A reaberta do comércio ainda não está seguindo o caminho esperado pelos economistas, as últimas estatísticas instáveis acabam por privarem esses cálculos mercadológicos, o setor de venda protagonizou mais uma queda, está que é fortemente ligado a pandemia, o progresso da vacinação ainda parece suficiente, mas as novas festividades como natal e ano novo, podem trazer essa ampliação do mercado.
Os novos números apontam um retrocesso de 0,4% nas vendas, que até então estava organizando um campo otimista, o crescimento nos últimos meses alcançou a média de 2,5%, que foi comemorado anteriormente pelos lojistas, os contratantes estão tentando permanecer estável nesse momento tão mutável, reservas e prudências são peças-chaves das instituições, em sua maioria.
Foto: Setor varejista sofre queda. Reprodução/BrMalls.
Diversos setores sofreram com essas estatísticas, o setor de combustíveis foi onde ocorreram as maiores baixas acumuladas em -2,6%, este também foi impulsionado com o aumento dos preços nas últimas semanas, a agência reguladora já se posicionou sobre essas alterações, com destaque também, a venda de móveis e eletrodomésticos, concentraram a perda de rendimento em -3,6%, os cidadãos estão comprando menos produtos para dentro de sua residência nos últimos meses, este por sua vez, pode sofrer variações positivas em novembro, com o advento da Black Friday.
A inflação atingindo o patamar de 10,67% nos últimos períodos, também lesionou os hipermercados e supermercados, os produtos passaram por uma reformulação nos preços, fazendo com que os consumidores sentissem no bolso, consumindo o essencial e equilibrando as contas, é notório como o número de produtos contidos dentro do carrinho de compra do consumidor, diminui gradualmente a cada ano.
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Esse obstáculo que o consumidor está enfrentando, com as constantes altas e baixas nos últimos meses, também é prejudicial aos varejistas, com as contas fechando no negativo. Os próximos passos da economia podem garantir maior estabilidade, as festividades de fim de ano prometem aquecer a economia, gerando um “otimismo” em relação ao poder de compra do consumidor, além da volta à normalidade pós-pandemia, que está entrando em estágio de controle integral.
Foto destaque: Mercado, setor de consumo também sofre queda. Reprodução/Nathália Rosa.