Com a ausência de Vini Jr. e Neymar, a Seleção Brasileira encontra em Rodrygo uma nova esperança para o ciclo até a Copa do Mundo de 2026. O atacante do Real Madrid tem assumido um papel de destaque na equipe de Fernando Diniz, e seus números mostram a importância de sua participação nas partidas recentes da Seleção. Seja com gols ou assistências, Rodrygo tem se consolidado como peça chave no esquema tático, chamando a responsabilidade nos momentos decisivos.
O protagonismo de Rodrygo na ausência das estrelas
Com a ausência das principais estrelas do Brasil, Rodrygo ganhou espaço e mostrou sua capacidade de liderança em campo. O jovem atacante já vinha sendo observado por suas atuações de destaque no Real Madrid, mas foi na Seleção Brasileira que ele teve a chance de brilhar ainda mais. Em partidas decisivas das Eliminatórias e amistosos, Rodrygo mostrou sua versatilidade, atuando tanto na criação quanto na finalização de jogadas. Seus gols e assistências foram fundamentais para manter o Brasil competitivo.
Rodrygo e Vini Jr. (Foto: reprodução/Eurasia Sport Images/Getty Images Embed)
Os números reforçam o protagonismo de Rodrygo. Com mais de cinco participações diretas em gols nos últimos jogos da Seleção, ele se destaca como o jogador mais influente da equipe neste período sem Neymar e Vini Jr. Além de suas estatísticas, sua postura em campo também chama atenção. Rodrygo tem se mostrado confiante e responsável, abraçando o papel de líder, mesmo com a pressão de carregar parte do peso que costuma recair sobre as estrelas da equipe.
O futuro da Seleção Brasileira
Rodrygo desponta como uma das maiores esperanças do futebol brasileiro rumo à Copa de 2026. Seu desempenho recente não só garantiu sua titularidade, mas também o colocou como um dos principais nomes para liderar o ataque da equipe. Com apenas 23 anos, ele ainda tem muito a evoluir, mas já mostra maturidade e habilidade para ser o diferencial do Brasil em competições futuras.
Com a volta de Neymar e Vini Jr., a expectativa é que Rodrygo forme um trio ofensivo de respeito, potencializando ainda mais o poder de fogo da Seleção. Até lá, ele seguirá como uma peça indispensável, pronto para comandar o Brasil nas Eliminatórias e demais competições.
