Kim Kardashian defende estilo ousado de North West e sofre críticas

Kim Kardashian voltou a ser alvo de comentários nas redes sociais depois que North West, sua filha de 12 anos, apareceu com um piercing dérmico no dedo, em setembro. A joia chamou a atenção pelo local incomum e rapidamente virou assunto entre fãs e críticos, que questionaram se esse tipo de modificação seria adequada para alguém tão jovem. As imagens foram publicadas na conta conjunta de mãe e filha do TikTok, na qual North costuma mostrar momentos do dia a dia e detalhes do seu estilo.

A repercussão aumentou quando internautas começaram a marcar Kim e cobrar explicações sobre a decisão de permitir que a filha colocasse o piercing. Entre as mensagens, muitas levantavam preocupações com segurança e cuidados médicos. Diante das críticas, a própria North usou o aplicativo de vídeos para responder de forma simples, dizendo que estava tudo bem. A mensagem não impediu que a discussão continuasse e se tornasse ainda maior.

Reações e preocupações do público

O piercing que North exibiu não é um acessório comum para alguém da idade dela. Diferente dos piercings tradicionais, o modelo escolhido é colocado diretamente sob a pele com uma pequena base metálica. Por isso, muitos profissionais explicam que esse tipo de aplicação exige atenção constante para evitar problemas como inflamações e rejeição. A região das mãos ainda torna o cuidado mais delicado, já que é uma parte do corpo que está sempre em contato com objetos e sujeira.

Nas redes sociais, vários usuários expressaram preocupação: “North não está sendo criada com carinho”, disse um. Outro comentou: “Não, não está tudo bem. Você tem 12 anos e, desculpe, mas a sua mãe deveria cuidar melhor de você. E eu espero que você veja isso, Kimberly”. Houve ainda quem criticasse a exposição da garota: “Ser famoso não significa que quebrar regras que beiram a má criação dos filhos seja bom… Ela nem está no ensino médio ainda”, opinou mais um usuário.

Apesar das críticas, houve quem defendesse a decisão de Kim. Alguns seguidores comentaram que North sempre demonstrou personalidade forte e estilo próprio, e que o piercing seria apenas mais uma forma de expressar quem ela é. Para essas pessoas, permitir que a filha explore sua identidade não significa descuido, e sim confiança e apoio. A fala de North também foi usada como argumento por quem acredita que a jovem já sabe lidar com julgamentos e opiniões externas.


Kim Kardashian e North West em sua conta conjunta (Foto: reprodução/TikTok/kimandnorth)


Kim Kardashian se manifesta e reforça apoio à filha

Mesmo no meio da polêmica, Kim manteve a calma ao reagir aos comentários sobre o piercing. A mensagem enviada pela conta conjunta com a filha foi curta, mas mostrava que a família estava tranquila. Kim já comentou em entrevistas que tenta ser uma mãe aberta ao diálogo e que busca entender os desejos dos filhos, mesmo quando isso pode causar estranhamento no público.

A empresária afirma que North West sempre teve interesse por moda, maquiagem e tendências que chamam atenção. Kim diz que tenta orientar a filha para que suas escolhas sejam feitas com consciência e segurança. Ela reconhece que criar filhos em meio a tanta exposição exige cuidado, mas defende que dar espaço para que North se expresse faz parte do crescimento.

A discussão gerada pelo piercing também abriu espaço para uma conversa maior sobre liberdade e limites na criação de filhos. Especialistas lembram que o cuidado com esse tipo de piercing precisa ser rigoroso, especialmente nas mãos, que são áreas muito expostas. Mesmo assim, muitos reconhecem que o procedimento pode ser mantido sem grandes problemas quando a pessoa segue as orientações corretamente.

A situação envolvendo Kim e North mostra como pequenos detalhes podem ganhar proporções enormes quando se trata de figuras muito conhecidas. A família segue lidando com o assunto com naturalidade e sem demonstrar preocupação exagerada, enquanto o debate continua entre aqueles que defendem mais liberdade e os que acreditam que certas escolhas deveriam ser deixadas para mais tarde.

“Adolescência”, minissérie da Netflix, deve concorrer ao Emmy deste ano

É inegável o sucesso estrondoso da minissérie “Adolescência” que estreou na plataforma de streaming Netflix em março. Um fenômeno de audiência desde sua estreia, a série britânica dirigida por Philip Barantini e protagonizada pelo jovem ator Owen Cooper, no papel de Jamie Miller, já foi vista por mais de 90 milhões de pessoas.

Em seu enredo, a minissérie lida com temas sensíveis e atuais à sociedade moderna pautada na vida em redes sociais e suas influências sobre a família e a escola.


Cena de “Adolescência” (Reprodução/Instagram/@owencoooper)


Com a chegada do Emmy 2025, a Netflix já prepara a indicação, tanto de Cooper quanto de Stephen Graham, para os prêmios de Ator Coadjuvante e de Melhor Ator Principal para Série Limitada para Graham, que, na produção, faz o papel de pai de Jamie Miller

Bebê Rena 

A Netflix, este ano, pretende repetir o sucesso alcançado com a minissérie Bebê Rena.

Em 2024, na 76ª edição do Emmy Awards, a minissérie Bebê Rena foi uma das mais premiadas, levando para casa, quatro prêmios, incluindo o de Melhor Minissérie. Outros três prêmios foram atribuídos à minissérie como Melhor Atos Principal, Melhor Atriz Coadjuvante e Melhor Roteiro, todos na categoria de minisséries. 

Adolescência

A trama da minissérie Adolescência conta a história de Jamie Miller, um adolescente de 13 anos interpretado pelo jovem ator Owen Cooper. Jamie é o filho mais novo de Eddie Miller (Stephen Graham) e Manda Miller (Christine Tremarco), na trama, Cooper muda por completo a rotina da família Miller ao ser acusado pelo assassinato de uma colega de classe, Katie, interpretada pela atriz Emilia Holliday. 


Trailer oficial de “Adolescência” (Reprodução/Youtube/Netflix Brasil)


O drama gira em torno da violência masculina disseminada contra mulheres em redes sociais e a influência ideológica propagada sobre a juventude. 

A série foi criada pelo protagonista Stephen Graham e divide o roteiro com Jack Thorne. Foi toda gravada em plano-sequência, ou seja, sem cortes ou intervalos entre as cenas. 

“Adolescência” estabelece novo recorde de audiência no Reino Unido

A minissérie “Adolescência”, produzida pela Netflix, atingiu um marco inédito no Reino Unido. Pela primeira vez, uma produção original de streaming conquistou o topo do ranking, sendo avaliada como a melhor série de TV no país. A produção, amplamente elogiada por críticos e espectadores, ultrapassou grandes sucessos, como “The Apprentice” e “Death in Paradise”, ambos da BBC, tornando-se um dos maiores fenômenos recentes do entretenimento.

Recorde de audiência

O episódio de estreia de “Adolescência” atingiu a marca de 6,45 milhões de espectadores na primeira semana, quebrando o recorde de audiência de streaming no Reino Unido. O feito supera os 6,3 milhões alcançados por “A Grande Ilusão”, também da Netflix, em janeiro de 2024.

Com um sucesso instantâneo no streaming, a série, que possui apenas quatro episódios, já gerou uma grande demanda por uma possível segunda temporada. No entanto, os criadores ainda não se pronunciaram sobre essa possibilidade, e, até o momento, a Netflix não anunciou a renovação da minissérie.


Trailer da série “Adolescência” (Vídeo: reprodução/YouTube/Netflix Brasil)

Série explora temas reais

A série acompanha a história de Jamie Miller, um garoto de 13 anos que se torna suspeito do assassinato de uma colega de escola. Chamado para depor na delegacia, ele e seus pais precisam enfrentar as consequências das investigações e os desafios que surgem com a suspeita.

O elenco de Adolescência conta com nomes como Stephen Graham, Owen Cooper e Christina Tremarco, que interpretam os membros da família principal. Faye Marsey, Amelie Pease, Erin Doherty e Ashley Walters também interpretam papéis importantes na trama.

Stephen Graham, um dos protagonistas e criador de “Adolescência”, esclarece que a série não é inspirada em um caso específico, mas sim em diversas situações que ele viveu enquanto adolescente na Europa. A trama aborda temas como conflitos familiares e crimes em escolas, aspectos que refletem questões reais enfrentadas por crianças e adolescentes.

Uma das características mais marcantes da série é a escolha de filmar todos os episódios em um único take, criando uma sensação de continuidade e imersão. Cada capítulo é um grande plano-sequência, sem cortes ou intervalos entre as cenas. A direção garante que se trata de um plano-sequência verdadeiro, e não apenas uma montagem que simula essa técnica.

“Heartstopper” chega com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes

A tão aguardada 3ª temporada de Heartstopper está prestes a estrear e já conquistou a maior nota de aprovação da crítica especializada. A série, baseada nas webcomics e histórias em quadrinhos de Alice Oseman, já alcançou 100% de aprovação no Rotten Tomatoes, com base nas primeiras seis críticas, reforçando o sucesso contínuo da produção. A trama, que explora o relacionamento de Charlie Spring (Joe Locke) e Nick Nelson (Kit Connor), apresenta novos desafios na vida escolar e amorosa dos protagonistas.

Nas temporadas anteriores, vimos Charlie e Nick descobrirem que seu vínculo vai além da amizade, e agora, com a relação consolidada, eles enfrentam um novo dilema. A sinopse oficial indica que o casal está pronto para dar o “próximo passo”, se aproximando cada vez mais, mas tendo que encarar o maior obstáculo de seu relacionamento até agora. Essa evolução promete manter o público cativado, especialmente os fãs da temática LGBT+, que se identificam com as vivências autênticas retratadas na série.


Trecho da 3º temporada da série “Heartstopper” (reprodução/instagram/netflixbrasil)


Alta popularidade e expectativas do público

A série continua a ser uma grande produção dentro do catálogo da Netflix, especialmente para os adolescentes que procuram histórias de amor e aceitação com um toque de representatividade. Heartstopper se destacou desde a primeira temporada, e tudo indica que a 3ª temporada não vai decepcionar, elevando ainda mais a narrativa. Com personagens cativantes a série embala os telespectadores com temas importantes e atuais como: , romance na adolescência, homofobia, saúde mental e as dificuldades de lidar com a própria sexualidade.

Quando e como assistir à nova temporada

Os fãs não terão que esperar muito mais. A 3ª temporada de Heartstopper, composta por 8 episódios, será lançada na Netflix nesta quinta-feira, 3 de outubro, às 4h da manhã (horário de Brasília). Como de costume, a plataforma disponibilizará todos os episódios de uma só vez, permitindo que o público possa maratonar a temporada no tempo que desejarem.

“Divertida Mente 2” recebe o título de terceira maior bilheteria no Brasil

Na terça-feira (8), foi divulgado que o filme “Divertida Mente 2” bateu marca e se tornou o terceiro filme mais assistido no Brasil desde 2002. As informações são da “Comscore” via “O Globo”.

Os outros dois campeões de bilheteria que estão à frente são: “Vingadores – Ultimato”, que arrecadou R$ 338,8 milhões e com 19,7 milhões de espectadores e “Homem Aranha 3”, com 17,7 milhões de espectadores e arrecadação de R$ 322,1 milhões.

“Divertida Mente 2” já supera bilheteria de “Barbie”

De acordo com o levantamento, os números superam os de Barbie, que foi o filme mais visto em 2023, com 11 milhões de espectadores. A sequência da Pixar foi assistida por 15,05 milhões de pessoas e arrecadou R$ 302,5 milhões. Esse resultado fica atrás apenas dos Estados Unidos (US$ 533,82 milhões) e do México (US$ 90,2 milhões).


Riley, personagem de Divertida Mente 2, na adolescência (Foto: reprodução/Divertida Mente 2/Pixar/Disney)

A animação da Pixar, que é a continuação de “Divertida Mente”, de 2015, mostra o retorno dos já conhecidos Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojinho, no controle da mente de Riley, que está entrando na adolescência.

Ansiedade, Inveja, Vergonha, Tédio e Nostalgia estão na área

Novas emoções aparecem e a garota precisa aprender a lidar com elas: Ansiedade, Inveja, Vergonha, Tédio e Nostalgia. As emoções originais da mente de Riley acabam sendo reprimidas com a chegada das novatas. As antigas são colocadas em um potinho de vidro, mudando completamente a personalidade de Riley e trazendo novos desafios.


Divertida Mente 2. (Vídeo: reprodução/Instagram/@pixar)


As mudanças e dificuldades também serão enfrentadas pelas emoções antigas. Dessa forma, a personalidade da personagem Riley se equilibra novamente.

O elendo de dubladores na versão brasileira é formada por Miá Mello, Otaviano Costa, Dani Calabresa, Leo Jaime, Katiuscia Canoro, Tatá Werneck, Eli Ferreira, Fernando Mendonça e Gabbi Milani.

Assim como no primeiro filme, o roteiro é de Meg LeFauve. Kelsey Mann foi quem dirigiu.