 2023, alternando entre sucessos como “Good 4 u”, “Drivers License” e também com um aclamado cover de “Don’t Speak”, lançada em 1995 pela banda de Indie e Rock Alternativo No Doubt.  

Evolução aparente 

As performances de Olivia Rodrigo sempre se destacam pela moderada autenticidade e capacidade de envolver o público, mesmo quando ela começou na música. No entanto, a crítica foi direcionada ao baixo desenvolvimento vocal e de manejo no palco. Hoje, ela chama atenção pela constante evolução, unindo suas particularidades à técnica e explorando sua capacidade vocal e domínio corporal no palco.


Olivia Rodrigo se apresenta no Chile e arranca elogios (Vídeo: reprodução/X/@oliviazudinho)

Agora, Olivia já não tem mais receio de se movimentar pela extensão do palco. Ela administra seu corpo e ritmo durante as canções e inclui os instrumentos musicais que costuma tocar em toda a estrutura da apresentação, sem os deixar de lado.

Figurinos de Olivia também são uma boa pedida 

Além da evolução de suas performances, outro aspecto tem chamado atenção dos internautas nas redes sociais: os figurinos que Olivia Rodrigo usa em seus shows. Ela passou de vestidos e saias para collants vermelho e botas pretas, adicionando sensualidade e personalidade.


Figurino de Olivia Rodrigo no Lollapalooza Chile (Foto: reprodução/Instagram/@lollapaloozacl)

Nas redes, os fãs da artista não estão poupando elogios a sua última apresentação no Lollapalooza Chile: “Amei o look. Chocada que ela evoluiu lindamente o figurino”, comentou uma. “Ela está bem desenvolta. Amei o look mais ousado em relação aos que ela usava ano passado”, elogiou outro seguidor. 

Olivia Rodrigo em terras brasileiras 

A passagem da nossa garota de boas ideias na América do Sul não para no Chilie! Olivia estará no Brasil nas próximas semanas. Ela se apresentará em Curitiba, no Estádio Couto Pereira, na próxima quarta-feira (26), e também no festival de música Lollapalooza, em São Paulo, nos dias 28, 29 e 30 de março. Olivia Rodrigo já se apresenta logo no primeiro dia, na sexta-feira (28). 

Para quem quiser assistir a “Rainha do Detran” (apelido dado pelos fãs após o lançamento do sucesso “Drivers License”), o festival será transmitido ao vivo pelo Globoplay, Multishow e também o Bis. Parece uma boa ideia, certo?

Prêmio Platino 2025: Brasil se destaca com 11 indicações a premiação

Mais um destaque foi adicionado a longa lista de indicações que o audiovisual brasileiro vem conquistando nos cenários de premiações internacionais. Agora 11 nomeações em uma das mais importantes premiações do cinema ibero-americano somam essa lista: estamos falando do Prêmio Platino 2025, que reconhece as maiores produções da América Latina, Espanha e Portugal. 

Esse ano, os destaques brasileiros já são conhecidos pelo público, como “Ainda Estou Aqui”, dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres. A produção foi a ganhadora do Oscar 2025 de Melhor Filme Internacional. Agora, o longa, que expõe os horrores da Ditadura Militar, concorre na categoria de Melhor Filme Ibero-Americano de Ficção e também coloca Salles na indicação de Melhor Direção e Fernanda Torres em Melhor Atriz. 

Minisséries também entram na premiação

Nas categorias de Melhor Minissérie ou Telessérie Ibero-Americano o Brasil também não fica de fora. Como representantes, o país conta com “Cidade de Deus: A Luta Não Para”, da MAX e “Senna”, da Netflix. Alexandre Rodrigues, que protagonizou Buscapé no filme lançado em 2002, retorna ao elenco e representa, ao lado de Gabriel Leone, o Brasil na categoria de Melhor Ator em Minissérie ou Telessérie. 


Gabriel Leone como Ayrton, na série “Senna”, da Netflix (Foto: reprodução/Instagram/@gabrielleone)

Além disso, Andreia Horta, que interpreta Jerusa em “Cidade de Deus: A Luta Não Para” também garante seu lugar na competição pelo prêmio de Melhor Atriz em Minissérie ou Telessérie. Também há representação na categoria de Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie ou Telessérie que fica com Hugo Bonemer, por “Senna”.


Andréia Horta como Jerusa, em “Cidade de Deus: A Luta Não Para” (Foto: reprodução/Max)

A minissérie “Senna” ainda garantiu uma indicação na categoria de Melhor Criador de Minissérie ou Telessérie Cinematográfica.

Além de filmes, minisséries e direção, o Brasil ainda tem representante na categoria de Melhor Animação com “Arca de Noé”, dirigida por Sérgio Machado e Alois Di Leo. 

Indicados ao Prêmio Platino 2025

Confira a seguir uma lista com todas as indicações brasileiras à premiação. 

  • Melhor Filme Ibero-Americano de Ficção
  • “Ainda Estou Aqui”
  • Melhor Direção
  • Walter Salles, por “Ainda Estou Aqui”
  • Melhor Atriz
  • Fernanda Torres, por “Ainda Estou Aqui”
  • Melhor Animação
  • “Arca de Noé”, dirigido por Sérgio Machado e Alois Di Leo
  • Melhor Minissérie ou Telessérie Cinematográfica Ibero-Americana
  • “Cidade de Deus: A Luta Não Para”
  • “Senna”
  • Melhor Ator em Minissérie ou Telessérie
  • Alexandre Rodrigues, por “Cidade de Deus: A Luta Não Para”
  • Gabriel Leone, por “Senna”
  • Melhor Atriz em Minissérie ou Telessérie
  • Andreia Horta, por “Cidade de Deus: A Luta Não Para”
  • Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie ou Telessérie Cinematográfica
  • Hugo Bonemer, por “Senna”
  • Melhor Criador de Minissérie ou Telessérie Cinematográfica
  • Vicente Amorim, Fernando Coimbra, Luiz Bolognesi, Patrícia Andrade, por “Senna”

A premiação está prevista para o dia 27 de abril, em Madri, na Espanha. 

Iza, Ivete Sangalo e Leci Brandão se destacam na abertura do Desfile das Campeãs

Neste sábado (08), na Marquês da Sapucaí, aconteceu o grande Desfile das Campeãs. As escolas que se destacaram durante o Carnaval, após os resultados divulgados na quarta-feira de cinzas, se apresentaram novamente ao público. O desfile contou com presenças ilustres e show de abertura protagonizado por Ivete Sangalo, IZA e Leci Brandão.  


Ivete Sangalo, Iza e Leci Brandão no Desfile das Campeãs (Foto: reprodução/Instagram/@ivetesangalo)

Durante as performances, varias homenagens foram feitas a grandes nomes do femininos do samba. As artistas prestaram tributos para gigantes como Beth Carvalho e Dona Ivone Lara, dona de composições como “Andança” e “Sorriso Negro”. Ainda teve uma homenagem particular e especial preparada por Iza para Elza Soares, que vestiu um dos visuais mais marcantes da artista. 

Momentos especiais 

Protagonizando um dos tributos mais bonitos da noite de apresentações, a cantora Iza impressionou a todos ao cantar músicas marcantes na voz de Elza Soares, como “A Carne”. A dona do hit “Talismã” soltou a voz também com a canção “Volta Por Cima”, onde também mostrou que tem samba no pé.

Não parando por aí, Iza ainda cantou “Enredo do Meu Samba” e “Acreditar”. 


Iza em tributo a Elza Soares (Vídeo: reprodução/X/@multishow)

Veveta, por sua vez, também não deixou a desejar. A cantora fez jus a sua fama ao interpretar canções como “O Canto das Três Raças” e “Ê Baiana”, de Clara Nunes. Tanto Iza quanto Ivete Sangalo ganharam destaque pela energia e talento em cima do palco, reforçando a importância do samba na cultura brasileira.

O Desfile das Campeãs também contou com ninguém mais e ninguém menos que Milton Nascimento como um dos grandes destaques da noite na Marquês. 

Fora do clima de vitória e mais perto das despedidas, a noite contou com o adeus de Paolla Oliveira do posto de Rainha de Bateria da Grande Rio e Erika Januza da Viradouro. A despedidas das atrizes das avenidas de suas escolas de samba foram marcadas por grandes emoções e lagrimas. 


Paolla Oliveira se emociona em sua despedida como Rainha de Bateria (Vídeo: reprodução/X/@multishow)

Desfile das Campeãs

Além das grandes apresentações, o Desfile das Campeãs, na Marquês da Sapucaí, no Rio de Janeiro, no centro da cidade, reuniu as seis melhores escolas de samba do Grupo Especial no último sábado (08). O evento exibiu o retorno a avenida da grande campeã, a Beija-Flor, seguida pela Grande Rio, Imperatriz Leopoldinense, Viradouro, Portela e Mangueira. 

Oscar 2025: “Anora” vence categoria de Melhor Filme

Chegou a grande noite! Hoje (2), domingo de carnaval no Brasil, está acontecendo a 97ª edição do Oscar, a mais tradicional e importante cerimônia do cinema, diretamente do Dolby Theatre, em Los Angeles. A premiação, que seria histórica para o Brasil, repetiu o passado, deixando o cinema brasileiro novamente a margem. O Oscar foi transmitido pelo canal TNT, o streaming Max e a TV Globo (exceto no Rio de Janeiro, que pode acompanhar pelo GShow e G1). 

Melhor Filme 

Dirigido por Sean Baker, “Anora” acaba de levar para casa a estatueta mais cobiçada dos cinemas: a de Melhor Filme. A produção se tornou a grande vencedora da noite e, consequentemente, umas das maiores — se não, a maior — produção do ano.

Em seu discurso, Sean Baker agradeceu toda a equipe e deixou uma mensagem em respeito as profissionais que seguem no mesmo ramo da personagem Anora. Além disso, o diretor também pediu que a Academia prestasse mais atenção nas produções independentes.


Equipe de “Anora” no palco do Oscar 2025 após o prêmio de Melhor Filme (Vídeo: reprodução/X/@ABC)

Estrelado por Mikey Madison, “Anora” é um thriller psicológico que mergulha nas complexas dinâmicas de poder e manipulação. A trama segue Ani, uma stripper e acompanhante de luxo, que, ao se envolver com Ivan (ou Vanya, como ele prefere), filho de um oligarca russo, acredita ter encontrado o romance dos seus sonhos. No entanto, começando como uma relação sedutora, logo se transforma em um pesadelo. 

Quando Ani se casa com Ivan, ela logo percebe que ele não tem o poder de assumir seu papel no relacionamento, e os problemas se agravam com a intromissão de seus pais. A situação sai rapidamente de seu controle, deixando Ani presa em um turbilhão de poder, manipulação e falta de autonomia. 

Ao longo da história, Ani luta para recuperar o controle sobre sua vida, enquanto enfrenta o jogo psicológico de seu marido e sua família, revelando o quão longe ela terá que ir para sobreviver.

Concorrentes 

Confira a seguir os títulos que também estavam na disputa:

  • “Anora”, dirigido por Sean S. Baker e estrelado por Mikey Madison; 
  • “O Brutalista”, dirigido por Brady Corbet e estrelado por Adrien Brody;
  • “Um Completo Desconhecido”, por James Mandold e estrelado por Timotheé Chalamet;
  • “Conclave”, dirigido por Edward Berger e estrelado por Ralph Fiennes;
  • “Duna: Parte 2”, dirigido por Denis Villeneuve e estrelado por Timotheé Chalamet;
  • “Emilia Pérez”, dirigido por Jacques Audiard e estrelado por Karla Sofía Gascón; 
  • “Ainda Estou Aqui”, dirigido por Walter Salles e estrelado por Fernanda Torres;
  • “Nickel Boys”, dirigido por RaMell Ross e estrelado por Ethan Herisse e Brandon Wilson;
  • “A Substância”, dirigido por Corali Fearget e estrelado por Demi Moore e Margaret Qualley;
  • “Wicked”, dirigido por Jon M. Chu e estrelado por Ariana Grande e Cynthia Erivo.

Oscar 2025: Mikey Madison vence categoria de Melhor Atriz

Chegou a grande noite! Hoje (2), domingo de carnaval no Brasil, está acontecendo a 97ª edição do Oscar, a mais tradicional e importante cerimônia do cinema, diretamente do Dolby Theatre, em Los Angeles. A premiação, na qual o Brasil concorria em três categorias, acabou rendendo apenas uma, a de Melhor Filme Internacional. O Oscar foi transmitido pelo canal TNT, o streaming Max e a TV Globo (exceto no Rio de Janeiro, que pode acompanhar pelo GShow e G1). 

Melhor Atriz

De Ghostface, no quinto filme da franquia “Pânico” (2022), ao posto de 6ª atriz mais jovem a levar para casa a estatueta dourada de Melhor Atriz. Sim, estamos falando de Mikey Madison, que, aos 25 anos, conquistou o título de Melhor Atriz do Oscar 2025 pelo longa-metragem “Anora” (2024), desbancando nomes como Fernanda Torres e Demi Moore.


Mikey Madison discursa no Oscar 2025 após vencer a categoria de Melhor Atriz (Vídeo: reprodução/X/@THR)

Madison sempre demonstrou ser uma potência, começando com sua atuação como coadjuvante em “Era Uma Vez em Hollywood…”, onde entregou um desfecho trágico para sua personagem. Logo após, a californiana brilhou como a assassina Amber Freeman, a oitava personagem a usar a temida máscara do Ghostface na franquia de gritos mais famosa do cinema.

“Anora”, o filme que garantiu a Mikey Madison o Oscar de Melhor Atriz, narra a história de Ani, uma stripper e acompanhante de luxo que se envolve em um trabalho — que logo se transforma em um romance — com Ivan (ou Vanya, como ele prefere), filho de um oligarca russo, e acaba se casando com ele. 

No entanto, esse romance se transforma rapidamente em um pesadelo quando a incapacidade de Ivan de assumir seu papel no relacionamento se torna evidente, especialmente com a intromissão de seus pais. Logo, Ani se vê em uma situação fora de seu controle, marcada por poder, manipulação e pela falta de autonomia de seu parceiro.

Concorrentes 

Confira a seguir os nomes que também estavam nesta disputa:

  • Cynthia Erivo, de “Wicked”
  • Karla Sofía Gascón, de “Emilia Pérez”
  • Mikey Madison, por “Anora”
  • Demi Moore, por “A Substância”
  • Fernanda Torres, por “Ainda Estou Aqui”