Trump diz que pode comprar tik tok através de fundo soberano que vai criar

Nesta segunda-feira(3), Trump assinou um decreto emitindo uma ordem para que os departamentos de tesouro, e comércio dos Estados Unidos faça um fundo soberano, informando também que poderia utilizá-lo numa possível compra do Tik e Tok. O governo atual dos Estados Unidos disse ainda que iria trabalhar nisso durante os próximos 12 meses, trazendo informações a respeito de como iria desenvolver essa questão.

Financiamento

Durante campanha, Trump, já havia lançado um veículo para investimento governamental enquanto era candidato a presidência da “Terra do Tio Sam”, conforte ele informou, o objetivo seria de que se poderia ter investimentos, em grandes empreendimentos nacionais, sendo incluído projetos de infraestrutura, aeroportos, rodovias e também pesquisa médica, ainda não se tinha a disponibilidade dos detalhes relacionados como seria feito esses financiamentos.


Donald Trump assinando decreto no salão oval da Casa Branca no dia 30 de janeiro de 2025(foto:reprodução/Bonnie Cash/Getty Images Embed)


Tik Tok

No dia 19 de janeiro deste ano de 2025, entrou uma lei em vigor, aonde o dono do Tik Tok vende-se o mesmo, senão iria enfrentar uma proibição, conforme informado, seria uma medida de segurança, pois poderia ser proibido a rede social, por conta disso a plataforma em questão foi retirado do ar na proximidade do momento em que começou a valer tal lei, o então empresário que preside o país estadunidense assinou um decreto tentando estender a aplicação da lei por mais 75 dias.

Negociações

Trump já trouxe a informação de que falou com algumas pessoas, acerca de negociações relacionadas ao Tik Tok, e que no caso iria tomar uma decisão em relação à rede social em questão em fevereiro deste ano, ele está procurando tentar trazer uma resolução acerca desse problema, agora ele visa buscar tentar encontrar pessoas que estão dispostas a negociar uma solução para trazer de volta esse local de relacionamento da internet.

Ainda não se sabe quando será resolvido essa questão do aplicativo.

Donald Trump teria libertado imigrantes brasileiros, dizem fontes

Nesta segunda-feira (3), foi divulgado que duas fontes teriam informado sobre a soltura de alguns imigrantes que haviam sido presos no início do mandato de Donald Trump. Segundo a informação, os brasileiros teriam sido soltos por não haver espaço nas prisões. Apesar disso, o serviço de imigração pode rastreá-los por estarem com tornozeleiras ou pulseiras eletrônicas, em qualquer local em que estejam presentes.

Centros de detenção

De acordo com Tom Homan, o responsável por controlar a imigração, indicado por Donald Trump, é necessário fazer mais centros de detenção para poder prender os imigrantes que estão ilegalmente nos Estados Unidos, ele estaria solicitando ao governo, um financiamento adicional para poder construir mais locais, considerando as necessidades, frente a situação atual no país, além disso, o governante atual já deixou claro que irá aumentar o espaço da Baia de Guantánamo.


Tom Homan, em 29 de janeiro de 2025, retornando a Casa Branca após ser entrevistado na TV no North Law(reprodução/Chip Somodevilla/Getty Images Embed)


Imigrantes ilegais

Na última semana, 7.500 brasileiros haviam sido detidos no país. O governo americano, já enviou 109 voos de deportação, sendo 65 deles ainda durante o mandato de Joe Biden, e mais 44 no governo de Trump. No relatório produzido por Tom Cartwright, é informado que oito aviões, quatro deles com destino para Guatemala e outros com destino para Honduras, Equador e Peru, eram Boeing C-17 da força aérea americana.

Construção de mais centros

Os fuzileiros dos Estados Unidos já começaram a trabalhar para expandir os centros de detenção no local em questão. Conforme Kristi Noem, a secretária de segurança interna do país, presidido por Trump, já informou que não existe planos para manter os imigrantes presos por tempo indeterminado, na localidade em que eles estão sendo mantidos.

Ainda não se sabe, quantas pessoas de fato foram soltas entre as 7.500 que foram presas.

Palestinos retornam para o norte da Faixa de Gaza 

Milhares de palestinos deslocados pelo conflito entre Israel e o Hamas começaram a voltar para o norte de Gaza na manhã desta segunda-feira (27). A volta foi possível depois da liberação de Israel. O desbloqueio das vias foi anunciado pelo primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu no domingo (26), em uma publicação na rede social X. 

A decisão ocorreu após um acordo entre o país e o Hamas. O grupo concordou em liberar a israelense Arbel Yehud e mais outras duas reféns até sexta-feira (31). Antes do entendimento, ambos os lados se acusavam de violar as tréguas e o primeiro-ministro se recusava a liberar os pontos da travessia. 

Famílias palestinas voltam para a Cidade de Gaza 

A agência de notícias Reuters registrou imagens de milhares de famílias palestinas na travessia para o norte de Gaza. Nas imagens, foi possível observar os palestinos sendo transportados por carros, caminhões e carroças, além de alguns que estavam a pé. As carroças continham colchões, alimentos e tendas que serviram de abrigo por mais de um ano.


Palestinos retornam para Gaza (Vídeo: Reprodução/Youtube/ CNN Brasil)

Apesar do clima de tensão por conta dos conflitos entre Israel e o Hamas, o retorno foi comemorado pelas famílias, que se abraçaram e tiraram fotos. Segundo testemunhas da Reuters, o primeiro ponto da travessia foi liberado às 7h do horário local (2h no horário de Brasília). Os primeiros palestinos chegaram à cidade nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira.

15 meses de conflito

A guerra entre o Hamas e Israel começou em outubro de 2023 após um ataque surpresa do grupo que resultou em 1,2 mil pessoas mortas e 251 pessoas tomadas como reféns. Em resposta, Israel lançou uma ofensiva contra o Hamas em Gaza, que neste momento está em ruínas. 

No total, mais de 46 mil palestinos foram mortos durante as operações dos militares israelenses, segundo o ministério da Saúde de Gaza, administrado pelo Hamas. De acordo com um estudo realizado pela ONU em novembro de 2024, 70% dos mortos são mulheres e crianças. Em relação à infraestrutura de Gaza, a ONU afirmou que 68% das estradas foram danificadas ou destruídas e que 50% dos hospitais estão fechados ou funcionam parcialmente.