Fan tokens movimentam mercado de criptoativos dos esportes

Também conhecidas como ” criptomoedas do futebol”, as fan tokens (FTOs) são moedas digitais criadas para os torcedores de futebol. Ao serem adquiridas concedem beneficios, como produtos e serviços exclusivos, ingressos, descontos, itens promocionais e até participação como votante em decisões internas. As recompensas são definidas pela equipe.
Devido a essas exclusividades as fan tokens também são chamadas de “tokens de utilidade”.

A tecnologia baseada em blockchain tem como objetivo aproximar fãs e torcedores, assim como atingir novos públicos e criar novas fontes de receitas. Barcelona, Corinthians, Juventus, a própria Seleção Brasileira, dentre outros, são alguns dos grupos que já estão vinculados a tecnologia.
No Brasil, o Atlético Mineiro foi pioneiro na inserção da tecnologia.



Criptomoedas movimentam a economia dos esportes. (Foto reprodução/mmi9 on Pixabay)


Comparando as já conhecidas bitcoin e dogecoin, a comercialização das FTOs, se difere em alguns pontos. São os clubes que definem o valor inicial e a data de lançamento, assim como o encerramento.
Essas criptomoedas costumam ter um período de vigência, contudo, a volatilidade nesse período segue os padrões de mercado.

É comum que os clubes disponibilizem as moedas por um tempo curto, já visando um objetivo específico, ou pode está relacionado ao limite de tokens disponíveis.

A comercialização e valorização das FTOs, se tornaram uma fonte de renda para os bilionários times de futebol, contribuindo até mesmo para a compra de jogadores. NO PSG, parte do salário de Lionel Messi será custeado pela moeda.

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Fora do futebol, mas ainda no mercado dos esportes. Na América do Norte, sete franquias da NBA (National Basketball League) já anunciaram a criação de sua FTOs no socios.com. Até o momento, já são dez equipes fazendo parte da plataforma.
O mercado da Fórmula 1 e algumas organizações internacionais do MMA (Artes Marciais Mistas) também adentraram às criptomoedas.

Em julho, a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) lançou sua própria criptomoeda pela plataforma Bitci Global. Com expansão das FTOs, o mercado está cada vez mais concorrido. 

 

(Foto destaque: Alesia Kozik on Pexels)  

ESG e tecnologia são principais estratégias de marketing das grandes marcas

ESG (sigla em inglês para meio ambiente, responsabilidade social, governança) é um conjunto de práticas com objetivo de promover sustentabilidade e responsabilidade social. Assim, os novos modelos de negócios se preocupam cada vez mais com posicionamentos, impacto e valores.

Segundo Luiz Mariano, sócio da Flow Execute Finders, “O profissional de marketing já não fala só em campanhas, nem tem sua meta atrelada somente a projetos. Sua visão é mais ampla e sua ação, mais veloz e completa”.

O sócio ainda acrescenta que dados se tornam principal fonte para o profissional de marketing se reinventar, seguindo as melhores práticas de governança socioambiental, gerando receita e cuidando da reputação em um prazo cada vez mais curto.

Com esse novo modelo de colocar o consumidor ou o cliente no centro das decisões, empresas começaram a sistematizar novos modelos de negócios.



Novas gerações se preocupam cada vez mais com o posicionamento das marcas. (Reprodução/ Anna Shvets on Pexels)


A mudança de gerações foi um dos contribuintes para a valorização do ESG. Uma pesquisa do Instituto Morgan Stanley revelou que 86% dos Millenials se interessam por investimento sustentável. Já um estudo de comportamento realizado pela Le Fil mostrou que 96% da Geração Z defendem um posicionamento que influencia no seu consumo final. Ou seja, as novas gerações – principalmente a Geração Z – se preocupam em avaliar os valores da marca e seus impactos.

 

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Empresas que tem o ESG como prática são mais favorecidas, pois as práticas dos consumidores refletem diretamente no mercado, criando assim cada vez mais marcas socialmente comprometidas.

Essa prática ainda precisa ser atrelada aos novos direcionadores estratégicos, sendo a transformação digital o principal deles – desde que a internet e os smartphones começaram a mudar o comportamento das pessoas. Com a pandemia e o isolamento social, algumas tendências foram aceleradas.

Para Luiz Mariano, o Chief Marketing Officer (CMO) não só precisará cumprir a função de decodificar o consumidor e o mercado, como também precisa construir posicionamento frente aos desafios da sociedade, abraçando causas que agreguem valor às marcas e colaborem para reduzir as desigualdades

 

(Foto destaque: Lukas on Pexels )

Galaxy Watch 4: Novo smartwatch da Samsung traz novidades

A Samsung anunciou recentemente o Galaxy Watch 4, um lançamento que, apesar das semelhanças a versão anterior, traz consigo novidades ousadas, uma delas é o leitor de composição corporal, que promete medi a gordura corporal do usuário. Embora a precisão não possa ser avaliada como perfeita, a nova ferramenta é um bom complemento para ampliar o foco no condicionamento fisico.  

Outra novidade foi a troca do software Tizen pelo Wear OS, desenvolvido pelo Google. Inicialmente a diferença não é evidente, pois a Samsung coprojetou o software, colocando sua própria camada de interface do usuário. O objetivo da empresa era fazer com o Wear OS se parecesse muito com a interface do Galaxy Watch 3, última versão.



Novo smartwatch apresenta novidades desde armazenamento até sensores corporais. Foto reprodução: Pixabay/Pexels


 A bateria do Galaxy Watch 4 é avaliada em 40 horas, estimando-se dois dias de uso, o que para muitos foi um problema já que o Google alegou ter melhorado consideravelmente a vida útil da bateria. O armazenamento internou ganhou upgrade de 16 GB e a memória RAM 1.5 GB, oferencendo mais espaço para aplicativos e playlists offline do Spotify.

 

GALAXY WATCH 3 OU GALAXY WATCH 4?

Para aqueles que podem arcar com uma quantia considerável de dinheiro, o Galaxy Watch 4 é um bom investimento. O novo modelo apresenta atualizações de destaque citadas anteriormente, o que inferioriza a versão anterior, especialmente porque ambos possuem preço próximos e até o momento não ocorreu nenhuma “liquidação” do modelo antigo.

Ambos possuem design estiloso, mantendo o aço e vidro temperado para as telas. Possuem tampa de vidro disponíveis em 42mm e 46mm, com a presença do controlador de moldura giratória, que tornava o Galaxy Watch 3 tão característico.

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Alguns relatórios sugerem que o novo samsung Galaxy Watch 4 não funcionará em Iphones, o que não era problema no Galaxy Watch 3. No entanto, é provavelmente uma restrição da nova versão do Wear OS e pode ser alterada futuramente.

O que realmente preocupa é que possivelmente alguns dos recursos mais avançados do Galaxy Watch 4 só poderão ser utilizados com um telefone Galaxy, ou seja, um aparelho da mesma marca, como sugere o site da Samsung. No entanto, ainda não foram emitidas confirmações oficiais sobre o assunto.

Até o momento não há data de lançamento e valor oficial para o Brasil.

 

 

(Foto destaque: Pexels)

Startups recifenses destacam-se no mercado imobiliário e na construção civil

Segundo registros do o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o setor de construção civil não está nos melhores momentos, mas ainda assim constantemente surgem novidades no que diz respeito a inovação e modelos de negócios. Só ano passado o setor registrou uma retratação de 7% segundo a Câmara Brasileira de Industria da Construção (CBIC), em contrapartida, as startups atuantes nesse mercado tem sido alvos constates de investimentos.

As empresas que atuam no mercado imobiliário – as proptechs – já receberam US$ 851,4 milhões em 14 aportes esse ano, de acordo com relatório “Inside Venture Capital”, desenvolvido pela empresa aberta Distrito. Loft, QuintoAndar, EmCasa e Yuca são algumas dessas empresas responsáveis por embolsar cheques de fundo nacionais e estrangeiros em 2021. Atualmente, o segmento é o segundo mais aquecido do mercado de inovação brasileiro, perdendo apenas para as companhias de tecnologia do mercado financeiro, que captaram US$ 2,6 bilhões em 93 rodadas.


Mesmo com retratação, mercado imobiliário  tem crescimento de 235%. Reprodução: RF._.studio / Pexels


O “Mapa das Construtecshs & Proptechs 2021” desenvolvido pela Terracotta Ventures, aponta que o número de startups atuantes no setor da construção civil e mercado imobiliário saiu de 250 em 2017 para 839 esse ano, um crescimento de 235%.
Segundo o sócio-gestor do fundo Marcus Anselmo, esse aumento ocorreu por conta dos altos e baixos econômicos dessa indústria. “Depois de 2015, a construção civil sofreu provavelmente sua maior inflexão. Isso deu uma mexida na forma de pensar, fazendo com que o setor absorvesse mais tecnologia”, afirma.

Mesmo que grande parte das empresas tecnológicas se concentrem em São Paulo – precisamente 42% segundo a Terracotta -, Pernambuco vem ganhando destaque, com 3% do total de construtechs e proptechs do país, a maior porcentagem do Nordeste e sétimo lugar no ranking nacional.
A informação foi divulgada pelo levantamento “Startup Scanner”, realizado pela Liga Ventures com a consultoria PwC Brasil, que mostra a capital pernambucana no top 10 tanto do segmento de construtechs (6° lugar), quanto no de proptechs (8º lugar). Sendo assim a única representante nordestina nas dez primeiras posições de ambas as listas. O estudo utilizou uma base de 16 mil empresas em operação no Brasil para gerar um ranking por categorias de atuação.

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Para Arthur Petrus, CEO da PensouEmObra.com – startup de conexão entre pessoas físicas e prestadores de serviços da construção civil – o grande potencializador da inovação recifense é o Porto Digital, parque tecnológico criado em 2000, é responsável por fomentar a inovação da região, além de abrigar construtechs. ” O (Porto Digital) é o grande responsável pelo estímulo ás startups do Recife”, afirma. “O espaço vem fomentando vários eventos e conexões, convocando empresas a investirem em soluções mais tecnológicas. Essa infraestrutura faz toda a diferença na cidade”.

Seguindo a mesma linha, CEO da startup Marta Inteligência Imobiliária, Sandrelly Coutinho, também enaltece o polo tecnológico. “Tudo começou na UFPE (Universidade Federal do Pernambuco), que é referencia em tecnologia no Brasil”, afirma. “Com a construção do Porto Digital e o surgimento da CESAR Labs e de outros agente do ecossistema, esse movimento ficou ainda mais forte”. De acordo com ele, esse incentivo a educação, associado a um mercado imobiliário forte no Nordeste, tornou Recife um local propício para o surgimento de um construtechs e proptechs. 
“Tem empresas muito interessantes surgindo por aqui”, diz.

 

(Foto reprodução em destaque: Canva Studio / Pexels).

Twitter testa função de alerta sobre tuítes enganosos

O Twitter iniciará a testar uma nova função que permite que usuários avisem sobre tuítes que consideram conter informações enganosas. A ação foi confirmada terça-feira (17) e tem como objetivo reduzir a desinformação e propagação de fake news na plataforma, especialmente se tratando de assuntos politicos e questões de saúde.

Embora a função ainda esteja em fase de testes, não é a primeira vez que o Twitter recorre aos seus usuários para identificar conteúdos enganosos. Em janeiro, foi lançado o Birdwatch, programa que permite que participantes escrevam notas e ampliem o contexto de tuítes enganosos, no entanto, essas notas ficam em um site separado.



Nova função do twitter ajudará a combater fake news e informações enganosas. Foto reprodução: Solen / Pexels


Segundo o porta-voz da empresa, inicialmente o recurso será testado nos Estados Unidos, Austrália e Coreia do Sul, e a opção já se encontra disponível para alguns usuários destes paises. Após alguns meses de testes nesses locais, será avaliado a possibilidade de expandir para outros lugares do mundo.

 

Como funcionará?

Quando um usuário marcar um tuíte como enganoso, ele deverá indicar a qual categoria a informação duvidosa se refere – politica, saúde ou outra categoria. Caso seja politica, serão solicitados detalhes ainda mais especificos (se está relacionado ás eleições ou algum discurso feito por uma figura politica , por exemplo). Já na categoria sobre saúde, será destacado uma opção especifica para fake news sobre a covid-19.   

Após a denuncia, o tuíte será revisado por uma combinação entre tecnologia automatizada e moderadores humanos, e estes decidirão se alguma ação será tomada. 

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Nem todas as denúncias serão analisadas na fase de testes, porém, os dados obtidos serão essenciais para que a empresa defina a melhor forma de expandir e melhorar o recurso. Além disso, os testes também servirão para que informações incorretas sejam detectadas antes de se tornarem virais e tomarem proporções destrutivas.

Os dados obtidos com os testes definirão qual será o destino futuro da função.

 

(Foto destaque: PhotoMIX-Company / Pixabay )      

Curso gratuito ensinará idosos a utilizarem smartphones

O Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da Universidade de São Paulo (USP), dará inicio ao Curso a Distancia em Duplas Tutor-Aluno: Práticas em Smartphones e Tablets para a terceira idade. Visando promover a inclusão digital, a iniciativa é direcionada para idosos com pouca ou nenhuma experiência e as aulas deverão ser ministradas com a presença de um tutor, ou seja, algum familiar ou pessoa próxima que possa auxiliar o idoso a entrar nas aulas e permanecer junto a ele durante o aprendizado.

As duplas devem ser formadas por um participante (aluno) com no mínimo 60 anos, e um tutor que já tenha completado a idade minima de 18 anos. Ambos devem possuir um smartphone do mesmo fabricante e com sistema Android versão 8.0 ou superior.


Curso gratuito promove inclusão digital. Reprodução: congerdesign / pixabay


O curso é gratuito e inteiramente remoto e tem como objetivo não só familiarizar os idosos com o uso de smartphones, mas também desenvolver competências e habilidades necessárias para a utilização de aparelhos digitais, facilitando assim a entrada de pessoas idosas nos ambientes digitais.

 As inscrições iniciam no próximo dia 18 e encerram no dia 20 de agosto, e poderão ser feitas através de formulário disponibilizado no site oficial da ICMC.  

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Conteúdo das aulas

No conteúdo a ser ministrado, os alunos selecionados irão aprender desde conceitos mais iniciantes para dispositivos Android (como interação por toque e manuseio de aplicativos básicos como telefone e lista de contatos, mensagens sms, câmera e galeria de fotos). Assim como, desenvolverão habilidades e competências necessárias para o entendimento e domínio de configurações (por exemplo, como aumentar e diminuir a fonte do dispositivo, dentre outros).

Havera também prática de aplicativos de comunicação (Whatsapp, Google Meet, Telegram, etc.) entretenimento (Youtube, Spotify, etc), serviços e redes sociais (iFood, Instagram, Facebook, etc.) entre outros conteúdos a serem incluídos.

 

(Foto reprodução em destaque: Andrea Piacquadio / Pexels)