Didática que transforma: Aryane Rodrigues dos Reis consolida método de HQs no ensino de Química e amplia formação de professores pelo Brasil
Com trajetória acadêmica marcada pela pesquisa e aplicação prática de metodologias ativas, a professora de Química Aryane Rodrigues dos Reis vem se consolidando como referência nacional na formação docente por meio do uso de histórias em quadrinhos (HQs) como recurso didático. Mais do que apenas inovar no formato, Aryane criou um modelo replicável que vem […]
Com trajetória acadêmica marcada pela pesquisa e aplicação prática de metodologias ativas, a professora de Química Aryane Rodrigues dos Reis vem se consolidando como referência nacional na formação docente por meio do uso de histórias em quadrinhos (HQs) como recurso didático. Mais do que apenas inovar no formato, Aryane criou um modelo replicável que vem sendo adotado por professores em diferentes regiões do país, multiplicando seu impacto muito além da sala de aula.
O método desenvolvido por Aryane parte da compreensão de que as HQs, tradicionalmente associadas ao entretenimento, podem funcionar como ferramenta pedagógica eficaz para ensinar conteúdos complexos de Química de forma acessível e visualmente estimulante. Essa abordagem dialoga com tendências apontadas por pesquisas do setor educacional: segundo o relatório “Transforming Education” da UNESCO (2021), metodologias ativas — que incluem narrativas visuais, gamificação e aprendizagem baseada em projetos — estão entre as estratégias mais recomendadas para estimular o pensamento crítico e o engajamento dos alunos.
Na prática, o modelo aplicado por Aryane vai além da criação de materiais didáticos. Ela ministra cursos e workshops para professores, compartilhando técnicas de elaboração de roteiros, escolha de conceitos-chave e estratégias de avaliação do impacto das HQs em sala de aula. Essa atuação direta na formação docente gera um efeito multiplicador: ao preparar outros educadores para produzirem seus próprios recursos visuais, o método potencializa o alcance a milhares de estudantes da rede pública e privada.
Dados da pesquisa TIC Educação (2020), publicada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), revelam que 93% das escolas urbanas brasileiras já utilizam algum tipo de recurso digital nas atividades pedagógicas. Contudo, apenas cerca de 30% relatam o uso sistemático de metodologias ativas, evidenciando o desafio de transformar inovação em prática constante. Nesse contexto, o trabalho de formação de professores realizado por Aryane se destaca justamente por oferecer metodologia estruturada, adequada à realidade escolar e de fácil adaptação a diferentes perfis de turmas.
Além do reconhecimento como prática inovadora, a estratégia das HQs tem respaldo científico. Estudos publicados na Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia (2020) destacam que recursos visuais como histórias em quadrinhos podem aumentar a retenção de conceitos científicos em até 25%, especialmente entre estudantes do ensino médio. Internacionalmente, instituições como a National Science Teaching Association (NSTA), nos Estados Unidos, também incentivam o uso de narrativas visuais para abordar conteúdos complexos de forma mais atrativa.
Aryane Rodrigues dos Reis, que se tornou nome de referência ao unir didática, pesquisa acadêmica e experiência prática, representa hoje um movimento crescente na educação: o da formação continuada como chave para inovação real nas salas de aula. Seu método, já reconhecido em portais nacionais como Diário do Vale e MSN Brasil, reflete a demanda por estratégias capazes de ir além do conteúdo, alcançando o modo como professores ensinam e como alunos aprendem.
Ao transpor fronteiras da sala de aula para os espaços de formação docente, Aryane contribui para ampliar o uso de metodologias ativas no país, incentivando professores a transformar suas práticas. Nesse processo, reafirma a centralidade do educador como protagonista na construção de caminhos mais criativos, inclusivos e eficazes para o ensino de Química — consolidando-se, de forma técnica e consistente, como referência nacional no tema.
