Oprah Winfrey é a considerada a mulher mais poderosa do entretenimento em 2021

Ana Carollyne Campos Por Ana Carollyne Campos
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Há noves meses atrás, durante seu especial no horário nobre da CBS, no qual fez uma entrevista que poderia se tornar polêmica com o duque e a duquesa de Sussex sobre a saída deles da família real, Oprah Winfrey perguntou para Meghan Markle: “Você se calou? Ou a calaram?”


Oprah Winfrey (Foto: Reprodução/Instagram) 


O especial desta noite foi visto por 17,1 milhões de telespectadores, o que fez gerar uma discussão mundial – sobre questões que iam da crueldade da imprensa ao suposto racismo a porta fechada no Castelo de Windsor – e assinalou um ponto de inflexão na história. Sendo ocupada pela posição N° 23 da lista das mulheres mais poderosas de 2021, publicada pela Forbes, Oprah acumulou um patrimônio liquido de US$ 2,6 bilhões criando os momentos e construindo impérios ao redor dele.

Seja elas em evidências ou planejando nos bastidores alguma estratégia para mudarem em sintonia com o panorama da mídia, todas as 13 outras artistas e magnatas da mídia que se unem a Winfrey na lista das 100 mulheres mais poderosas do mundo estão transformando cada vez mais o modo de contar história.

No streaming, a EbonyLife, da visionária nigeriana Mo Abudu tornou-se, no ano passado, a primeira produtora africana a fechar contrato com vários títulos com a Netflix, envolvendo a produção de vários filmes e duas série. Ava DuVernay prosseguiu formando novas parcerias para o ARRAY, seu coletivo mesmo sendo focado em filmes feitos por pessoas de cor e mulheres; em janeiro desse ano, ela assinou um contrato plurianual com o Spotify para um programa exclusivo em podcast, roteirizados e não roteirizados. Em agosto, a Hello Sunshine, empresa de Reese Witherspoon que foi fundada em 2016 para contar história de mulheres, vendeu uma participação majoritária a uma empresa de mídia financiada pela Blackstone, fazendo com que levasse a alcançar um patrimônio líquido de US$ 400 milhões.  

Todas as mulheres que de alguma forma chefiam as grandes empresas tradicionais de mídia, voltaram à prancheta. Sob o comando da CEO Ann Sarnoff, a WarnerMedia também deciciu lançar toda a sua lista de filmes de 2021 simultaneamente na HBO Max e também nos cinemas – o que na época apareceu bem arriscado. Porém, ela saiu vitoriosa; o serviço de streaming terminou o mês de março com um total de 63,9 milhões de assinantes no mundo inteiro, ao mesmo tempo em que filmes como “Godzilla vs. Kong” estavam obtendo sucessos nas bilheterias, gerando também milhões de dólares mundialmente. Em outubro, a Fox News, que é dirigida pela CEO Suzanne Scott, lançou um serviço meteorológico 24 horas por dia, sete dias por semana pelo streaming – o aplicativo teve 28 milhões de visualizações na primeira semana.

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Enquanto isso, no mundo da música, as mulheres arrebentavam em 2021. Rihanna fez história ao se tornar a musicista mais rica do planeta, ingressando no mundo dos bilionários com um patrimônio liquído de US$ 1,7 bilhões, sendo bem agraciado pela sua linha de cosméticos Fenty Beauty. Taylor Swift iniciou a jornada de regravações de seus seis primeiros álbuns – comprado sem seu envolvimento em 2019 – e também agregando valor em uma obra se sua total propriedade – tornando-a cada vez mais rica. Beyoncé passou também a ser a artista 

 

Foto Destaque: Reprodução/Instagram 

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