Anne Hathaway é flagrada em gravações de “O Diabo Veste Prada 2” em Nova York

Anne Hathaway gravou nesta terça-feira (5) uma cena romântica e descontraída com o ator australiano Patrick Brammall, em Nova York, para o filme “O Diabo Veste Prada 2”. Os fotógrafos registraram o momento e confirmaram que as filmagens da continuação já estão em andamento, o que aumentou ainda mais a expectativa dos fãs.

O filme

Lançado em 2006, “O Diabo Veste Prada” arrecadou mais de US$ 300 milhões nas bilheterias e se tornou um dos filmes mais celebrados. Nesse sentido, o filme dirigido por David Frankel e produzido por Wendy Finerman, é uma adaptação do livro homônimo de 2003, escrito por Lauren Weisberger. Nele, acompanha-se a Andrea “Andy” Sachs (Anne Hathaway), uma jovem recém-formada que se muda para Nova York e conquista um emprego, em o “O Diabo Veste Prada 2” tem-se a continuação deste a partir de novos embates e o amadurecimento da personagem.

Meryl Streep

A atriz Anne Hathaway gravou uma nova cena no bairro do Brooklyn, onde revive Andy Sachs em uma fase mais madura e elegante. Entretanto, com um vestido azul cerúleo assinado pela Rabanne. Tendo em vista que, a intenção da produção é homenagear o primeiro filme, lançado em 2006. O mesmo revelou para o público o lado oculto da moda, mostrando a pressão, as tensões e o poder exercido por figuras como Miranda Priestly (Meryl Streep). A obra expõe o glamour e, ao mesmo tempo, as exigências e sacrifícios que o universo fashion impõe, convidando a uma reflexão sobre o custo humano por trás do brilho.

Anne Hathaway e O Diabo Veste Prada

A interação com Patrick Brammall, que interpreta um personagem ainda não revelado, indica um possível novo interesse amoroso para Andy. Ademais, nas fotos, os dois caminham sorrindo, trocam olhares e compartilham gestos afetuosos. Com isso, a trama pode explorar o amadurecimento de Andy, em uma nova fase, tanto profissional quanto amorosamente.

Além do entretenimento, “O Diabo Veste Prada” provoca debates sobre como a moda molda comportamentos, identidades e relações sociais. Portanto, o filme também convida a questionar os excessos da indústria e a falta de diversidade que ainda persiste.

Hoje, pensar criticamente sobre o filme é reconhecer que, apesar de icônico, ele reflete os valores dos anos 2000 e que o mundo da moda precisa avançar em inclusão, sustentabilidade e equilíbrio entre sucesso e bem-estar. Assim, a obra permanece um ponto de partida para debates essenciais no setor e na cultura contemporânea.