Kate Cassidy, ex-namorada do cantor Liam Payne, deu entrevista ao jornal The Sun recentemente e falou sobre o que aconteceu dois dias antes da tragédia. Liam faleceu aos 31 anos, em 16 de outubro de 2024, após cair da sacada de um quarto de hotel na Argentina, o que chocou a todos.
A entrevista
Em conversa com o jornal britânico The Sun, Kate Cassidy detalhou o que aconteceu dois dias antes da morte da estrela do One Direction. Segundo a influenciadora, ao contrário dos rumores de que teria abandonado o cantor, ela revelou que deixou a Argentina dois dias antes do ocorrido por compromissos importantes.
Emocionada, declarou: “O amor é tão otimista, e você só espera que tudo dê certo no final. Obviamente, se eu soubesse, se eu pudesse ver o futuro, nunca teria deixado a Argentina. Eu tinha uma responsabilidade. Tínhamos nossa cachorra, e nunca pensei que algo assim pudesse acontecer”, disse Kate.
Cassidy também afirmou que a morte de Liam foi acidental e não um suicídio. Ainda abalada, disse que a fatalidade não parece real e que sua vida mudou completamente desde então.
O namoro
Kate Cassidy e Liam Payne se conheceram na Carolina do Sul, enquanto ela ainda trabalhava como garçonete. Na época, Liam estava viajando com amigos e, ao vê-la, ficou encantado, decidindo prolongar sua estadia no local. Segundo Kate, no início, o relacionamento parecia um conto de fadas.
O casal ficou junto por quase dois anos e moravam em uma luxuosa mansão na Flórida, Estados Unidos. Kate recebia uma ajuda financeira do namorado de aproximadamente US$ 25 mil mensais (aproximadamente R$ 210 mil).
Kate em publicação nas redes sociais com fotos inéditas dela e Liam Payne (Foto: reprodução/Instagram/@kateecass)
A morte do cantor
Liam Payne, ex-integrante do One Direction, tinha 31 anos quando caiu da janela de um quarto de hotel na Argentina. O cantor estava no país com sua namorada, Kate Cassidy, para assistir ao show do amigo e ex-companheiro de banda, Niall Horan, no Movistar Arena, em Buenos Aires.
A Justiça argentina acusou cinco pessoas por possível envolvimento na morte do cantor. Entre elas, um empresário que o acompanhava na viagem, a gerente do hotel e o chefe da recepção foram processados por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. Outras duas pessoas, um funcionário do hotel e um garçom, foram acusadas de fornecer entorpecentes ao artista.