O jogo do nintendo 64 o ‘GoldenEye 007’ está disponibilizado aos videogames Switch e Xbox

Um jogo clássico de tiro o ‘GoldenEye 007’ do Nintendo 64 já está disponível desde de sexta feira dia 3 de fevereiro para duas franquias de videogames no Nintendo Switch e no Xbox. Vale lembrar que esse fato ocorre após o jogo que também é um clássico nos cinemas completar 25 anos de existência, os fãs que acessam o sistema adicional das plataformas já conseguem se aventurar nessa aventura que é pura nostalgia.

Em 1997, na época do seu lançamento a saga do ‘GoldenEye 007’ foi aclamada pela crítica especializada recebendo notas de 9/7 em todas categorias, naquele ano a gráfica do jogo era tida como excelente. Apesar dos jogadores atuais estão mais acostumados com gráficos realistas como pode ser visto  ‘The Last of Us’ e ‘Red Dead Redemption’. 


 

foto: A foto do  Nintendo  Switch sobre uma mesa. (reprodução/REUTERS/Benoit Tessier)


Na saga do 007 estrelado pelo James Bond em 1995, foi mantido algumas origens do jogo com a intenção de deixar uma ação nostálgica aos fãs que são vibrantes na trajetória histórica do jogo até hoje. A trilha sonora continua praticamente a mesma e a superfície do relógio do Bond ainda abre os caminhos, no relançamento do jogo a versão do Xbox foi “recriada e aprimorada fielmente” é o que diz no anúncio, e a do Switch apresenta uma versão modo multijogador.

Para acessar ‘GoldenEye 007’ os usuários que jogam no Switch terão que fazer uma assinatura online além do pacote atual de expansão dos jogos antigos do Nintendo 64 e do Xbox é só assinar o box Game Pass, um serviço que permite aos jogadores acessar centenas de jogos do mesmo servidor.

O retorno do ‘GoldenEye 007’ depois de uma década está sendo muito aclamado na mídia e levou anos para ser refeito e lançado. O portal de notícias The Verge revelou que o jogo quase não foi lançado por conta dos direitos autorais e os desenvolvedores trabalham no console do projeto desde 2008.  

Foto de destaque: A capa do jogo GoldenEye 007 lançado pela Xbox e Nintendo Switch. (reprodução/ Nintendo Switch)

Adobe compra a Figma e traz um boa expectativa futura para o design

A empresa de design Adobe comprou a plataforma de ferramentas Figma com a intenção de oferecer um serviço  amplo, poderoso e colaborativo para as empresas. Essa informação deixa claro que o movimento de design e colaboração está cada vez mais relacionado ao sucesso dos negócios nas instituições. Estima-se que o negócio entre a Figma e Adobe está avaliado em US$20 bilhões de dólares.

Adobe e Figma são concorrentes, mas uma plataforma complementa a outra. O maior produto da Figma é o design que é concorrente da Adobe XD, entretanto, o trabalho das duas se comunicam entre si perfeitamente. A Figma tem se infiltrado nesse mercado de design e trabalhado com as empresas AirBnb, BP, Kimberly-Clark, Microsoft e Salesforce, por conta do  trabalho em conjunto em tempo real com recursos mais completos.


Arte desenvolvida pela Adobe (Foto: Reprodução/ Divulgação/ Aadobe)


Numa área onde a Adobe está atrasada porque não se tem essa interação, ela tem designs na área de IA (Inteligência Artificial), além de abrangência de produtos, força e parceiros. Em parceria com a marca Sensei, as duas empresas trazem uma automação de vários recursos personalizados que ajudará a potencializar as ferramentas do Figma.

A Adobe, com o pacote Creative Cloud, oferece pacotes como illustrator e Photoshop e bibliotecas de ativos digitais, produtos esses que na Figma não existem. Futuramente, devido às parcerias que a Figma tem concretizado e o seu ecossistema de clientes e parceiros, a empresa irá se potencializar e ofertar mais produtos.  

Há um ano atrás, a Adobe lançou a parceria com Cloud Specas e Cloud Canvas, trabalhando em colaboração de navegador. Poorém, a Figma está muito mais à frente porque permite esses trabalhos em conjunto e tempo real desde anos atrás. Essas colaborações de empresas designs estão se tornando mais importantes e requisitadas  por conta da demanda do mercado.

 

Foto Destaque: O logotipo da Figma segurado. Reprodução/ Getty Images.