Inovação médica: coração artificial de titânio é implantado com sucesso em paciente nos EUA

Foi realizado uma inovação médica no dia 9 de julho, no Baylor St. Luke’s Medical Center, no Texas, onde pela primeira vez foi implantado com sucesso em um paciente um coração artificial construído em titânio. O paciente sofria de insuficiência cardíaca terminal.

Sobre o procedimento

O procedimento faz parte do Estudo de Viabilidade Inicial (EFS) da Food and Drug Administration (FDA), destinado a avaliar a segurança e eficácia do dispositivo.

O dispositivo foi denominado por Coração Artificial Total (TAH, na sigla em inglês) e foi desenvolvido pela BiVACOR junto com o Texas Heart Institute. É uma bomba de sangue rotativa biventricular feita de titânio, com uma única parte móvel que utiliza um rotor magnético para bombear o sangue.

O dispositivo irá substituir dois ventrículos do coração comprometido e tem a capacidade de se autorregular conforme o nível de atividade do paciente. Além disso, irá permitir até a realização de atividades físicas moderadas.


Médicos fazendo cirurgia (Foto: reprodução/FG Trade/Getty Images Embed)


Esperança para a medicina

A insuficiência cardíaca afeta a capacidade do coração de suprir as necessidades do corpo, podendo levar a sintomas graves como falta de ar e fadiga, e é causada por uma variedade de fatores, incluindo doenças como a hipertensão. O objetivo do estudo EFS é fornecer uma solução temporária para pacientes que estão na lista de espera para um transplante de coração.

Com o sucesso da primeira implantação do coração de Titanium, abre novas perspectivas para o tratamento de insuficiência cardíaca. A fase inicial do estudo irá incluir a inserção do dispositivo em mais quatro pacientes; o Texas Heart Institute expressou otimismo com os resultados e ressaltou a importância desta inovação como uma nova esperança para aqueles que aguardam um transplante. O presidente e CEO do instituto, Joseph Rogers, afirmou que o dispositivo represente um “farol de esperança” para pacientes em todo o mundo.

O avanço representa um marco significativo na cardiologia e pode revolucionar o tratamento de insuficiência cardíaca, uma das principais causas de morte globalmente.

Novo sistema de alerta de desastres é lançado no Brasil

Nesta quarta-feira (07), foi lançado pelo governo um novo sistema de alerta de desastres, ele irá mostrar na tela do celular uma alerta como uma sirene, interrompendo, de maneira intrusiva, o conteúdo que o usuário estiver acessando. Para ter acesso ao sistema irá aparecer em celulares lançados a partir de 2020, com acesso a 4G ou 5G.

Projeto em implementação

O sistema ainda não estará presente em todo o território brasileiro, antes disso será testado em 11 municípios do Sul e sudeste, são eles Roca Sales–RS, Muçum–RS, Blumenau–SC, Gaspar–SC, Morretes–PR, União da Vitória–PR, São Sebastião–SP. Cachoeiro de Itapemirim–ES, Indianópolis–MG, Petrópolis–RJ e Angra dos Reis–RJ.


Alerta pop-UP (Foto: Reprodução/Moment/Fajrul Islam/Getty Images embed)


Segundo informações da Anatel, o sistema deverá entrar em operação até dezembro em todos os estados do Sul e sudeste. O sistema irá emitir sons e mensagens de alerta com pop-UP sendo exibido na tela do celular. Vale lembrar que não será necessário realizar cadastro para receber os avisos, apenas estar conectado e dentro da cobertura de 4G ou 5G.

Como irá funcionar

A Defesa Civil será responsável pela operação do sistema, e vai delimitar uma área em situação de risco, e realizar a emissão do sinal para os usuários. Dessa forma, os celulares que estiverem dentro dos requisitos irão receber a notificação. É importante lembrar que avisos SMS, que necessitam de cadastro, continuarão existindo.

Essa tecnologia foi incentivada pela Anatel, que em 2022, determinou que fosse criado um sistema de alerta mais funcional para que as operadoras implementassem. Em 2023, foi finalizada a criação engenhosa do projeto, quando as operadoras Claro, Vivo e Tim, implementaram o sistema em suas redes.

Contudo, seu lançamento vem um pouco mais tarde, pois necessita que os operadores dos sistemas passassem por uma espécie de treinamento, e da elaboração de um plano de comunicação com a população. Etapas que estão sendo realizadas pelo Ministério das Comunicações, com o Ministério de Integração e do Desenvolvimento Regional.

COI cria IA para identificar discurso de ódio contra atletas nas Olimpíadas de Paris

De acordo com o Comitê Olímpico Internacional (COI), mais de meio bilhão de postagens devem ser feitas nas redes sociais durante os Jogos Olímpicos. No entanto, mesmo que a maioria seja esperada para apoiar os atletas, experiências com edições anteriores dos Jogos fizeram os organizadores se prepararem para a ocorrência de ataques pessoais e discursos de ódio contra os participantes.

Plataformas vem ganhando espaço

Isso vem em um momento em que o mundo se torna cada vez mais enraizado na internet, e essas plataformas passam a ter cada vez mais espaço, principalmente no contexto de grandes eventos.

“Há tantas oportunidades fantásticas para o engajamento de atletas, mas infelizmente a violência online é inevitável, particularmente quando os atletas dependem das mídias sociais para seus perfis”

Kirsty Burrows, chefe da Unidade de Esporte Seguro do COI, em comunicado à imprensa

Com isso em mente, a Comissão de Atletas e a Comissão Médica e Científica do COI decidiram desenvolver um sistema baseado em inteligência artificial com a capacidade de identificar e sinalizar qualquer possível ameaça feita aos atletas e suas equipes. O sistema, chamado “Threat Matrix”, funciona em 35 idiomas e teve seu primeiro teste durante a Semana dos Esportes Olímpicos de 2023.


Ódio online vem sendo tema importante para o COI durante jogos de Paris (Foto: reprodução/Getty Images News/Pierre Crom/Getty Images Embed)


Sistema de vem com recursos avançados

O sistema de IA é de fácil configuração e vai além de identificar palavras ou frases nocivas, como xingamentos ou insultos racistas, xenofóbicos ou sexistas. Isso é necessário em um mundo em que a linguagem nas redes sociais está se tornando cada vez mais sutil.

Os grandes modelos de linguagem, como o GPT, já conseguem identificar sentimentos e interações por trás dos textos, mesmo que muitas vezes não sejam escritos de forma explícita. O sistema do COI foi treinado com esse propósito em mente.

O processo, no entanto, não é totalmente automatizado. Após identificar as postagens problemáticas, a Threat Matrix apresenta o material para uma equipe de revisores humanos, que assumem a responsabilidade de implementar ações. Essas ações podem variar desde a remoção do conteúdo nas plataformas até medidas mais severas, dependendo do caso. Isso é possível graças à capacidade do sistema de identificar o autor das postagens, retirando-o do anonimato da internet.

Tecnologia chinesa está transformando fábricas globalmente

A febre dos carros elétricos chineses não só revolucionou a indústria automobilística, mas também está agora impulsionando uma nova era na automação industrial com robôs humanoides.

Utilizando a tecnologia desenvolvida para veículos elétricos, essas máquinas inteligentes estão sendo adotadas em fábricas ao redor do mundo, incluindo gigantes como Volkswagen (VW) e Tesla.


Carros elétricos obtiveram sua ascensão na última década (Foto: Reprodução/Freepik)

A ascensão dos carros elétricos chineses

A China, com suas políticas que visam o crescimento e investimentos bem altos, se dedicou bastante no avanço da tecnologia dos automóveis nos últimos dez anos. Marcas enormes como BYD, NIO e Xpeng, com seus carros cada vez mais sofisticados e úteis, colocam medo nas marcas mais antigas Ocidente, porque têm bastante sucesso. O governo chinês, com a mão leve nos incentivos fiscais e na construção de uma rede de carregamento, deu um gás nesse crescimento exponencial.

Em 2023, a China dominou o mercado mundial de carros elétricos, com mais de 6 milhões de veículos vendidos. Esse número é realmente gigante e demonstra a potência que o país é. Essa revolução mostra que a Ásia está à frente quando o assunto é mobilidade sustentável.

Robôs humanoides nas fábricas

A mesma tecnologia que avançou os carros elétricos chineses está agora sendo usada no desenvolvimento de robôs humanoides para uso nas fábricas. Baterias de alta eficiência, motores elétricos e sistemas avançados de inteligência artificial, primeiramente pensados para veículos elétricos, estão sendo adaptados para criar robôs que podem realizar tarefas no ambiente industrial.

Volkswagen e Tesla estão na linha de frente dessa transformação, integrando robôs em na produção dos produtos. Na fábrica da Tesla em Fremont, Califórnia, essas inteligências artificiais são utilizadas para tarefas que vão desde a montagem de peças delicadas até a movimentação de materiais bem pesados, que seria difícil até para pessoas fortes carregarem.

Um outro exemplo válido para este assunto é a Foxconn, conhecida por fabricar produtos para a Apple, que está investindo pesadamente em automação com robôs humanoides para aumentar a produtividade e reduzir custos laborais.

Em resumo, a transição da tecnologia dos carros elétricos para os robôs humanoides é um salto gigante. A China, mais uma vez, está à frente, e as principais montadoras globais estão de olho nessa tendência. A indústria está mudando, e nós do século XXI estamos apenas começando a ver o impacto dessa revolução.

Tecnologia e matemática elevam resultados na natação olímpica

A equipe de natação dos Estados Unidos está contando com uma aliada inesperada nos Jogos Olímpicos de 2024 em Paris: a ciência e a matemática. Os atletas norte-americanos estão melhorando drasticamente seus tempos de desempenho durante os treinos, tudo graças a Ken Ono, um matemático da Universidade da Virgínia em Charlottesville.

Ono e seu colaborador, Jerry Lu, desenvolveram uma tecnologia vestível que permite coletar os dados individuais de cada nadador, melhorando seus resultados para as competições.

De testes universitários às Olímpiadas


Ken Ono, o matemático e pesquisador que auxilia a seleção norte-americana (Foto: Reprodução/Divulgação/Ken Ono)

Ken, em entrevista à revista Nature, conta que não faz parte da equipe técnica, mas atua junto ao Lu como consultores externos. “Não estamos enriquecendo com isso — não quero ser pago. É uma oportunidade de explicar e destacar de forma muito clara o papel que a ciência desempenha em tudo o que é humano e tudo o que podemos observar (…) O que fazemos é uma parte muito pequena, mas é emocionante ver as medalhas se concretizarem”, explicou o matemático.

Ele conta que tudo começou como um simples teste com nadadores universitários, mas acabou evoluindo quando notaram que os atletas estudados se destacaram em diversas competições internacionais, chamando a atenção da própria seleção norte-americana. Desde então, Ken e Jerry começaram a participar do processo de treinamento desses nadadores até as olímpiadas.

Matemática e tecnologia em ação

Os dois pesquisadores contribuíram para que os competidores diminuíssem frações de segundo em seus tempos na piscina, o que é crucial em competições de alto nível. Para completar, Ken, falou um pouco sobre o que aprendeu com essa experiência até aqui: 

Não descobrimos nem inventamos nenhuma matemática nova. Não é uma coisa do outro mundo. O que eu acho que isso prova é a importância da atenção aos detalhes que vem do pensamento analítico. Quero descobrir o que ninguém mais descobriu e usar as leis de Newton – junto com a experimentação e um pouco de álgebra linear – para criar os melhores desempenhos para os atletas com quem trabalhamos.

disse Ken Ono à revista Nature.

Ono também espera que, com o tempo, as tecnologias e a aplicação da matemática no esporte continuem a evoluir, permitindo que mais atletas atinjam seu pleno potencial.

Cientistas propõem biorrepositório lunar para preservação de espécies ameaçadas

Em um esforço para proteger a biodiversidade da Terra, uma equipe de pesquisadores propôs o envio de amostras de células animais para serem congeladas na Lua. A proposta, detalhada em um artigo publicado na revista BioScience na quarta-feira (31), sugere que as baixas temperaturas lunares, onde chegam a -196ºC especialmente perto dos polos, são ideais para a preservação de amostras biológicas.

O que motiva a missão

A motivação para esta missão é proteger espécies ameaçadas de extinção. A Lua oferece várias vantagens: a ausência de necessidade de intervenção humana constante, a eliminação da dependência de energia para manutenção de amostras e a proteção contra eventos catastróficos da Terra, como guerras e desastres naturais.


Nave saindo da órbita terrestre (Foto: Reprodução/Brandon Bell/Getty Images Embed)


Foi escolhida uma amostra de pele animal, contendo células de fibroblastos para ser armazenada no biorrepositório. Estas células são fundamentais para a produção e manutenção de matriz extracelular, incluindo colágeno e elastina que são essenciais para a estrutura e funcionamento dos tecidos.

Testes iniciais

Foi utilizado nos testes iniciais o Starry Goby (uma espécie de peixe) como exemplo de amostra viável para o envio à Lua. No entanto, vários desafios técnicos precisam ser superados antes que o projeto possa ser implementado. Entre eles, a criação de embalagens que garantam a conservação das amostras no espaço, proteção contra radiação e o estabelecimento de parcerias internacionais.

Mesmo com os desafios encontrados, os cientistas enfatizam a importância e a urgência do projeto. Os cientistas destacaram em comunicado à imprensa que, devido a inúmeros fatores antropogênicos, uma alta proporção de espécies e ecossistemas enfrentam ameaças de desestabilização e extinção, de maneira mais rápida do que nossa capacidade de as salvar em seus ambientes naturais.

Ainda haverá mais passos a serem realizados, incluindo a realização de mais testes na Terra e a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS), bem como a busca por parceiros globais que possam ajudar a transformar essa visão inovadora em realidade.

Possíveis sinais de vida são encontrados em Vênus

O planeta de mesmo tamanho que o nosso é tópico do início de uma série de estudos envolvendo a possibilidade de existir vida, ou ser possível viver por lá, após evidências de que as nuvens estariam repletas de fosfina, gás que na Terra significa vida.

Na época da descoberta, inúmeras críticas foram feitas, especialmente por conta da imensa controvérsia gerada e por não haver confirmação do que foi encontrado. Os dados desejados na época foram compartilhados no último dia 17, com a realização de uma reunião pela mesma equipe na Inglaterra, a Royal Astronomical Society, foi confirmado, com ainda mais convicção, de que as nuvens do planeta vermelho possuem, de fato, fosfina.

A nova confirmação foi possível devido o uso do telescópio James Clerk Maxwell, o qual recebeu um novo receptor para as observações. Em conjunto com os novos dados obtidos, segundo o professor de astrofísica associado do Imperial College London, Dave Clements, em três observações foram obtidos 140 vezes mais elementos do que na primeira vez.

A descoberta de outro gás

Dave faz parte de outro grupo de pesquisadores responsáveis pela descoberta do gás amônia em Vênus, sendo esta ainda mais importante, pois, no caso da fosfina, não se sabe o porquê da produção e o quê poderia estar se usufruindo desta. Com a amônia, pode-se tentar entender o quê está tentando respirá-la e o porquê.

Em nosso planeta, a fosfina é um gás tópico, produzido através de bactérias e/ou decomposição, o que acarreta seu cheiro desagradável. A amônia também é produzido por bactérias, como resultado do processo final de decomposição de resíduos vegetais e animais, tendo um cheiro penoso.

Outros planetas produzem gás, como Saturno, devido sua composição ser quase que plenamente gasosa. O que chama atenção no caso de Vênus é que, por ser rochoso, o hidrogênio “foge” de si, pelo domínio do oxigênio à química devido à massa não ser suficiente para mantê-lo.

Vênus pode ter micróbios

Seguindo a descoberta de amônia, comunicada pela professora de astronomia da Universidade de Cardiff, Jane Greaves, durante palestra em Hull (Inglaterra), as gotículas das nuvens do planeta mais próximo à Terra são feitas não somente de água, mas também por uma substância que pode tornar-se extremamente corrosiva, sendo letal para seres humanos: o dióxido de enxofre que, quando dissolvido, transforma-se em ácido sulfúrico.


Nuvens de Vênus podem apresentar a existência de micróbios no planeta (Foto: Reprodução/X/@gurojas)

O que pode auxiliar quanto a este ácido, é a amônia que também faz parte das gotículas. Diminuindo o suficiente, é possível que certas bactérias terrestres consigam sobreviver. Clements relata que seria ainda mais interessante se a amônia fosse produzido por um micróbio, por ser uma forma astuta de equilibrar seu próprio ambiente.

É importante ressaltar que, apesar de instigantes, deve-se tratar estes dados com parcimônia, especialmente ao considerar que as novas descobertas desafiam o conhecimento que se tem da amônia e da fosfina, por exemplo, como foi elaborado pelo professor de ciências planetárias na Universidade de Aberdeen (Reino Unido), Javier Martin-Torres, responsável por conduzir o estudo de 2021 que contestou a descoberta de fosfina, presumindo não ser possível haver vida nas nuvens de Vênus.

Apple Watch lança funcionalidades voltadas para os esportes olímpicos

Com as Olimpíadas de Paris 2024 começando já nesta sexta-feira (26), a Apple preparou uma série de novidades para seu Apple Watch, focando nos atletas e entusiastas dos esportes. O relógio inteligente agora oferece métricas aprimoradas para modalidades olímpicas, como corrida, ciclismo e natação, além de novas funcionalidades no aplicativo Apple Fitness+.

Corrida: passos precisos e planos de treino personalizados

Na corrida, agora o Apple Watch pode detectar o tamanho do passo, a oscilação vertical da coluna e o tempo de contato com o solo. Com essas informações, os corredores podem ajustar para melhorar a eficiência e o desempenho de seus treinos.

Além disso, o sistema calcula uma escala de esforço personalizada, combinando dados pessoais como idade, altura e peso com informações de treinos anteriores.

Ciclismo: conexão e métricas avançadas


Apple Fitness+ oferece conteúdos em alta definição e planos personalizados (Foto: reprodução/Pexels/@ingojoseph

Para os ciclistas, as atualizações permitem a conexão via Bluetooth com acessórios de bicicletas, facilitando a medição de novas métricas de desempenho. Uma das novidades é a mensuração do limite de potência funcional, que vai indicar o nível máximo de intensidade que pode ser mantido por uma hora.

Natação: precisão e ritmo médio

Os nadadores agora têm acesso a métricas como ritmo médio e a possibilidade de inserir o tamanho da piscina no sistema, permitindo medições de alta precisão das voltas e da distância percorrida. Esses novos recursos são ideais para quem busca melhorar seu desempenho na água.

Apple Fitness+: conteúdos em alta definição e planos personalizados


Novas métricas ajudam atletas a melhorar o desempenho (Foto: reprodução/Pexels/@Pixabay)

O aplicativo Apple Fitness+ também recebeu atualizações e novos conteúdos em alta definição foram adicionados. Agora é possível criar planos de exercícios personalizados com base nas informações de rotina do usuário. Essa integração oferece uma experiência mais completa e personalizada para todos os tipos de atletas.

Mapas 3D: uma visão detalhada dos treinos

Os mapas 3D são outra novidade que irá proporcionar uma visão detalhada dos treinos ao ar livre. Usando o GPS do dispositivo, os usuários podem acompanhar suas rotas e trajetos com precisão, o que é especialmente útil para corredores e ciclistas.

Nova tecnologia promete revolução na climatização e pode pôr fim ao ar-condicionado

No cenário global de preocupação com as mudanças climáticas, uma startup francesa pode ter encontrado uma solução revolucionária para um problema antigo: o consumo elevado de energia do ar-condicionado. A empresa Caeli Energie promete uma tecnologia inovadora que não só é cinco vezes mais eficiente em termos de energia, mas também poderia substituir completamente os aparelhos tradicionais de ar-condicionado.

Nova era na climatização doméstica

Imagine um futuro onde os aparelhos de ar-condicionado, grandes consumidores de energia, se tornem ultrapassados. Essa realidade pode estar mais próxima do que se imagina.


Sistema de climatização dispensa unidade externa e reduz consumo de energia (Foto: Reprodução/ X/@caeli_energie)

A empresa Caeli Energie, uma startup fundada em 2020, está prestes a lançar uma tecnologia, trabalhando em conjunto com o Centro Nacional Francês de Pesquisa Científica. A empresa desenvolveu um sistema inovador que controla a temperatura e a umidade do ar de maneira significativa e mais eficiente.

Em meio aos debates globais sobre a transição energética, a Caeli Energie surge com uma resolução positiva que não requer uma unidade externa e funciona como um eletrodoméstico comum em casa, ocupando um espaço considerável com seus 2,5 metros de altura e formato oval.


 A nova tecnologia alinha-se aos objetivos globais de redução do consumo energético (Foto: Reprodução/ X/@caeli_energie)

Mesmo sem divulgar detalhes técnicos completos, a empresa garante que seu sistema pode climatizar espaços de 20 a 40 metros quadrados, oferecendo uma solução sustentável e prática para residências e escritórios.

Um salto para o futuro

A promessa de uma tecnologia cinco vezes mais eficiente em termos de energia é um grande passo rumo ao futuro. Enquanto muitos detalhes ainda permanecem em sigilo, o conceito de um sistema de climatização interno, sem a necessidade de uma unidade externa, é por si só uma revolução. Isso poderia não apenas simplificar a instalação e manutenção, mas também reduzir o impacto visual nas edificações urbanas.

Tesla: uso de robôs humanoides para otimizar operações internas para 2025, diz Musk

A Tesla, está pronta para introduzir robôs humanoides no próximo ano. A empresa, que já é um ícone no setor automotivo e de energia, está agora se aventurando na robótica, e tem planos de expandir a produção desses robôs para outras empresas somente em 2026.


Musk anuncia robôs humanoides da Tesla para 2025. (Foto: Reprodução/X/@Tesla)

Tesla inova com robôs humanoides

Em uma recente publicação na rede social X, Elon Musk, CEO da Tesla, fez um anúncio que está causando alvoroço na comunidade tecnológica. Tesla, já era conhecida por seus avanços revolucionários em veículos elétricos e soluções de energia, está prestes a dar um passo significativo no campo da robótica. A empresa terá robôs humanoides em “baixa produção” para uso interno no próximo ano, com planos ambiciosos de escalar essa produção para outras empresas até 2026.

Musk, compartilhou que a produção inicial desses robôs será destinada a otimizar operações dentro da própria Tesla. Essa estratégia não apenas demonstra a confiança da empresa em sua nova tecnologia, mas também oferece uma fase de testes práticos antes de introduzir os robôs no mercado mais amplo.


Novo avanço da Tesla: robôs humanoides. (Foto: Reprodução/X/@Tesla)

“Esperamos que esses robôs estejam em alta produção para outras empresas em 2026”, escreveu Musk. Este desenvolvimento marca uma nova era para a Tesla, que continua a diversificar suas inovações tecnológicas. Com isso, a empresa reafirma seu compromisso em liderar o futuro da tecnologia, não apenas no transporte, mas também em automação e robótica.

Robôs humanoides para uso interno em 2025

Os robôs humanoides prometem revolucionar como as empresas operam, proporcionando soluções de automação avançadas que podem substituir tarefas repetitivas e perigosas. Embora todos os detalhes específicos sobre as capacidades desses robôs ainda sejam escassos, a expectativa é alta. A introdução desses robôs pode transformar a indústrias, desde manufatura até os serviços.

O ocorre meses depois de Musk ter inicialmente previsto um lançamento até o final ainda deste ano. A mudança para 2025 reflete na garantia que seus robôs estejam prontos para enfrentar os desafios reais. O olhar sempre atento de Musk sobre o futuro continua a inspirar e provocar debates sobre os limites da inovação tecnológica.