A nova versão da Netflix de Rebelde traz assuntos bem mais atuais como o casal LGBT “Andi e Emília”, depois de 15 anos, é notável que a Elite Way School tenha mudado bastante. Alguns rostos da novela original como Celina (Estefanía Villarreal) e Pilar (Karla Cossío), estão presentes na nova versão agora na fase adulta. Os uniformes foram repaginados com as mesmas cores em tons de vermelho e branco. Mas o que tem chamado atenção é a sintonia da produção com a geração atual trazendo representatividade para LGBTQIA+.
Na época em que Christian Chaves, interpretava Giovanni na novela rebelde mexicano, se assumiu gay, o ator foi confrontado por reações negativas. A jornalista Adela Micha contou em 2019, que o ex – RBD teve problemas profissionais e que seu trabalho como ator foi ameaçado por radialistas e diretores da televisa, pois não concordavam com “música homossexual”.
Rebelde (Reprodução/ Netflix)
“Acredito que, agora estamos tocando em temas mais atuais para essa geração z, entre eles obviamente diversidade e inclusão. E há personagens os representando”. Afirmou Selene, interprete de Andi.
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No episodio de estréia da série Luka Colucci, interpretado por Frank Masini, ressaltada a falta de inclusão em pleno século XXI, o personagem se refere ao atraso da representatividade. “Diria que meu personagem não tem rótulos”, disse o ator. “A série, nesse sentido, está muito atualizada e moderna. São almas livres e cada um vai vivendo a vida como quer”.
Video oficial ( Reprodução/ rebeldelaserievevo)
Os novos personagens Andi e Luka, não têm vergonha de demonstrarem quem são, pois são novas gerações, viverão novos romances e aventuras. Embora a diversidade sexual não tenha sido representada no Rebelde Brasil e Rebelde Mexicano, muitos fãs antigos tem abraçado essa nova oportunidade que o reboot da Netflix tem mostrado principalmente, voltado à inclusão, diversidade sexual e redes sociais.
Foto destaque: Netflix