O Santander está de volta à Formula 1

Pablo Alves Por Pablo Alves
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O banco Santander que entrou na formula 1 em 2007 por vontade do chefão do Grupo Santander, o presidente da companhia Emílio Botín, quando fechou patrocínio com a McLaren que tinha naquele ano Fernando Alonso como piloto da escuderia.

Em 2010 o banco também fechou parceria com a Ferrari em 2020, ano em que o bicampeão Alonso se transferiu para a equipe de Maranello, Itália. 

Botín faleceu em 2014 em decorrência de um ataque cardíaco. Em 2014 Fernando Alonso também deixou a Ferrari depois da morte de seu padrinho. Já a parceria com a escuderia italiana durou até 2017.

Agora a parceira vai retornar com toda pressão e um desempenho digno da F1 e além irá assessora- los em práticas de ESG, voltadas para a governança corporativa, ecologia/meio ambiente, social.

Dessa vez o banco retorna como patrocinadora da equipe e isso levara a marca Santander a ocupar lugares de destaque no carro, nos kit de corrida e no boné do time.

Nessa nova realidade o Santander vai disponibilizar à Ferrari caminhos e incentivar o planejamento que ela tem de ser uma fabricante neutra quando o assunto é emissões de carbono até 2030, o que é um desafio. 

“O Santander está comprometido com alta contra as mudanças climáticas e chegamos para ajudar com a construção de uma indústria automotiva sustentável”, afirma Ana Botín, presidente do Banco Santander e filha de Emílio Botín.

Para a presidente da instituição financeira a parceria com a Ferrari vai proporcionar um desenvolvimento mais acelerado das duas empresas que buscam aperfeiçoar sua tecnologia nessa área.

O banco espanhol desde 2020 é carbono neutro em suas próprias atividades. A empresa tem a avidez de até 2050 alcançar difiusão liquida zero para todas as emissões de seus clientes, informa.


Santander aproveita sucesso do espanhol Carlos Sainz na Scuderia Italiana. (Foto: Reprodução/F1).


O presidente da Ferrari John Elkann, reforça a importância da parceria. “É uma honra ter como parceiro um líder financeiro global como o Banco Santander , que também se destaca por sua liderança global no financiamento de energias renováveis e na assessoria em projetos ESG (fatores ambientais, sociais, e governança corporativa)”, comenta.

O banco espanhol que não é bobo nem nada também aproveita para retornar bem no vácuo do sucesso que outro espanhol tem feito nessa temporada da F1 com o carro vermelho, Carlos Sainz. 

 

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E o Santander não para na Formula 1 e acelera para outros segmentos esportivos. O banco é um dos principais investidores no futebol, tanto na Europa, principal centro do esporte, quanto na América Latina. a companhia patrocina LaLiga Santander na Espanha e a Conmembol Libertadores da América.      

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