Foto de personagem de Kate Winslet em filme de guerra é divulgada

Lourdes Carvalho Por Lourdes Carvalho
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Foto destaque: Kate Winslet no Prêmio CineMerit durante o Festival de Cinema de Munique 2024 (Reprodução/Andreas Rentz/Getty Images Embed)

Nesta quarta-feira (14), Omelete publicou em seu perfil do X, uma nova foto da atriz Kate Winslet, na personagem de Lee Miller, fotógrafa que participou da Segunda Grande Guerra. A trama é baseada em fatos reais.

Lee Miller integrou um grupo de cinco fotojornalistas que foram recrutadas para acompanhar as tropas americanas durante a Segunda Guerra Mundial. Sua performance será mostrada em um drama biográfico, estrelando Kate Winslet. Alexander Skarsgard, Marion Cotillard, Andrea Riseborough e Andy Samberg também fazem parte do elenco.


Kate Winslet mergulha na guerra em nova foto de Lee (Foto: reprodução/X/@omelete)


O filme, dirigido por Ellen Kuras, está sendo rodado na Croácia. A inspiração veio da biografia “The lives of Lee Miller” de Anthony Pensrose, que era filho de Lee Miller.

Os registros de guerra de Lee começaram logo após o Dia D

Lee chega à França cerca de um mês após o Desembarque da Normandia e registrou quando napalm foi usado pela primeira vez no cerco de Saint-Malo. Quando Paris foi libertada, ela também estava lá registrando.

Eternizou, também, os horrores dos campos de concentração em Dachau e Buchenwald na Alemanha. Lee foi fotografada por um colega dentro da banheira do Hitler, pois foi uma das primeiras pessoas a entrar no apartamento do líder nazista em Munique.

Lee registrou também os horrores do pós-guerra

Na época, Lee Miller chegou a documentar crianças doentes no Hospital de Viena e a miséria dos camponeses na Hungria, quando terminou a guerra.


Lee Miller no Rudolf Steiner Hall em Londres, em março de 1950 (Foto: reprodução/Haywood Magee/Picture Post/Hulton Archive/Getty Images Embed)


A fotógrafa foi afetada pela guerra em uma proporção, que ela chegou a passar por muitos momentos depressivos. Ela acabou se entregando ao alcoolismo, destruindo sua carreira.

Lee superou a bebida e foi morar em uma fazenda; o local era um refúgio artístico para pintores, fotógrafos e escritores. Ela descobriu a culinária, começou a publicar receitas em revistas femininas e continuou sua vida discreta até o ano de 1977, quando faleceu.

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