Legado olímpico: Arena de tênis irá para iniciativa privada

Adriano Gama Por Adriano Gama
3 min de leitura

Em comunicado divulgado nesta quinta (22), a Prefeitura do Rio de Janeiro explicou como serão administradas cada local de competição que foi utilizada na Rio 2016.

A própria prefeitura irá administrar o velódromo e arena 3, enquanto o Centro Olímpico de tênis e as arenas 1 e 2 poderão ser arrematadas por iniciativas privadas pelos próximos 15 anos. Conforme publicado pelo Governo Federal no diário oficial da União, seu lance inicial será de $ 25 milhões.


https://lorena.r7.com/post/Jogador-de-clube-da-primeira-divisao-e-preso-suspeito-de-abuso-sexual

https://lorena.r7.com/post/O-casamento-perfeito-Flamengo-e-nacao-rubro-negra-se-reencontram

https://lorena.r7.com/post/Cruzeiro-perde-mais-uma-e-comando-pode-mudar


 

Palco da disputa olímpica de tênis há cinco anos, ela foi repassada à Confederação Brasileira de Tênis (CBT), mas a entidade não conseguiu administrar por falta de recursos financeiros, onde foi devolvida ao Governo Federal.


Centro de tênis se transformando em arena de volêi de praia/ Créditos da foto: Divulgação GE


Nos últimos anos após a olimpíada, o centro de tênis sofreu bastante com abandono, falta de manutenção, infiltrações alagamentos, cadeiras fora do lugar. O local ainda foi utilizado para outros eventos como, base do futebol society. Agora terá como destino a iniciativa privada.

Através de um comunicado, prefeito Eduardo Paes destaca a retomada do “legado olímpico”.

“Vamos implantar o legado previsto na época que fizemos o planejamento para os Jogos Rio 2016. Foi uma das Olimpíadas mais baratas da história, com o maior volume de investimento privado e não tem um elefante branco aqui. O legado urbano também está aí. Foram obras que a Olimpíada trouxe como oportunidade e que servem atualmente à população, como o sistema BRT, o Porto Maravilha e o VLT”  disse ao GE.

Os jogos do Rio 2016, foram os que tiveram menor custo financeiro (Tóquio, Rio, Londres e Pequim). Desde 1992, em Barcelona, apenas Atena (2004) e Atlanta (1996) tiveram despesas menores que o Rio de Janeiro.

“O que nós fizemos ao longo do período de preparação olímpica foi aumentar a prestação de serviço em saúde e educação. Foram 300 escolas construídas e ampliamos para 70% a população atendida pelo programa Saúde da Família. Nós ampliamos os serviços e gastamos muito pouco com as olimpíadas” explicou Paes na página da prefeitura.

(Foto de destaque: Arena Olímpica de tênis durante a Rio 2016/ Créditos da foto: Zimmer/Giubilo/LIamera)

Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

Sair da versão mobile