Singapore Airlines oferece indenização a feridos do voo SQ321

No último dia 20 de maio, o voo SQ321 saiu de Londres (Inglaterra) com destino a Singapura com 211 passageiros e 18 tripulantes, porém, quando já se alcançavam dez horas de viagem, a aeronave sofreu uma turbulência enquanto sobrevoava a Bacia do Irrawaddy, em Mianmar, e foi desviada para Bangkok após o incidente. Um homem de 73 anos faleceu e vários outros passageiros ficaram feridos.


Interior do voo SQ321 após turbulência (Foto: Reprodução/Reuters)

Nesta terça-feira (11), a Singapore Airlines ofereceu uma indenização aos passageiros feridos do voo em questão. Aos que se feriram levemente, 10 mil dólares foram oferecidos, já os que tiveram ferimentos mais graves foram convidados a discutir uma oferta.

“Aos passageiros avaliados clinicamente como tendo sofrido ferimentos graves, necessitando de cuidados médicos de longo prazo e solicitando assistência financeira, é oferecido um pagamento adiantado de US$ 25 mil para atender às suas necessidades imediatas (…) Isso fará parte da compensação final que esses passageiros receberão”.

Singapore Airlines via Facebook

Todos os passageiros da aeronave terão suas passagens reembolsadas.

Vítimas

A morte que aconteceu no voo foi do britânico Geoff Kitchen, de 73 anos, devido a uma suspeita de problema cardíaco, segundo autoridades tailandesas.

43 pessoas ficaram feridas e foram hospitalizados em Bangkok. No hospital Samitivej Srinakarin, ficaram 34 dos pacientes, dos quais sete em terapia intensiva.

O diretor do hospital declarou que 22 pacientes sofreram lesões na medula espinhal e 6 tiveram lesões cerebrais e cranianas, mas nenhum apresentava risco de morte.

A emissora Channel News Asia declarou na semana passada que cerca de dez pessoas permaneceram em um hospital tailandês mais de quinze dias após o voo. Um jornal australiano, Advertiser, informou que um dos passageiros ficou paralisado do peito para baixo.

A turbulência

Segundo dados do site de rastreamento de aviação FlightRadar24, a turbulência durou cerca de noventa segundos. O SQ321 mergulhou de repente e depois subiu rapidamente algumas centenas de metros, e logo após mergulhou e subiu mais uma vez, antes de retornar à altitude de cruzeiro.

De acordo com análise da CNN Weather, acredita-se que o voo encontrou tempestades de rápida formação no sul de Mianmar, o que causou a turbulência.

Mãe de Marília Mendonça fala sobre acidente de carro que sofreu em São Paulo

Na madrugada desta quinta-feira (06), Dona Ruth, mãe de Marília Mendonça, sofreu um acidente de carro ao lado do seu meu marido, Deyvid Fabrício, em São Paulo.

O carro em que os dois estavam foi atingindo por um caminhão que avançou o sinal de trânsito. No momento da colisão, com o susto, Dona Ruth disse: “Eu vi a morte”.

Todos os envolvidos estão bem e não tiveram ferimentos graves.

Detalhes do acidente


Estado do carro da Dona Ruth após o acidente (Foto: Reprodução/ Instagram/@donaruth @leodias)

Dona Ruth, de 54 anos, contou que estava na capital paulista para fazer compra de roupa no Brás, pois está está abrindo sua própria loja chamada “Plus Size”, em Goiânia.

Porém seus planos foram interrompidos em São Paulo, ao sofrer um acidente de carro.

Em entrevista dada ao jornalista, Léo Dias, a mãe de Marília disse que uma bobeira com o sinal causou todo o acidente. No caso, um caminhão teria avançado o sinal vermelho e atingido o carro que estava ela e seu marido. O seu marido não teve nenhum arranhão, já Dona Ruth teve uma costela quebrada no momento do impacto.

Ela ainda deu detalhes sobre o que sentiu no momento do acidente.

“Eu vi a morte. Eu passei a noite no hospital, meu esposo nem um arranhão teve. É uma coisa de Deus, não tem como explicar, foi muito grave”.

Dona Ruth, em entrevista ao Léo Dias

O motorista do caminhão também não se machucou.

O dono do caminhão não possuía carteira para dirigir. Entretanto, a mãe da cantora, afirmou que não a irá registrar um B.O e que não irá fazer nada. “Nessa hora, todo mundo é vítima”, disse ela.

Medo de avião

Questionada sobre o porque não foi de avião, Dona Ruth, contou que tenta ao máximo evitar viajar de avião devido ao sentimento de angústia. Para quem se lembra, sua filha, a cantora Marília Mendonça, morreu, aos 26 anos, em acidente de avião, em Minas Gerais.

Mas nessa ocasião, ela precisava mesmo ir de carro para não precisar ficar despachando as roupas.

Presidente do Irã, Ebrahim Raisi morre após queda de helicóptero; entenda

O presidente do Irã faleceu na última segunda-feira (20). O presidente iraniano tinha 63 anos e a morte foi decorrente de um acidente de helicóptero. De acordo com a imprensa oficial, o acidente ocorreu devido às más condições climáticas no domingo (19), que desestabilizaram a aeronave o causaram. A situação da queda e o falecimento de Raisi foi confirmada pelo Ministério das Relações Exteriores do Irã no dia seguinte ao caso. 

Sobre o acidente

A imprensa oficial iraniana divulgou alguns detalhes sobre o incidente. Segundo eles, o helicóptero caiu em uma região montanhosa ao leste do Irã em razão das más condições climáticas durante um voo. O mesmo transportava além de Raisi, outras autoridades que também estavam voltando do Azerbaijão. A queda da aeronave aconteceu em uma região entre as aldeias de Pir Davood e Uzi, na província iraniana chamada Azerbaijão Oriental, que fica cerca de 600 km a noroeste de Teerã, a capital do país. 

O presidente iraniano não foi a única vítima da tragédia, a queda também levou ao falecimento do chanceler do Irã, Hossein Amirabdollahian. A aeronave transportava, ainda, o líder religioso Hojjatoleslam Al Hashem e Malek Rahmati, governador da província do Azerbaijão Oriental. As mortes dos outros dois passageiros ainda não foram confirmadas. Entretanto, a imprensa oficial disse não haver sinal de sobreviventes no local da queda da aeronave.

Governo do Irã


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Ali Khamanei (Foto: reprodução/Anadolu/Getty Images Embed)


O presidente Ebrahim Raisi havia sido eleito no ano de 2021, logo, tinha um mandato de até o ano de 2025 para cumprir. Porém, dada a tragédia o protocolo a ser seguido é a de que o primeiro vice-presidente deve assumir o cargo de chefe de estado e convocar novas eleições em até 50 dias. Raisi era uma das pessoas mais relevantes do país, sendo considerado a segunda pessoa mais importante do Irã, atrás apenas do aiatolá Ali Khamanei, líder supremo do país e ex-presidente, e de quem Ebrahim era um protegido e um possível sucessor. No blog da Sandra Cohen, aponta-se a morte de Raisi como um estopim para uma disputa feroz pelo cargo em aberto.