Nesta segunda-feira (29), em Nova York, começa o US Open, uma das maiores competições de tênis, que pagará U$$ 2,6 milhões (R$ 13,1 milhões) em prêmios aos campeões de simples.
Quatro das grandes estrelas que brilham nas quadras, ano após ano, ficaram de fora neste ano. Novak Djokovic não tomou a vacina contra a Covid-19 e não poderá entrar nos EUA. Roger Federer, devido a uma lesão no joelho, está afastado. Serena Williams jogará o seu último Grand Slam, e Rafael Nadal, por uma lesão abdominal.
Segundo a revista Forbes, Roger Federer, com 41 anos, continua sendo o tenista mais bem pago do mundo, pelo 17⁰ ano consecutivo, arrecadando cerca de U$$ 90 milhões (R$ 456,3 milhões).
Foto: Roger Federer, Reprodução/Instagram
O segundo lugar agora pertence firmemente a Naomi Osaka, de 24 anos, que faturou cerca de U$$ 56,2 milhões (R$ 284,9 milhões) ano passado.
Ela é seguida por Williams (U$$ 35,1 milhões – R$ 177,9 milhões), Nadal (U$$ 31,4 milhões – R$ 159,1 milhões) e Djokovic (U$$ 27,1 milhões – R$ 137,3 milhões). Logo atrás deles está Emma Raducanu, de 19 anos, que faz sua estreia no ranking dos mais bem pagos da Forbes em 6⁰ lugar, com U$$ 21,1 milhões (R$ 106,9 milhões).
Daniel Medvedev, o russo de 26 anos, que é o melhor jogador masculino do mundo, arrecadou cerca de U$$ 19,3 milhões ( R$ 97,8 milhões) e aparece no 7⁰ lugar. O espanhol Carlos Alcaraz, de 19 anos, conquistou a 10ª posição com U$$ 10,9 milhões (R$ 55,2 milhões).
Juntos, os dez maiores ganhadores do tênis faturaram cerca de U$$ 316 milhões (R$ 1,6 bilhão). O total ficou praticamente estável em relação aos U$$ 320 milhões do ano passado, e abaixo dos U$$ 343 milhões de 2020.
A nova geração vão seguindo os veteranos e estão prontos para substituí-los – e eles já estão avançando financeiramente.
Foto Destaque: Roger Federer Reprodução/Instagram