Prefeitura de São Paulo proíbe serviço de mototáxi da 99

Medida foi tomada após irregularidades apontadas pela Secretaria Municipal de Mobilidade; empresa terá que recorrer para regularizar operações

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Aplicativo da 99 enfrenta suspensão em São Paulo
Foto Destaque: O serviço de mototáxi da 99 foi suspenso pela Prefeitura de São Paulo por operar sem autorização legal, segundo a Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito (Reprodução/ Época Negócios)

A Prefeitura de São Paulo determinou a suspensão das operações de mototáxi da 99. A decisão foi divulgada nesta segunda-feira (15) e é resultado de uma fiscalização que constatou a falta de autorização da empresa para operar o serviço na cidade.

Segundo a Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito, a medida busca garantir a segurança dos passageiros e a regulamentação do transporte. A 99 informou que avalia alternativas para reverter a situação.


Prefeitura de São Paulo explica os motivos da suspensão do serviço de mototáxi da 99 e destaca a importância da regulamentação para a segurança dos usuários (Vídeo: reprodução / YouTube /BandNews)

Irregularidades na prestação do serviço

A Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito de São Paulo identificou que o serviço de mototáxi da 99 vinha operando sem as devidas autorizações exigidas pela legislação local. Essa fiscalização é parte de uma estratégia mais ampla da prefeitura para regularizar serviços de transporte alternativo e combater práticas que coloquem em risco a segurança dos usuários.

De acordo com a prefeitura, a legislação municipal exige que empresas interessadas em operar serviços de transporte, como mototáxis, cumpram critérios rigorosos de segurança, higiene e regularidade administrativa. A falta de autorização, portanto, foi o principal motivo para a suspensão das operações, que, segundo autoridades, continuarão a ser monitoradas.

Resposta da 99 e próximos passos

Em nota oficial, a 99 afirmou estar ciente da determinação e informou que está analisando as condições para recorrer da decisão. A empresa destacou seu compromisso com a segurança e a legalidade de suas operações, enfatizando que seguirá buscando alternativas para se adequar às exigências da Prefeitura de São Paulo.

Enquanto isso, os usuários que dependiam do serviço deverão buscar outros meios de transporte. O caso também reacendeu o debate sobre a regulamentação de serviços inovadores de mobilidade urbana e a necessidade de adaptação das legislações locais às novas demandas tecnológicas.

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