A final ocorreu neste sábado (18) em El Salvador. A Miss de Nicarágua, Sheynnis Palacios, aos 23 anos, levou pela primeira vez para o país o título de Miss Universo. A miss Tailândia, Anntonia Porsild ficou em segundo lugar, e a Miss Austrália, Moraya Wilson, ocupou o terceiro lugar.
Esta edição do Miss Universo foi diferente das outras edições desde 1952, o ano em que foi criado, havia participantes casadas, mulheres transgênero, mães, plus size e uma Miss de trinta anos.
Vitoria da Miss Sheynnis, recebendo a coroa (Foto: reprodução/R7 Viva a Vida)
O processo
Para obter a vitória, a Miss Sheynnis teve que se manifestar na etapa das perguntas que são feitas por um dos jurados do concurso, Sheynnis foi abordada pela pergunta sobre qual qualidade e valores se guiam para ser um bom exemplo para os outros. “A qualidade que tem me inspirado e vai inspirar muitas mulheres e meninas no dia de hoje é a unidade e aprender a agradecer as pequenas coisas. Porque isso é onde está o mais valioso: a essência do ser humano“, respondeu a Miss.
Reta final
O concurso obteve 84 candidatas, o Brasil também estava na disputa da coroa representado pela Miss Maria Brechane, que não ficou entre as semifinalistas, o Brasil já tem cinquenta e cinco anos sem ter vitória no Miss Universo. O top 5 finalista foi ocupado pelos países, Porto Rico, Colômbia, Tailândia, Nicarágua, e Austrália.
Destes países, apenas a Austrália, Nicarágua e Tailândia prosseguiram para o top 3. O top 20 foi ocupado por El Salvador, África do Sul, Portugal, Filipinas, Austrália, Paquistão, Colômbia, Camarões, Peru, Nepal, EUA, Jamaica, Chile, Tailândia, Índia, Venezuela, Namíbia, Porto Rico, Espanha e Nicarágua. No próximo ano, o país escolhido para realizar a disputa vai ser o México.
Foto destaque: A Miss Sheyannis Palacios, representante do país Nicarágua em um momento de agradecimento pela vitoria como Miss Universo. Reprodução/CNN Brasil