Astronauta é internado após voltar de missão

Condição do específica do astronauta ainda e mistério, no entanto, boletim completo ainda e esperado

Rafael Almeida Por Rafael Almeida
2 min de leitura
Foto destaque: Modulo da missão Crew-8 (reprodução/X/@NASA)

Um astronauta foi internado após retornar à Terra da missão Crew-8 na Estação Espacial Internacional (ISS). A missão, que durou sete meses, teve quatro astronautas a bordo. No entanto, o nome do astronauta internado não foi divulgado.

Os quatro a bordo da missão

Matt Dominick, Mike Barratt, Jeanette Epps e o cosmonauta da Roscosmos (agência espacial russa), Alexander Grebenkin, eram os membros da tripulação da missão. Detalhes sobre a saúde dos outros membros e do astronauta internado ainda não foram divulgados pela agência espacial, mas um boletim é esperado para os próximos dias.

“Depois que Crew8 retornou em segurança à Terra nesta manhã, vindo da Estação Espacial Internacional (ISS), um astronauta da Nasa teve um problema médico e continua em observação como medida de precaução”

A agência informou em sua conta no X

Mesmo sem revelar a identidade do astronauta internado, a agência deu a entender que se trata de um dos americanos, já que publicou uma foto de Alexander Grebenkin sorrindo, de pé e usando um uniforme azul, mostrando que o cosmonauta não sofreu grandes impactos de uma longa permanência no espaço.

Parceria da NASA com a SpaceX

Essa missão, que fez parte de uma série de missões comerciais da NASA em parceria com a SpaceX para a Estação Espacial Internacional, teve como objetivo dar continuidade a pesquisas científicas sobre a exploração humana além da órbita baixa da Terra, assim como buscar mais informações sobre saúde e biologia.


Entrada da missão Crew-8 na Terra em vídeo divulgado pela agência espacial americana (Vídeo: reprodução/X/NASA)

A Crew-8, no entanto, não tem relação com a Crew-9, que trará de volta à Terra os astronautas que foram a ISS com a cápsula Starliner, da Boeing, e que só conseguirão retornar ao planeta no início de 2025, em uma missão de “resgate”, depois de alguns meses em órbita.

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