Fluminense busca contratação de Cuéllar, mas depende de abertura do Al-Shabab

As negociações entre o Fluminense e Gustavo Cuéllar, 32 anos, ainda estão paradas. Atualmente, o jogador colombiano pertence ao clube da Arábia Saudita, Al-Shabab, e possui um contrato que vincula o jogador ao clube até junho de 2026. O negócio entre o clube carioca e o jogador é considerado complexo e depende de algumas condições para que haja um avanço.

No momento, não existe nenhum tipo de negociação direta entre o Fluminense e o Al-Shabab. Cuéllar depende de uma liberação do clube saudita para que as propostas possam ser feitas. Com um contrato previsto até meados de 2026, o volante busca uma rescisão com o atual time.

Tatuagens

Uma polêmica em relação a contratação do jogador são suas tatuagens. Nos últimos dias, viralizou nas redes sociais o fato do volante ter tatuado no braço o escudo do Flamengo, clube pelo qual atuou entre os anos de 2016 e 2019. 


Foto do braço tatuado de Gustavo Cuéllar (Foto: reprodução/BolaVip)

No entanto, segundo apurações do “ge” (Globo Esporte), as tatuagens do jogador não irão interferir tanto em um possível negócio. Gustavo Cuéllar possui diversas tatuagens de clubes pelo qual ele já passou. O colombiano entende essa marca como uma atitude de gratidão por sua carreira, e não declara exaltação a nenhum clube rival. 

Os destaques do jogador pelos clubes

Na atual temporada, Cuéllar participou como titular em sete partidas, de um total de 15 realizadas pelo Al-Shabab. Em nenhuma o jogador chegou a conseguir marcar gols ou prestar assistências. 

No Brasil, o volante ganhou destaque com sua ida para o Flamengo, onde foi bicampeão do Carioca e conquistou a Libertadores. Em 2019, após deixar o clube carioca, Cuéllar conquistou quatro títulos pelo clube saudita Al-Hilal, sendo três do Campeonato Saudita e um da Copa do Rei da Arábia Saudita. O jogador já foi alvo de clubes como Vasco, Corinthians e Cruzeiro, mas não fechou com nenhum. 


Cristiano Ronaldo é investigado por fazer gesto obsceno durante jogo

O craque Cristiano Ronaldo teve que explicar um gesto realizado em jogo do Al-Nassr contra o Al-Shabab, no último domingo (25), após começar a ser investigado pela Saudi Pro League. O atacante afirmou que o gesto não passou de uma provocação.

Entenda o caso

O caso ocorreu durante a 21° rodada do Campeonato Saudita. Depois de marcar o primeiro gol da partida, Cristiano Ronaldo se irritou ao escutar os torcedores do Al-Shabab cantarem o nome de Lionel Messi, rival do craque português. Como resposta a provocação, CR7 chegou próximo a torcida rival, colocou as mãos nos ouvidos e em seguida fez um gesto com as duas mãos em direção a suas partes íntimas.


Foto: Gesto obsceno feito por Cristiano Ronaldo durante partida contra o Al-Shabab (Foto: reprodução/CNN)

De acordo com o jornal Al-Riyadiya, o artilheiro do Al-Nassr escreveu, para o Comité de Ética e Disciplina da Liga Saudita, que o gesto realizado é um ato de provocação comum no futebol europeu: “Eu respeito todos os clubes. O movimento de braço expressou força e vitória e não tinha a intenção de ser vergonhoso ou obsceno. Na Europa, estamos acostumados com isso”, afirmou CR7.

Segundo o site Asharq Al Awsat, a situação está sendo investigada pela Federação Saudita de Futebol (SAFF) e, especulações da imprensa inglesa, afirmam que o jogador pode ser punido e ficar até 2 partidas sem jogar.

Al-Nassr no Campeonato Saudita

No jogo de domingo, quando ocorreu o gesto obsceno, Cristiano Ronaldo iniciou o jogo abrindo o placar com um pênalti. Antes de terminar o primeiro tempo, Yannick Carrasco deixou o jogo empatado. No primeiro minuto depois do intervalo, Anderson Talisca recuperou a liderança do jogo. Porém, Carlos Júnior, do Al-Shabab, fez um gol e empatou o jogo novamente. No final do jogo, Al-Nassr garantiu sua vitória com mais um gol de Talisca, fechando o placar em 3 a 2.

Al-Nassr está, no momento, a sete pontos do líder Al-Hilal no Campeonato Saudita. CR7 marcou 14 gols em 16 jogos na temporada 22/23 e atualmente é o artilheiro do time.