Saiba quais cuidados ter com o pet no verão

As altas temperaturas estão sempre presentes no verão brasileiro. Os períodos de calor extremo exigem cuidados especiais também com os animais de estimação, que costumam sentir bastante essas mudanças climáticas.  Mas é preciso estar atento a quais práticas realmente são indicadas para refrescar o seu pet, senão você corre o risco piorar a situação. 

“Os animais não apresentam glândulas sudoríparas para liberação do calor e a transpiração ocorre pela boca, através da língua, enquanto os gatos transpiram pelas almofadinhas das patas”, explica a médica veterinária responsável pela plataforma de teleorientação veterinária, TioChico, Fernanda Loss. A veterinária orienta ainda que a hidratação é essencial, visto a importância da reposição do que foi perdido através do suor. Para isso, a dica é colocar vários potinhos de água espalhados pela casa, pedrinhas de gelo na água e fazer trocas constantes para que permaneça sempre fresquinha.

“O momento do passeio requer atenção. O melhor é evitar a exposição ao sol entre 10h e 16h, pois neste horário os raios solares são mais intensos. Atenção também à temperatura do chão. Se for muito quente para você, estará para o seu pet. O uso de protetor solar também é recomendado para os pets e as roupas não devem ser usadas. O piso frio e o gramado são aliados para os dias quentes, mas ambientes abafados e pouco arejados devem ser evitados”, recomenda Fernanda. 

Banhos, uso de tapete refrescante e tosa são outras ótimas opções para amenizar o calor. “Apesar do que muitos tutores acreditam, a tosa pode ter um papel fundamental na amenização do calor, pois apesar da pelagem funcionar como barreira para as altas temperaturas, o que está retido também não sai. A situação é bem semelhante à nossa ao usar um casaco de pele durante o verão. Portanto, se o pet não tem alguma predisposição genética a ter problemas com crescimento de pêlo ou doenças de pele, não há contraindicação para a tosa”, esclarece a veterinária. 

Fernanda orienta que em temperaturas elevadas a atenção com os pets deve ser redobrada, principalmente se o pet for um braquiocefálico. E, se necessário for, o uso de ar-condicionado e ventilador podem contribuir para o bem-estar do animal de estimação.

O empresário e idealizador do projeto, Cláudio Goldsztein, destaca a importância do tutor poder contar com um veterinário para orientá-lo no cotidiano. “Dúvidas como essa podem ser facilmente esclarecidas com o acompanhamento e orientação periódica de um médico veterinário, que irá recomendar exatamente o que o pet precisa de acordo com a sua necessidade individual. E o TioChico nasceu justamente dessa necessidade que sentimos do mercado. Oferecemos muito mais que atendimento de emergência, acompanhamos o animal de estimação em todas as fases e orientamos sobre todos os assuntos. Para proporcionar assim, uma real qualidade de vida”, destaca. 

Foto Destaque: Reprodução

Veja por que é importante cortar as unhas do seu cachorro

O hábito de cortar regularmente as unhas dos pets é essencial para se manter a higiene, o bem-estar e a saúde deles, principalmente se não vivem em locais com superfícies abrasivas. Os tutores devem ter cuidado para não machucar ou causar sangramentos durante o corte. Segundo o coordenador do curso de Medicina Veterinária da Faculdade Anhanguera, Frederico Fontanelli Vaz, as unhas grandes atrapalham o caminhar dos bichinhos, causam dor, podendo até desencadear problemas musculoesqueléticos com o passar do tempo.

“A maioria dos tutores tem receio e até medo de cortar as unhas dos cachorros, com razão, e os animais acabam tendo as unhas cortadas apenas quando vão ao médico-veterinário ou ao petshop tomar banho. Mas esse procedimento deve ser feito em média a cada duas semanas, principalmente se o pet não viver em um local com superfícies abrasivas. Além de garantir o bem-estar do bicho, evita também acidentes domésticos com o cão, com crianças, e ajuda na conservação de móveis e objetos do ambiente onde o pet vive”, afirma o docente.

ANATOMIA DA UNHA DO CACHORRO

As unhas dos cachorros são parecidas com as humanas: a parte firme e rígida da unha é formada por queratina, uma proteína sintetizada por muitos seres vivos para formar diversas estruturas do corpo. A diferença é que os cachorros apresentam uma estrutura chamada “sabugo”, uma rede muito sensível de vasos sanguíneos responsável por nutrir a unha do animal.

O sabugo é uma região rosada, facilmente identificável em animais que têm a unha clara. Nesses casos, segundo o médico-veterinário, é mais fácil o ato de cortar a unha. O problema é quando o animal têm unha escura: é preciso ir aparando a unha do cachorro por partes, para não cortar o sabugo. Caso a região seja atingida, é possível que haja sangramento.

QUANDO CORTAR A UNHA DO CACHORRO?

Para identificar o momento certo de cortar a unha do animal, o tutor pode ficar atento se o cão produz barulho de atrito com o chão ao caminhar, uma espécie de “tic-tic”. Em alguns casos, se a unha estiver incomodando o cachorro, o caminhar do pet sofrerá alterações, e poderá ter dificuldade para caminhar, claudicação, e limitações do movimento.

UNHA GRANDE PODE CAUSAR PROBLEMAS

Com o passar do tempo, as unhas podem encravar, quebrar e causar até problemas de mobilidade, locomoção e dores na coluna do animal. Sem o devido corte, elas crescem de forma curvada, podendo até penetrar na patinha do cachorro. A boa notícia é que com a manutenção regular, o sabugo acaba retraindo, facilitando cada vez mais os próximos cortes nas unhas.

O tutor também deve prestar atenção à unha do “dedo vestigial” do animal. Os cães têm 5 dedos nos membros torácicos (anteriores), e quatro dedos nos membros pélvicos (posteriores). O dedo vestigial fica na pata da frente, que exceto em casos de má-formação, não toca o chão quando o cachorro caminha. Por isso, essa unha tende a ser maior e curvada, e precisa ser cortada com mais regularidade.

“Primeiramente, se o tutor nunca cortou as unhas do pet, deve levá-lo a um médico-veterinário para ensiná-lo a cortar corretamente. Para que o corte das unhas seja menos traumático para o animal e para o tutor, é importante realizar o procedimento desde filhote, para que ele se acostume. Além disso, é recomendável realizar o procedimento em um ambiente calmo e com luz, fazendo carinho no animal, além de recompensá-lo com algum petisco após o corte, para que ele associe o ato a um momento feliz. O tutor não pode esquecer de usar cortadores e tesouras de unha apropriadas para animais, disponíveis em diversas versões no mercado pet”, finaliza o professor universitário.

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Cachorro que foi barrado no aeroporto de Madrid voltará amanhã (25) ao Brasil

A empresa que barrou o animal de estimação de Rafael Capanema no voo de Madrid para São Paulo admitiu seu erro na identificação dos documentos, e disse que fará o transporte sem custos adicionais à viagem

Nesta sexta-feira (20), o brasileiro Rafael Capanema denunciou a companhia aérea AirEuropa, por ter impedido ele de embarcar num voo de Madrid, na Espanha, para retornar ao Brasil com seu cachorro. Apesar de apresentar os documentos corretos aos funcionários da empresa, eles exigiram o passaporte europeu e o papel do veterinário que comprova a avaliação de saúde do animal, documento esse que fica retido no Ministério da Agricultura da Espanha para que seja emitido o Certificado Veterinário Internacional.

Não fez sentido nenhum. Eles pediram o passaporte europeu de animal que não é nem aceito no Brasil. Falaram que se eu não tivesse esses documentos não poderia embarcar com o Romeu. Tentei de tudo, mas nada foi feito. Então, como precisar voltar ao Brasil, viajei sei ele e uma amiga minha se dispôs a ficar com o Romeu. Eu só chorava no avião“, disse Rafael, no domingo (22).

Como foi verificado pela reportagem, o site da companhia aérea AirEuropa informa que para viagens com um animal de estimação com destino a um país que não faz parte da União Europeia, como é o caso da viagem de Rafael, o passageiro deve saber o que o país de destino exige de documentação para a entrada do pet.

No caso do Brasil, é o Certificado Veterinário Internacional emitido pelo Ministério da Agricultura da Espanha que atesta a boa saúde do cachorro“, afirmou Rafael.

A companhia reconheceu o erro cometido na hora do embarque, pediu desculpas, se comprometendo a fazer o transporte do animal de estimação para São Paulo sem custos adicionais.

Romeu, um Golden Retriever de 10 anos com o pelo cor de champanhe, é o cachorro de Rafael que não pode viajar com o dono para São Paulo, tendo de ficar com uma amiga dele na capital espanhola. Sua viagem de retorno será durante a noite dessa terça-feira (24); é previsto que Romeu desembarque na manhã de quarta-feira (25) no Aeroporto Internacional de Guarulhos.

A Air Europa lamenta o erro cometido com um passageiro no processo de identificação e embarque do cachorro Romeu. O pedido de desculpas por parte da companhia foi transmitido pessoalmente ao cliente. Da mesma forma, uma série de medidas foram implementadas para fornecer uma solução correta e rápida para o incidente“, disse a empresa em comunicado.


Rafael Capanema teve que retornar ao Brasil sem seu cachorro Romeu, que completa 11 anos amanhã (25) (Foto: Reprodução/Instagram Rafael Capanema)


Após validar que a documentação fornecida pelo passageiro e exigida pelo órgão público competente estava correta, a companhia aérea organizou de forma urgente o transporte do Romeu, no voo que decola hoje (24), de Madrid para São Paulo“, declarou a AirEuropa ao passageiro Rafael Capanema.

Segundo a companhia aérea ela “manteve uma comunicação aberta e direta com Rafael para informá-lo das medidas realizadas” e disse que “assume integralmente os custos do translado, assim como os que foram derivados da falha no procedimento“.

A data de retorno de Romeu ao Brasil será muito especial para Rafael, que disse ter se emocionado muito com a notícia, principalmente ao saber que seu animal de estimação voltará no dia do seu aniversário, quando completará seus 11 anos de vida canina.

Estou extremamente feliz. Foram quatro dias que passei de muito triste para muito feliz. Realmente eles se desculparam, se comprometeram em colocar ele em um voo até Guarulhos. Ele vai chegar na manhã desta quarta-feira (25), aniversário dele, e vai ter todo um suporte, graças a Deus. Não vejo a hora de vê-lo. Alívio demais“.

Foto destaque: Romeu é um dog Golden Retriever de 10 anos, ele ficou na Espanha e vai retornar nessa terça a noite para São Paulo. Reprodução/Instagram Rafael Capanema

Azul amplia o peso máximo de pet aborto de suas cabines

A companhia área Azul anunciou que Pets com no máximo 10 quilos poderão embarcar na empresa aérea e que cada cliente poderá levar um animal a bordo. No entanto cada embarque será limitado a três pets por avião.


 

Foto: o pet deve permanecer por toda a viagem dentro da caixinha de transporte  Reprodução/ GETTY IMAGENS.


Conforme a companhia o anuncio  permite que a partir do dia de 1° de fevereiro, o peso máximo para embarque de animais domésticos a bordo ultrapassem aos sete quilos o qual estava restrito anteriormente.  Desde que possuam mais de 4 meses de idade e sejam transportados com segurança em suas caixinhas de transporte.

 A Azul vai aceitar o transporte de cães e gatos com no máximo 10 quilos, somados o peso do animal e do container de transporte.  Caso os animais ultrapassarem o peso estipulado, eles só vão poder viajar na parte inferior do avião conhecido como porão.

Segundo o gerente de produtos e serviços das linhas aéreas Azul, Henrique Borone, a empresa conta com um serviço chamado “Pet friendly”, que permite o embarque de um animal por passageiro e com limite máximo de três animais por voos nacionais e até cinco para voos no exterior.

Ainda de acordo com Borone, antes de contratar o serviço é necessário ficar atento as recomendações e cuidados para a viagem do seu animal de estimação bem como a documentação necessária para a viagem. Que independente pra onde estejam viajando seja nacional ou internacional, o pet deve permanecer por toda a viagem dentro da caixinha de transporte e com toda documentação em ordem.

Quanto ao embarque só será restrito aos voos da Azul, não sendo permitida a tranferencias entre outras empresas aéreas. Que por limitação de espaço e medidas técnicas o serviço de transporte de pets não estará disponível para voos operados pelos Cessna Grand Caravan da Azul conecta.  

Vale ressaltar ao cliente que o embarque na aeronave com seu animal será condicionado conforme a disponibilidade a bordo. E que o serviço pode ser solicitado através do Call Center da companhia.

A companhia é a única que esta ampliando o peso e que a regra não vale para as demais companhias aéreas.

Foto destaque:Cada cliente poderá levar até um animal de até 10 quilos. REPRODUÇÃO/ GETTY IMAGENS.

Saiba Quais os cuidados com os pets no verão?

Chegamos à estação mais quente do ano: o verão. E assim como nós, humanos, os pets também sentem a necessidade de mais hidratação neste período. Mas por mais que os tutores espalhem diversos potinhos de água pela casa, nem sempre os animais conseguem ingerir a quantidade ideal que deveriam, o que pode resultar em desidratação, além de aumentar as chances de desenvolverem tanto infecções de urina quanto cálculos urinários, principalmente no caso dos gatos. Por isso, há outras maneiras dos tutores ajudarem os animais a consumir a quantidade adequada de água: uma delas é através da alimentação. Oferecer alimentos úmidos, os sachês, de qualidade e com alto teor de água, é a forma mais eficiente para contribuir com esse consumo, além de ser altamente saboroso até para os paladares mais exigentes.

“Muita gente não sabe, mas a alimentação também pode ser uma fonte de água, além do consumo espontâneo. Por isso, atualmente no mercado existem sachês com alto teor de água e formulados especificamente para serem oferecidos compondo a dieta junto com a alimentação seca, justamente para auxiliar tutores que lidam com os desafios de hidratar seus pets de maneira adequada. Um sachê pode chegar a 80% ou mais de água, por exemplo. É uma dica que além do benefício de auxiliar na saúde urinária de cães e gatos, ainda é atrativa para os animais, por ser um alimento muito saboroso e por isso de fácil aceitação, o que é importante principalmente agora no verão, porque alguns animais podem ter mais dificuldade para comer o alimento comum em dias de muito calor”, explica a médica veterinária da GranPlus, Mayara Andrade, lembrando que uma perda mínima de água já é suficiente para o pet ter complicações, o que é ainda mais grave no caso de filhotes e idosos, que são mais sensíveis à desidratação.

Além da alimentação, no dia a dia, para estimular o consumo voluntário de água, a veterinária recomenda que o ideal é mantê-la limpa e fresca à disposição do pet, em diversos potes espalhados pelos cômodos da casa, evitando, por exemplo, que animais mais sedentários não consumam água por terem que se locomover mais. Em dias mais quentes, a adição de cubos de gelo nos potes de água também pode ser uma maneira divertida e eficiente de estimular o consumo, principalmente de gatos, que são animais curiosos. Outra dica, no caso dos felinos, é optar por potes com aberturas mais largas, para que as bordas não entrem em contato com os bigodinhos deles, já que é uma parte sensível deles e pode trazer incômodos, fazendo com que os gatos evitem consumir água. Alguns gatos podem ainda ter a preferência por água corrente, nesse caso, fontes de água sem efeitos sonoros podem ser boas opções.

Cães e gatos agem diferente quando sentem sede

A água é de extrema importância para manter ativas diversas funções do organismo tanto dos gatos quanto dos cães, como por exemplo na digestão, além de compor grande parte da massa corporal e auxiliar na saúde do trato urinário superior e inferior. Mas eles agem diferente quando estão com sede, por isso, os tutores precisam ficar atentos às necessidades de cada animal.

O consumo de água por parte dos cães, por exemplo, acontece na maioria das vezes de maneira voluntária, atingindo seu consumo total ao longo do dia, e assim como humanos, cães geralmente costumam beber água após as refeições e a prática de exercícios físicos. Em dias mais quentes eles costumam beber mais água por causa das altas temperaturas.

Já os gatos nem sempre apresentam esse comportamento. Isso acontece porque os felinos descendem de regiões desérticas e passaram por longos períodos de indisponibilidade de água. Com isso, eles desenvolveram a capacidade de concentrar muito a urina em comparação a outras espécies e aos humanos.

“Os gatos apresentam uma resposta à sede diferente de outros animais, ou seja, nem sempre procuram fontes de água ao sentirem sede. Por isso, para evitar a desidratação, os gatos acabam retendo a urina e, consequentemente, assim como em humanos, passam a ter uma urina mais concentrada, aumentando a chances de desenvolverem tanto infecções de urina quanto cálculos urinários. Ter um consumo diário de água adequado é fundamental para eles”, explica Mayara.

Como incluir os sachês na dieta dos pets e quais os cuidados

Os sachês são uma forma de variar o cardápio dos pets. Quando completos e balanceados, eles contêm todos os nutrientes essenciais para a saúde dos animais e, portanto, podem ser incluídos de forma saudável na alimentação do dia-a-dia de cães e gatos, sendo utilizados como recompensa ou agrado, compondo a refeição junto ou separado do alimento seco. É uma forma, também, de criar diversas texturas, o que é altamente atrativo para os pets.

Vale lembrar que, no caso dos gatos, eles têm um período de socialização na infância, quando é mais fácil eles aceitarem os alimentos que são oferecidos. Por isso, essa é a melhor fase para “apresentar” o alimento úmido, para que eles não criem uma resistência quando adultos.

Outro cuidado importante com os sachês está relacionado à conservação: após a abertura de sua embalagem, é recomendado manter o alimento sob refrigeração, consumindo em até 48 horas.

A veterinária ainda desmistifica um mito de que os sachês têm muito sódio, o que não é verdade. O sódio é um nutriente essencial para diversas funções do organismo e os sachês apresentam quantidades adequadas para os pets, que não necessariamente são as mesmas quantidades consideradas adequadas para os seres humanos. “Quando olhamos a tabela nutricional no verso da embalagem, o erro está em ler as quantidades sem se ater ao tamanho da porção. Por padrão da indústria, a tabela nutricional de produtos pet é com base na composição por quilograma (kg). Neste caso, por exemplo, 400mg não é um teor alto se falarmos em 1kg de produto”, explica.

É importante ressaltar ainda que um veterinário deve ser sempre consultado para orientar o melhor tipo de alimentação para cada pet, assim como em qualquer caso de sintoma de desidratação ou infecção urinária.

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Cachorro Jack levou bronca após ser suspenso da creche por aprontar

Após ser suspenso da creche o cachorro Jack levou uma bronca e ficou famoso na internet. Existe suspensão de cachorro em creche? Aparentemente sim, é o que vimos no vídeo que anda circulando por aí, após Jack invadir o refeitório e comer a comida de um amiguinho ele acabou sendo suspenso por mal comportamento. O cãozinho também tem apelidos como “serelepe” e “motinha”, o que também faz sentido devido ao seu comportamento, ele levou uma notificação de suspensão e ganhou uma “bronca” dos pais, segundo o comunicado enviado pela creche, Jack incentivou outros cachorros a “entrarem na farra” e comerem a comida dos coleguinhas. 

Os “tios” da creche pediram para os pais terem uma “conversa séria com o Jack para isso não se repetir”.  O vídeo postado no TikTok mostra sua tutora conversando com Jack “A mãe não quer que você se comporte mal na creche, homi. Agora vai ficar nós dois aqui. Você tá nervoso que não vai pra creche? Hoje você não vai” disse ela enquanto o cãozinho olhava para janela.


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Jack levando bronca. (Foto: Reprodução/TikTok)


O vídeo foi postado no perfil de Aguida Silva que possui mais de 1,8 milhoes de milhão de visualizações no TikTok. Muitos comentários brincam com a fofura de Jack, e o quanto ele estava incrédulo com a sua suspensão. Foram feitos comentários como “Jack se mostra completamente arrependido”. Um outro dizia “Morri com ele incentivando um motim na cantina”

Outros perfis brincaram com o fato de uma possível inocência de Jack e que ele teria sido incentivado a errar pelos colegas. “Culpa do Bento”.  O vídeo também viralizou em outras plataformas digitais, até a influenciadora Pequena Lô repostou o vídeo da bronca do Jack, e já conta com mais de 29 mil curtidas no twitter.


<blockquote class=”twitter-tweet”><p lang=”pt” dir=”ltr”>Esse aqui me pegou demais kkkkk <br><br>“Serelepe e motinha” <a href=”https://t.co/n9R2cRWo2i”>pic.twitter.com/n9R2cRWo2i</a></p>&mdash; Lôzinha (@_pequenalo) <a href=”https://twitter.com/_pequenalo/status/1614702284411224068?ref_src=twsrc%5Etfw”>January 15, 2023</a></blockquote> <script async src=”https://platform.twitter.com/widgets.js” charset=”utf-8″></script>

                          Jack levando bronca. (Foto: Reprodução/Twitter)


Será mesmo que o Jack aprontou e foi merecido essa suspensão ou ele é inocente? E você, o que acha? Jack é culpado ou inocente? Não sabemos, o que podemos dizer é que agora ele é uma estrela nas redes sociais 

 

Foto Destaque: Jack. Reprodução/TikTok

Cão é suspenso de creche e aparece “levando bronca”

Um cãozinho chamado Jack foi suspenso da creche por invadir o refeitório do local e comer a comida do coleguinha. O vídeo em que o cachorrinho aparece “levando bronca”, viralizou na plataforma TikTok e conta com mais de 1,8 milhões de visualização.

No vídeo a tutora de Jack, Aguida Silva, aparece lendo em voz alta a cartinha que os diretores do colégio Pula-Pula, Helena e Mark, escreveram relatando o motivo da suspensão. “Para mamãe do menino pet. Jack que tem o apelido de serelepe e motinha, estou escrevendo esse recado para ti: o Jack está suspenso da creche por um dia inteiro”.


 

Jack foi suspenso da creche por mal comportamento (Vídeo: Reprodução/YouTube)


Em seguida ela continua lendo carta que dizia que ele não se comportou bem na creche ao invadir o refeitório e roubar a comida de um amiguinho. E não satisfeito encorajou outros cães a terem o mesmo comportamento. “Peço que fale com ele seriamente para isso não se repetir”, encerrou a carta.

Depois, Aguida pede para o cachorro se comportar. “A mãe não quer que você se comporte mal na creche, homi. Agora vai ficar nós dois aqui. Você tá nervoso que não vai para creche? Hoje você não vai”, disse a tutora do cão. A todo momento Jack parece entender que algo estava errado e que seu comportamento não agradou sua tutora, que o filmou olhando diversas vezes para a janela.

O vídeo foi compartilhado em diversas plataformas e nos comentários, internautas brincam com a situação do cãozinho. “Esses filhos, hein, aprontam cada uma”, diz uma seguidora. “Jack se mostra completamente arrependido”, comenta outro. “Morri com ele incentivando um montim na cantina”, diz outro. Muitos também comentaram sobre a reação do cãozinho, que nem olha para a tutora.

Foto destaque: Os diretores do colégio escreveram uma carta para a tutora de Jack. Reprodução/TikTok

Felinos exigem atenção especial nos primeiros meses de vida

Se você tem como uma das resoluções de início de ano adotar ou comprar um gatinho, esta leitura é para você! A Dra. Daniela Formaggio, especializada em felinos do Hospital Veterinário Taquaral (HVT), relaciona dicas e cuidados que se deve ter com essa espécie que seguramente tem um dos filhotinhos mais encantadores do mundo animal.

Para quem nunca teve um gatinho, é importante saber que eles não devem tomar leite de vaca, embora esse seja um alimento muito associado à espécie nos desenhos da TV e do cinema.

“O leite de herbívoros, como é o caso do leite de vaca e de cabra, tem uma composição diferente do leite dos mamíferos. Ele é rico em lactose e pobre em gorduras e proteínas. Se alimentados deste leite, os filhotes podem apresentar diarreia, gases e até desnutrição, se esse for o único alimento oferecido ao animal”, alerta a Dra. Daniela. Assim, o gatinho deve tomar só o leite da própria mãe ou algum substituto indicado pelo veterinário.

Também é importante levar em consideração que os filhotes, além de estarem conhecendo o mundo, precisam de um tempo para se adaptar ao novo lar e aos seus tutores. “Os gatos geralmente são considerados filhotes até completarem um ano de vida, quando se tornam adultos. A exceção ocorre em animais de raças gigantes, como o Maine Coon (foto), que apresenta um desenvolvimento mais lento e pode levar até três anos para atingir a fase adulta”, explica a Dra. Daniela.

Gateiros de primeira viagem precisam saber que os felinos normalmente dormem muito, chegando até 16 horas por dia. No caso de filhotes, esse número é ainda maior e pode chegar a incríveis 20 horas de sono por dia neste início de desenvolvimento. Assim, quem tem crianças em casa deve orientá-las para que respeitem o descanso do novo pet, apesar da inevitável euforia provocada pela chegada do novo companheiro.



É de pequeno que se aprende

Cada gato tem sua personalidade e na vida adulta costumam ser muito diferentes uns dos outros, cada um com seus hábitos. Mas, de um modo geral, do segundo até o sétimo mês de vida os filhotes são bem receptivos e o tutor deve aproveitar essa fase para socializá-los. É o momento ideal para “acostumar” o gato a, por exemplo, andar de carro, escovar os dentes e a comer sachês e petiscos além da ração.

“Neste período, é bom até mesmo acostumar o gato com o seu veterinário. Um filhote que foi bem socializado se torna um adulto feliz e tranquilo, tanto em relação a outros animais como em relação a pessoas de fora de seu convívio familiar”, justifica a Dra. Daniela. A profissional afirma que um adulto até pode ser socializado, mas os filhotes têm mais facilidade.

É importante que cada uma dessas novas experiências seja proporcionada ao gatinho de uma maneira cuidadosa. Se as primeiras visitas ao veterinário ou escovações de dentes, por exemplo, ocorrerem de forma abrupta, o trauma pode acompanhar o gato durante sua vida adulta.

Lugar de gatinho é dentro de casa

De todas as orientações para novos tutores de gatos, talvez a mais importante seja a de colocar tela de proteção em toda a casa ou apartamento para evitar fugas ou quedas. É mito o conceito de que um gatinho acostumado desde filhote a ficar dentro de casa não terá o desejo de passear na rua. “O gato é extremamente curioso e faz parte da sua natureza explorar o território ao seu redor. Felinos são caçadores e mesmo um de temperamento calmo ou sedentário pode sim querer se aventurar fora de casa se houver uma oportunidade. Por isso é importante que haja a proteção de telas que evitem as fugas”, salienta a Dra. Daniela. Na rua, o risco de acidentes graves com o gato aumenta muito, sem contar a possibilidade de contrair raiva ou outras doenças graves, como a leptospirose.

Antes de sair comprando brinquedos de todos os tipos, saiba que eles gostam mesmo é de caixas. “Além da diversão, é importante fornecer ao gatinho um ambiente onde ele se sinta seguro. Uma dica é espalhar caixas ou outros objetos que ele possa fazer de toca pela casa. Será um refúgio para o filhote quando se sentir ameaçado”, orienta a Dra. Daniela.

Ao contrário do que acontece com filhotes de cães, ensinar seu gato ontem fazer suas necessidades não será uma tarefa difícil. Na maioria das vezes, não dará trabalho nenhum, já que os gatos reproduzem muitas atitudes por instinto. “Os gatinhos começam a usar a caixinha de areia para enterrar suas fezes e urina a partir da quarta semana de vida. Isso ocorre, em grande parte das ocasiões, de forma instintiva, sem que seja necessário ensinar o filhote”, explica Daniela.

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Veja quatro receitas refrescantes e fáceis para agradar seu pet no verão

À medida que as temperaturas sobem e passamos por dias mais quentes e ensolarados, os tutores de pets buscam por opções para refrescar seus cães e gatos de maneira segura e saudável. Além de banhos de mangueira e passeios ao ar livre, dar alimentos gelados também é uma possibilidade para aplacar o calor do verão, além de aproximar o animal do dono, fortalecendo os laços.

Engana-se quem acredita que apenas os petiscos comprados são seguros, ou que podemos oferecer todos os alimentos de consumo humano para eles. “O importante é saber quais ingredientes podem ser ingeridos por cães e gatos, pois nem tudo que comemos é adequado ao organismo deles. Para evitar problemas, caso tenha dúvidas, consulte um médico veterinário de sua confiança”, ressalta a Dra. Karin Botteon, veterinária e gerente técnica da Boehringer Ingelheim.

Entretanto, muitas comidas que comumente temos em casa podem ser aproveitadas nesse sentido — alguns exemplos são frutas como maçã e banana, iogurte natural e atum em lata. Para agradar os pets de forma saudável e econômica, prepare as guloseimas na cozinha de casa, com os ingredientes da despensa. A Dra. Karin separou quatro preparos fáceis e totalmente seguros para o consumo dos pets. Na maioria deles, basta apenas separar os ingredientes, levar ao congelador e oferecer ao animal após algumas horas. O importante é prestar atenção nos detalhes dos produtos para ter certeza de que são adequados para ingerir, e lembre-se: “caso o Pet tenha alguma restrição alimentar, é importante consultar o médico-veterinário que o acompanha”, alerta a Dra. Karin. Veja a seguir os modos de preparo:

Sorvete de iogurte natural

Coloque o iogurte integral, sem sabor e sem açúcar, em forminhas de gelo e leve ao freezer. Ofereça ao pet após 1h, ou quando congelar.

Banana congelada

Corte a banana madura em rodelas e leve ao freezer em um pote fechado ou um prato coberto por plástico filme. Ofereça como petisco após congelar.

Atum congelado

Ofereça apenas atum conservado em água. Desfie e leve ao congelador em forminhas de gelo, oferecendo após congelar.

“Picolé” de maçã

Corte a maçã em cubos pequenos, colocando em forminhas de gelo. Cubra a forma de gelo com água, leve ao freezer e ofereça após congelar.

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Vai viajar nas férias? Saiba dicas para garantir o bem-estar do pet

Para muitos, as férias de janeiro são uma oportunidade para descansar, relaxar e conhecer novos lugares. Contudo, tutores de pet estão sempre em dúvida e avaliando a situação, pois levar o pet em alguns passeios requer cuidados e atenção.

O bem-estar dos animais de estimação precisam ser considerados. De acordo com Thais Matos, médica veterinária da DogHero, maior empresa de serviços para pets da América Latina, nem sempre os pets aproveitam esses momentos de passeio, como é o caso dos gatos, por exemplo.

“Quando o tutor resolve viajar com o gatinho, o pet é obrigado a ficar muitas horas na caixa transportadora. O estresse do transporte de gatos é tanto que ele pode sofrer com a queda de imunidade, se ele tem alguma doença crônica ela pode se agravar durante a viagem. Por isso, o ato de viajar com gato só deve ser feito em último caso, por exemplo, se a família vai se mudar ou se o animal precisa de atendimento médico”, considera Thais

Não deixe seu pet sozinho em casa!: A questão relacionada à saúde dos pets é muito importante, segundo a médica veterinária. “Não importa se o tutor ficará um ou dois dias fora de casa, é preciso ter uma pessoa capacitada para atender às necessidades do animal de estimação. Outra razão para não deixá-lo sozinho é que muitas raças precisam de uma dose de exercícios diária. Ficar sozinho em casa pode fazer com que eles apresentem quadros de depressão, até mesmo se recusando a comer”. Os serviços de pet sitting e hospedagem domiciliar são soluções apropriadas para suprir essa necessidade e garantir a felicidade do pet, na ausência do tutor.  

Pet Sitter: neste serviço são realizadas visitas em sua casa enquanto você estiver fora, ideal para que seu pet mantenha a rotina sem sair do seu ambiente. Um diferencial importante para dar mais conforto ao animal, pois muitos podem ficar ariscos em ambientes novos. Os gatos não gostam muito de mudança. Por isso, até mesmo deixar o felino hospedado em um hotel para animais pode não ser uma boa ideia, ele pode se estressar e passar por momentos difíceis. O pet sitter brinca, coloca comida e água, troca tapetinho e o atende a tudo o que o pet precisa, caso seja idoso ou esteja em um tratamento especial, poderá dar os medicamentos. A visita tem duração de uma hora e também conta com a garantia veterinária.

Hospedagem domiciliar: seu pet passará a noite na residência de um anfitrião, recebendo toda atenção e carinho que merece, como se estivesse em casa. Ideal para os tutores que precisam se ausentar por muitos dias. 

Faça as malas do seu pet: o que separar?: Se o tutor vai levar seu cãozinho em uma viagem ele precisa ter uma bagagem exclusiva, que deve ser composta por: guia, coleira, plaquinha de identificação (que tenha o contato do tutor), toalha, brinquedos, caminha, mantinhas, kit de higiene e ração em quantidade suficiente até o final da viagem, além dos potes de comida e de água. O tutor deve lembrar ainda dos remédios recomendados pelo veterinário (em casos de emergência). Fraldas descartáveis e confortáveis são uma opção para viagens mais longas, no entanto, se o pet não estiver habituado a esse tipo de acessório, é importante ter paradas estratégicas para ele fazer suas necessidades. Para a mala do pet que irá se hospedar na casa de um anfitrião, além da carteira de vacinação em dia, separar os objetos que fazem parte do dia a dia, como a caminha, a ração, petiscos e o brinquedo favorito dele. Como a interação entre pessoas, animais e ambientes desconhecidos são intensos nesse período de feriado prolongado, é crucial que as vacinas do seu pet estejam em dia, assim como as medidas profiláticas de controle contra pulgas, vermes e carrapatos.

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