Ações da Americanas apresentam alta de 20%

As ações da Americanas (AME3) apresentaram alta, por volta das 12 horas desta quarta-feira, (1). Elas subiram 20%, valendo R$ 2,10.

Essa valorização acontece logo após o grupo avaliar um pedido de financiamento à Justiça do Rio de Janeiro. Ele seria de R$ 1 bilhão, ajudando a empresa, que está em recuperação judicial. Atualmente, o valor da dívida da Americanas está em R$ 43 bilhões. De acordo com o grupo, o valor poderá ser subscrito pelos acionistas majoritários da empresa: os bilionários Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles.

Para justificar o pedido, a Americanas afirmou que ”o financiamento DIP visa ajudar a companhia a manter o curso normal de seus negócios e reforçar sua liquidez”. A expectativa é que o financiado possa ser convertido em outras linhas de crédito, se a situação financeira permitir. Nesta ”troca”, as próprias ações da empresa poderiam ser negociadas, assegurando o direito de preferência e a segurança dos investimentos vindos dos acionistas.


                         

                                          Americanas aguarda financiamento para movimentar seu capital. (Foto: Reprodução/UOL)


Se a Justiçar liberar, a empresa declara que o valor será utilizado em capital de giro e finalizou afirmando que “o financiamento, em conjunto com outras fontes de liquidez sendo exploradas pela companhia, incluindo a liberação de valores retidos por determinados credores, permitirá financiar obrigações não concursais, incluindo pagamento a fornecedores e parceiros”, acrescentou a Americanas.

No entanto, o financiamento não terá garantias, mas a empresa abrirá espaço para a participação de outros credores no processo. A remuneração será igual ao custo médio cobrado da empresa, antes da entrada do pedido de recuperação judicial, no começo do ano, cerca de 128% do CDI. Esse movimento pode gerar uma série de aberturas para outras empresas fazerem o mesmo. Os principais bancos do país, como Itaú e Bradesco, já verbalizaram, mais de uma vez, seu descontentamento com os pedidos da Americanas à Justiça.

Foto Destaque: Fachada das Lojas Americanas. Reprodução/UOL

Americanas começa a demitir funcionários no Rio e Porto Alegre

A Americanas, que decretou recuperação judicial após dívida de R$ 40 bilhões, começou a demitir funcionários. Segundo a Folha de S.Paulo, as demissões iniciaram com os terceirizados nas cidades do Rio de Janeiro (RJ) e Porto Alegre (RS), mas, de acordo com as fontes, os cortes devem afetar os contratados via CLT em breve. 

De acordo com a Folha, as recentes demissões se tratam de funcionários com menos de um ano de contrato. A próxima etapa de demissões está concentrada em São Paulo, onde se encontra o maior número de funcionários e centros de distribuição da franquia. 


<blockquote class=”twitter-tweet”><p lang=”pt” dir=”ltr”>Americanas podem fazer demissão em massa durante a recuperação judicial? <a href=”https://t.co/VZiX6YjYMZ”>https://t.co/VZiX6YjYMZ</a></p>&mdash; UOL (@UOL) <a href=”https://twitter.com/UOL/status/1620528965952700419?ref_src=twsrc%5Etfw”>January 31, 2023</a></blockquote> <script async src=”https://platform.twitter.com/widgets.js” charset=”utf-8″></script>

Americanas podem fazer demissão em massa durante recuperação judicial? – Reprodução/Twitter.


Atualmente a Americanas se encontra com cerca de 45 mil funcionários diretos, além de 60 mil terceirizados. A Folha afirmou que as demissões não foram notificadas ao Sindicato dos Comerciários do Rio de Janeiro até ontem (31). 

Em nota soltada pela assessoria de imprensa da empresa, não há demissões em curso. Disse que apenas interrompeu alguns contratos de empresas fornecedoras de serviços terceirizados.

Na última segunda-feira, representantes de sindicatos comerciários de várias regiões se reuniram com o ministro do trabalho, Luiz Marinho, para debater sobre os efeitos da recuperação judicial da Americanas sobre os trabalhadores dos setores da empresa. 

“Nós já temos conhecimento que as demissões começaram, mas a empresa não se comunica e deixa os funcionários aflitos, em estado de apreensão”, disse Nilton Neco Souza da Silva, representante dos comerciários da Força Sindical e presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Porto Alegre.

Com o comunicado recente de inconsistências contábeis no valor de R$ 20 bilhões, que dobrou para R$ 40 bilhões poucos dias depois, um dos maiores credores da companhia classificou a situação como a maior fraude da história corporativa do Brasil.

O rombo, descoberto na gestão liderada por Sérgio Rial, nove dias após assumir o cargo de CEO, foi gerado pela omissão, por parte da empresa, dos juros devidos aos bancos, em operações em que a Americanas realizava empréstimos para financiar bens que revendia. Na contabilidade, esses empréstimos foram registrados como dívida com fornecedores.

Foto destaque: Lojas Americanas – Reprodução/Twitter. 

Nubank fecha área de assessoria de investimentos e demite 40 funcionários

O Nubank encerrou nesta terça-feira (31) o serviço de  assessoria de investimento e demitiu 40 funcionários, apurou o “Valor”. Em dezembro do ano passado, o banco já havia realizado algumas demissões, contando com 22 funcionários de recursos humanos e aquisição de talentos. Na época, a CEO da operação no Brasil, Cristina Junqueira, havia anunciado em seu instagram que se tratava apenas de “pequenos ajustes e pontuais”. 


<blockquote class=”twitter-tweet”><p lang=”pt” dir=”ltr”>Nubank demite 40 pessoas e fecha assessoria de investimentos <br><br> Veja <a href=”https://t.co/eQvuHim4KS”>https://t.co/eQvuHim4KS</a> <a href=”https://twitter.com/hashtag/R7?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw”>#R7</a> <a href=”https://twitter.com/hashtag/PortalR7?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw”>#PortalR7</a> <a href=”https://t.co/HzxowEz3Gb”>pic.twitter.com/HzxowEz3Gb</a></p>&mdash; Portal R7.com (@portalR7) <a href=”https://twitter.com/portalR7/status/1620604059576320001?ref_src=twsrc%5Etfw”>February 1, 2023</a></blockquote> <script async src=”https://platform.twitter.com/widgets.js” charset=”utf-8″></script>

Nubank encerra assessoria de investimento e demite 40 funcionários – Reprodução/Twitter.


Em nota encaminhada pela Nubank, a empresa afirmou que realiza constantemente esses ajustes de acordo com as necessidades do negócio e de seus clientes. O banco pontuou também que os clientes atendidos pelo serviço seguem com os recursos devidamente aplicados nos investimentos escolhidos. 

“Depois de uma cuidadosa avaliação, a empresa decidiu encerrar o serviço de assessoria de investimentos, que estava disponível para uma pequena parcela de clientes. Na prática, os clientes seguem com seus recursos devidamente aplicados nos investimentos escolhidos, tendo acesso aos apps Nubank e NuInvest, assim como nossas plataformas de conteúdo, onde podem obter extenso material sobre investimentos e educação financeira” declarou a nota oficial. 

O banco disse ainda que recentemente aumentou seu quadro de funcionários de 6.000 para 8.000 pessoas em 2022: “Conforme já anunciado, a empresa segue contratando, no ritmo adequado para seus planos de negócios em 2023”. 

O banco, que fechou o ano de 2022 com uma queda de 60% na Bolsa de Nova York, ainda é a startup brasileira mais valiosa, avaliada em US$ 21,76 bilhões (R$ 110,97 bilhões). Na terça-feira, dia em que oficializou as últimas demissões, as ações da empresa fecharam em alta de 4,65%.

Além do Nubank, outras startups também estão realizando demissões nesta semana. O Paypal anunciou que vai cortar 7% dos seus funcionários, cerca de 2.000 trabalhadores. Segundo analistas, essas demissões podem estar relacionadas à desaceleração da economia, que tem afetado diversas empresas de pagamentos digitais. 

Foto destaque: Faixada sede da Nubank. 

Camisa de LeBron James é leiloada por R$ 18 milhões

A camisa do Miami Heat utilizada por LeBron James nas finais da NBA de 2013 foi vendida por mais de US$ 3,6 milhões (R$ 18,2 milhões, na cotação atual) na última semana. A peça se tornou a camisa mais valiosa usada em jogos já leiloada, além de ser o preço mais alto de venda de uma camisa usada pelo astro norte-americano, segundo a Sotheby’s.

A camisa, com o número 6 estampada, foi usada por LeBron James durante a vitória do Miami Heat – sua equipe na ocasião – na sétima e última partida da série, sobre o San Antonio Spurs nas finais da NBA de 2013. LeBron terminou a partida com a melhor marca do jogo, totalizando 37 pontos e 12 rebotes, a caminho de ganhar seu segundo título do campeonato.


<blockquote class=”twitter-tweet”><p lang=”en” dir=”ltr”>LeBron&#39;s game-worn 2013 NBA Finals Game 7 jersey sold for $3.7M, per <a href=”https://twitter.com/Sothebys?ref_src=twsrc%5Etfw”>@Sothebys</a> <br><br>The jersey sold for nearly SIX TIMES more than the previous record of a game-worn LeBron jersey <a href=”https://t.co/e4XH4AduCT”>pic.twitter.com/e4XH4AduCT</a></p>&mdash; Bleacher Report (@BleacherReport) <a href=”https://twitter.com/BleacherReport/status/1619031246721675266?ref_src=twsrc%5Etfw”>January 27, 2023</a></blockquote> <script async src=”https://platform.twitter.com/widgets.js” charset=”utf-8″></script>


Durante o leilão, o lance vencedor marcou o terceiro maior preço para uma camisa usada em jogos já vendida pela Sotheby’s, ficando atrás apenas da camisa de Michael Jordan nas Finais da NBA de 1998 (US$ 10,1 milhões) e da camisa do gol de Diego Maradona (US$ 9,3 milhões) usada durante a final Copa do Mundo de 1986, de acordo com a Sotheby’s.

Já em relação a LeBron James, se trata da camisa mais valiosa já vendida. Até o leilão, a peça que ocupava o posta era a camisa do All-Star Game 2020 da NBA que, na época, foi leiloada por US$ 630 mil (R$ 3,1 milhões).

Segundo a PWCC Marketplace, empresa de cartões colecionáveis, além da camisa, um cartão autografado de estreante de LeBron James também foi vendido em 2021 por US$ 5,2 milhões (R$ 26,3 milhões). É o segundo maior preço de venda de um cartão de basquete da hiistória, ficando atrás apenas de uma venda de US$ 5,9 milhões (R$ 30 milhões) para um cartão de Stephen Curry em 2009.

Os leilões não param por aí. Uma camisa do Los Angeles Lakers usada pelo astro já falecido Kobe Bryant durante a única temporada em que foi eleito o jogador mais valioso da NBA pode ser vendida por até US$ 7 milhões (R$ 35,5 milhões) em um leilão no próximo mês.

Foto destaque: Camisa do Miami Heat de LeBron James é leiloada. Reprodução/Keith Allison/Wikimedia Commons

Detentores de dívida da Americanas se organizam para iniciar negociações

Detentores de títulos da dívida das Lojas Americanas começaram a se planejar e se organizar para ganharem mais força nas negociações em relação ao processo de recuperação judicial da empresa. A corretora Seaport Global Securities, por meio de seu braço especializado em reestruturação Pericles, é responsável pela assessoria ao grupo. A empresa se uniu ao escritório brasileiro Felsberg Advogados e tenta propor a essa classe de credores uma proposta de estratégia de ataque no processo.

Desde o escândalo, já foram realizadas quatro reuniões – a última aconteceu na sexta-feira (27). No respectivo pedido de recuperação judicial, a Americanas alegou obter cerca de R$ 41,2 bilhões em dívidas, sendo que mais de 10% está na mão dos “bondholders”.


Americanas se planeja para iniciar negociações judiciais. (Foto: Reprodução/Eduardo P/Wikimedia Commons)


Os chamados “bondholders” – ou detentores de títulos – são, basicamente, investidores de três emissões feitas pela Americanas fora do país, e somam, ao todo, cerca de U$$ 1,1 bilhão. Além dos “bondholders”, as reuniões também atingiram os debenturistas, com o intuito do grupo ganhar uma maior musculatura.

A expectativa é que as chances de sucesso na negociação aumentem se o grupo se organizar o mais cedo possível. “O que estamos dizendo é que, se houver um alinhamento entre boldholders e debenturistas, o grupo poderá ter poder de voto. E, quanto antes se puder sentar com a companhia, melhor será. O risco é de se deixar para depois e encontrar uma solução em detrimento de quem não está na mesa”, afirma Thomas Felsberg, que tem participado dos encontros.

Thomas, que é advogado especializado em falências e recuperações judiciais, afirma as perdas podem se reduzir, mas a busca por soluções devem ser enfrentadas. “As notícias têm se concentrado nas brigas. Eu não discordo, tem que apurar e chamar a responsabilidade, mas tem uma medida tão importante que é buscar uma solução rápida, saber o que a empresa precisa para poder se recuperar”, diz.

Ainda, de acordo com o advogado, as chances de entrada de capital via “DIP Financing” podem se tornar reais, desde que o plano estratégico da empresa em relação à recuperação judicial for bem estruturada. O modelo é baseado na lei falimentar dos Estados Unidos e prevê uma injeção de recursos para a companhia conseguir financiar suas despesas. Se isso se concretizar, os financiadores deveram ser prioridade na hora de receber o dinheiro, além de ficarem de fora do concurso de credores.

Foto destaque: Detentores de dívida da Americanas se organizam para iniciar negociações. Reprodução/Simplus Menegati/Wikimedia Commons

Lu Invest: competência em gestão de investimentos

A Lu Invest é uma gestora de investimentos, ou seja, uma empresa com especialização em gerir o capital de  outras empresas e de pessoas também.

Buscar uma gestora de investimentos é a forma mais usada pelos investidores para cuidar de suas finanças pessoais.

Vamos, nesse texto, dar um enfoque em uma das maiores gestoras de investimentos do mercado, a Lu Invest, localizada em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro.

Breve histórico da Lu Invest

A Lu Invest começou há 2 anos quando o Lucas Miguel – CEO juntou um grupo de amigos para iniciarem um projeto juntos.

 E com isso Lucas percebeu a necessidade que pessoas comuns têm em investir com segurança e ter rentabilidade justa.

Assim, iniciando a Lu Invest, primeiro como grupo fechado e agora aberta ao público, trazendo as melhores oportunidades em investimento para todos os públicos.

 A Lu Invest traz oportunidades nos mercados imobiliário, tecnológico, financeiro, energia renovável entre outros.

Um pouco mais sobre gestão de investimentos

 Como vimos no breve histórico da Lu Invest, sabemos que o Lucas Miguel tem um grupo de profissionais bem gabaritado na área de investimentos e totalmente confiáveis e focados em realizar o melhor trabalho possível para garantir os melhores rendimentos para seus clientes.

Com isso, a Lu Invest consegue atingir excelentes resultados como gestora de investimentos, realizando os sonhos e objetivos de seus clientes.

 As gestoras de investimentos são motores por trás dos fundos de investimentos, previdências e fundos de pensão.

 Para se ter uma ideia, já chegam a R$ 4,7 trilhões investidos sobre os cuidados de gestoras de investimentos.

O papel da Lu Invest

Como gestora de investimentos e sob o comando do Lucas Miguel, CEO, a Lu Invest vem cumprindo seu papel de forma brilhante e se destacando em um mercado tão competitivo.

 Apesar de ter dois anos no mercado, já ocupou o seu espaço e a tendência é que a mesma cresça cada vez mais, pois competência não falta a seu grupo de colaboradores.

 Acompanhe Lu Invest no Instagram: @luinvest.me

Foto Destaque: Reprodução

Confira quais serão as adaptações que virão junto com a onda inaugurada por The Last of Us

O ano de 2023 vai presentear os fãs com várias produções cinematográficas voltadas para a o mundo dos jogos

Em janeiro desse ano estreou a aguardadíssima série do jogo The Last of Us, tão aclamado pela crítica e jogadores, e que vem gerando intensos burburinhos positivos na internet, animando outros estúdios que ainda esse ano pretendem lançar suas próprias adaptações de franquias nos videogames. As produções formam uma lista considerável dos jogos mais famosos e queridos dos fãs.

Fallout

O jogo se passa num Estados Unidos pôs-apocalíptico do século XXII, onde ataques nucleares devastaram o país, e os jogadores precisam sobreviver num mundo influenciado grandemente pela paranoia nuclear (e estética) que rondava os anos 50. A produção será produzida pela Amazon Prime Vídeo, que deixou nas mãos dos criadores da série Westworld a missão de adaptar o clássico RPG para as telinhas.


Fallout 76, jogo lançado em 2018 que serve como uma prequela da franquia Fallout (Foto: Reprodução/Gamerview)


God f War

Um dos mais icônicos jogos do mundo gamer moderno, no qual acompanhamos a história do espartano Kratos em sua jornada visceral de vingança contra o olimpo. A Amazon em parceria com a Sony, já confirmaram no ano passado que trabalham na produção; gerando uma grande expectativa em torno da adaptação.


Imagem de Kratos no primeiro jogo de God of War, lançado em 2005 (Foto: Reprodução/MeuPlayStation)


Mass Effect

Jogo lançado originalmente em 2007, no qual acompanhamos a civilização após descobrir nas ruinas em Marte as tecnologias alienígenas que permitem aos humanos viajarem longínquas distâncias. A produção da adaptação está a cargo da Amazon Prime Vídeo, em parceria com a BioWare e a Eletronic Arts.


Em declarações recentes o ator Henry Cavill disse que gostária de protagonizar série de Mass Effect (Foto: Reprodução/MeuPlayStation)


Tomb Raider

Um clássico jogo de exploração de ruinas das civilizações humanas ancestrais, e que já teve muitas adaptações ao longo dos anos, mas que agora ganha prestígio mais uma vez ao ser adaptada esse ano pela Netflix.


Capa do jogo Rise of The Tomb Raider, lançado em 2015 (Foto: Reprodução/Outer Space)


Horizon Zero Dawn

Jogo lançado em 2017, e um dos mais recentes e populares da lista, no qual acompanhamos a jornada de sobrevivência da jovem caçadora Aloy, num mundo pós-apocalíptico das máquinas. A produção será adaptada pela Netflix, em parceria com a Sony.


Aloy observando animais robóticos no primeiro jogo de Horizon Zero Down (Foto: Reprodução/Tecnoblog)


Foto destaque: Série adpatada do jogo homônimo The Last of Us lançara seu quarto episódio no próximo domigo (5) Reprodução/MeuPlaystation

Advogados do Bradesco acusa Americanas de fraude

Os advogados do escritório Warde foram contratados pela Bradesco (BBDC4) na disputa contra a Americanas (AMER 3). Nesta sexta-feira, dia 27, os advogados da startup  acusaram a varejista em um comunicado ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) questionando uma suposta decisão das Americanas do dia 26, quinta-feira.  Estima-se que a dívida da varejista com o banco chegue em torno de R $4,7 bilhões.

Os advogados do Bradesco estão correndo para conseguir “produção provas antecipadas” em caráter de urgência, e estão pedindo uma quebra de sigilo de e-mails de executivos e funcionários da varejista dos últimos dez anos. Para relacionar o rombo contábil que levou a Americanas à Recuperação Judicial (RJ) o pedido foi acatado pelo TJ-SP nesta quinta- feira, dia 26.


Foto: Uma inauguração de uma Entrada da Loja das Americanas em SP. (reprodução/Americanas)


No outro dia, Americanas recorreu da decisão, alegando que ela informou que as inconsistências contábeis devem ser apuradas na investigação, mas não reconheceu nenhuma fraude. De acordo com a varejista, houve uma pressa equivocada  da Bradesco para apreensão dos e-mails.  “Essa averiguação (…) não pode ser promovida de forma atabalhoada, com dispêndio de recursos excessivos e com diligências improdutivas e inócuas”, descreve o documento do recurso. 

Na noite da sexta-feira, dia 27, veio a resposta dos advogados do Bradesco questionado duramente o recurso concedido às Americanas, na carta aberta entregue ao TJSP eles afirmam que a varejista: “foi palco para uma das maiores fraudes contábeis da iniciativa privada” . Além do mais, para os advogados ”causa perplexidade a postura da Americanas nesta ação, onde parece fazer o possível e o impossível para impedir que a fraude seja investigada

Outro fator importante questionado pela a representante do banco de que forma era feita a remuneração dos executivos e o pagamento de dividendos colocando em cheque uma eventual fraude nesse processo. “aqueles por ela individualmente responsáveis sejam devidamente punidos por terem se locupletar às custas de uma companhia aberta e em prejuízo de todos os seus stakeholders”, afirmam os advogados da Bradesco.

Foto de destaque: Entrada da loja Americanas em um shopping em São paulo (reprodução/Americanas)

Dow pretende demitir cerca de 2 mil funcionários

A Dow previu, ontem (26), receita para o trimestre atual abaixo das estimativas e afirmou que vai demitir cerca de 2 mil trabalhadores. Os custos de produção aumentaram nos últimos trimestres após a invasão da Ucrânia pela Rússia, as medidas de isolamento social na China e sinais de desaceleração econômica global, que diminuíram a demanda por produtos químicos da Dow usados ​​em indústrias como de automóveis, embalagens e eletrônicos.

O vice-presidente financeiro da Dow, Howard Ungerleider, disse que, embora o ritmo da inflação tenha diminuído, os níveis gerais de custo permanecem elevados. A companhia espera que as recentes mudanças na política de isolamento social contra Covid na China aumentem a demanda, mas isso levará algum tempo.


Dow demitirá cerca de 2 mil funcionários (Foto: Reprodução/Exame)


“É provável que os preços dos produtos químicos subam no primeiro trimestre (2023) e veremos uma demanda melhor no segundo trimestre”, afirmou Aleksey Yefremov, analista da KeyBanc Capital Markets.

O lucro da empresa recuou a US$ 0,85 por ação, de US$ 2,32 um ano antes. O lucro por ação ajustado ficou em US$ 0,46, ante previsão de US$ 0,57 dos analistas consultados pelo FactSet.

A Dow planeja economizar US$ 1 bilhão em 2023. A empresa anunciou que vai se livrar de certos ativos e avaliar ainda mais sua base global, principalmente na Europa. O anúncio de demissões atinge 5% de sua força de trabalho. O presidente-executivo, James Fitterling, disse que a redução do quadro de funcionários não foi totalmente sobre a Europa, “embora a Europa seja uma grande parte do declínio de ganhos que está nos levando a tomar essas ações”.

A Dow espera que a receita do primeiro trimestre fique entre US$ 11 bilhões e US$ 11,5 bilhões, ante média de expectativas de analistas de US$ 13 bilhões, segundo dados da Refinitiv.

Foto destaque: Dow. Reprodução/UOL

Grupo Muffato compra 16 lojas e 11 postos de gasolina do Grupo Makro

Mirando seu crescimento no sudeste, o Grupo Muffato anunciou nesta quinta-feira (26) um acordo com o Grupo Makro para a compra de 16 lojas e 11 postos de gasolina pertencentes ao grupo. Em meio às negociações, o Grupo Muffato foi assessorado pela XP Investimentos. Já a Makro Brasil, pertencente à holding holandesa SHV, foi assessorada financeiramente pelo Santander.

O valor investido ainda não foi informado pelas partes e, segundo nota do Grupo Muffato, o processo de transição dos ativos deve ser concluído no menor período possível, sujeito ao cumprimento de determinadas condições, dentre elas a aprovação do CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).


<blockquote class=”twitter-tweet”><p lang=”pt” dir=”ltr”>Grupo Muffato compra 16 lojas e 11 postos de combustíveis do Grupo Makro <a href=”https://t.co/Uf5Hc82e1u”>https://t.co/Uf5Hc82e1u</a></p>&mdash; InfoMoney | IM+ (@infomoney) <a href=”https://twitter.com/infomoney/status/1618747852024332293?ref_src=twsrc%5Etfw”>January 26, 2023</a></blockquote> <script async src=”https://platform.twitter.com/widgets.js” charset=”utf-8″></script>

Grupo Muffato compra 16 lojas e 11 postos de combustíveis do Grupo Makro – Reprodução/Twitter.


Com a aquisição, o grupo paranaense Muffato poderá expandir sua atuação no varejo para o sudeste, principalmente para a capital paulista, além de ampliar sua operação no interior do estado. Três dos novos imóveis ficam na capital e os dez restantes se encontram espalhados pelo interior. Ainda restam oito imóveis pertencentes ao Makro, que não foram incluídos na compra e continuam com os holandeses.  

“Fomos contatados pelo Grupo Muffato, que identificou imóveis e ativos extremamente valiosos para o desenvolvimento de seu próprio negócio de varejo no país, e fez uma oferta por tais imóveis e ativos. Assim, o Makro Brasil decidiu seguir com a venda”, Antero Filippo, CEO do Makro Brasil.

O grupo Muffato, que possui sede no município de Cascavel, no Paraná, possui cerca de 80 lojas de hipermercados e supermercados espalhadas no estado sulista e em algumas cidades do interior paulista. Agora, com a nova compra, a maior rede do Paraná pretende conquistar o mercado na capital, expandindo seu nome para o sudeste.

No ano de 2016, o grupo foi listado como a quinta maior rede do Brasil, conquistando também o título de maior rede paranaense. Além das redes atacadistas, o grupo vem crescendo com sua rede de postos de gasolina, o Auto Posto Super Muffato. 

Foto destaque: Grupo Makro e Grupo Muffato – Reprodução/Twitter.