Barack Obama inclui “O Agente Secreto” em sua lista de melhores filmes do ano

O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, possui a tradição de divulgar uma lista com seus livros, filmes e músicas favoritas do ano. Nesta última quinta-feira (18), em meados do mês de dezembro, foi divulgada a esperada lista do político norte-americano.

Entre suas escolhas como filme favorito de 2025, foi incluído o filme protagonizado pelo ator Wagner Moura, “O Agente Secreto”. A obra cinematográfica nacional vem conquistando um grande público mundial, vencendo premiações e sendo elogiada por críticos do cinema.

Lista de preferências culturais de 2025

Barack Obama é formado em ciências políticas pela Universidade de Columbia e em direito pela Universidade de Harvard. Em 2009, ele assumiu a presidência dos Estados Unidos, reeleito em 2012 e permanecendo no cargo até 2017.

No tempo em que cumpria seu mandato, o político teve a ideia de criar uma lista de preferências anuais a fim de indicar obras e produtos audiovisuais, acarretando na divulgação desses projetos e projetando cultura ao público.


Listas de livros, fillmes e músicas favoritas de Barack Obama (Fotos: reprodução/X/@BarackObama)


Entre os nomes escolhidos para integrar a lista do ex-presidente, o filme nacional dirigido por Kleber Mendonça Filho, “O Agente Secreto”, foi uma das obras presentes entre as preferências do ano. Na legenda da publicação, o norte-americano recomenda que o público encontre algo entre suas indicações para poder consumir. A postagem recebeu diversos comentários, inclusive de brasileiros, que ficaram animados com o nome do filme nacional entre os escolhidos.

Além de filmes, a lista contém indicação de livros e músicas; esse movimento cultural tornou-se uma tradição, ajudando inclusive na divulgação das obras escolhidas para integrar as listas de preferências de Barack Obama.

O Agente Secreto

A obra cinematográfica acompanha um Brasil ambientado nos anos de 1970, em meio ao período da ditadura, tendo como personagem principal Marcelo, interpretado por Wagner Moura. O protagonista da trama sai da cidade de São Paulo na intenção de fugir de seu passado conturbado e busca a calmaria de Recife, mas a tão almejada paz sonhada por ele está perto de acontecer quando seu passado volta para atormentá-lo e, no meio disso, ele percebe que está sendo espionado por seus vizinhos.


 Trailer do filme “O Agente Secreto” (Vídeo: reprodução/Instagram/@vitrine_filmes)


A trama foi escrita e dirigida por Kleber Mendonça Filho e, desde sua estreia, tem sido muito bem elogiada pela crítica, tendo recebido o prêmio Festival de Cannes de melhor ator para Wagner Moura e melhor direção para Kleber. Além disso, o filme entrou na pré-lista do Oscar de 2026, nas categorias de melhor filme internacional e melhor direção de elenco.

Confronto entre poderes: Trump quer ampliar deportações e critica juízes liberais

Em uma declaração contundente que reacende o debate sobre as táticas de fiscalização de fronteiras e imigração nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump defendeu veementemente as ações do Serviço de Imigração e Alfândega (ICE), alegando que os esforços de deportação e aplicação da lei “não foram longe o suficiente”. A manifestação ocorreu durante uma entrevista à rede de televisão americana CBS, divulgada no domingo (2), onde o líder norte-americano não apenas apoiou as operações, mas também atribuiu a alegada insuficiência destas ações à interferência do judiciário.

A crítica presidencial concentrou-se nos juízes, a quem ele se referiu como “juízes liberais que foram nomeados por Joe Biden e Barack Obama”, insinuando que nomeações feitas por seus antecessores democráticos estariam ativamente prejudicando as políticas de imigração de sua administração. Essa afirmação coloca o Executivo em rota de colisão direta com o Judiciário e a oposição, ao sugerir um viés político na aplicação da lei.

Endosso a ‘Táticas Duras’ e Rotulação de Imigrantes

Questionado diretamente sobre se se sentia à vontade com as “táticas duras” empregadas nas operações do ICE, o presidente Trump respondeu afirmativamente, sustentando uma linha discursiva que frequentemente associa imigrantes indocumentados à criminalidade. Segundo ele, muitos dos imigrantes-alvo são “assassinos e criminosos” que foram “expulsos de seus países”.

No entanto, quando confrontado pelo entrevistador com a realidade de que muitos deportados são trabalhadores comuns, como jardineiros e operários da construção civil, e não criminosos violentos, Trump interrompeu a conversa com uma réplica incisiva: “jardineiros que são criminosos”. Tal postura reforça a política de tolerância zero e a ampliação do escopo das deportações, que priorizam a remoção de qualquer imigrante em situação irregular, independentemente de seu histórico criminal.


Discurso de Trump sobre a imigração ilegal na 80ª assembleia-geral das nações unidas (Vídeo: reprodução/YouTube/CNN Brasil)


 

Crise política nos EUA se intensifica após assassinato de líder conservador

Assassinato de Charlie Kirk, figura pública conservadora de destaque, reacendeu tensões entre líderes da política nos Estados Unidos, expondo fragilidade do atual cenário democrático. O crime, ocorrido durante uma palestra na Universidade de Utah Valley, trouxe à tona debates e controversas sobre violência, a política, liberdade de expressão e o papel da liderança nacional diante de episódios extremos da nação.

Tensão entre lideranças políticas

Em meio ao luto nacional, a tragédia ganhou rapidamente contornos de disputa partidária. O ex-presidente Barack Obama norte-americano classificou o momento como um ponto de inflexão para o país, ressaltando que a violência contra líderes políticos no país, embora recorrente ao longo da história, atos como esse ameaça os princípios democráticos básicos da nação. Para ele, a polarização foi intensificada pelo atual governo em exercício, que não tem buscado unir a população em tempos de crise de opinião pública.

A Casa Branca reagiu duramente às críticas do ex-presidente Obama. Representante do governo Donald Trump acusaram Obama de ter sido um dos principais responsáveis pela divisão política nos Estados Unidos durante seu exercício no governo. Ao mesmo tempo, autoridades federais comunicaram que pretendem classificar grupos e organizações extremistas da esquerda como fomentadores de violência pública, o que pode abrir espaço para enquadrá-los como grupos terroristas domésticos. A medida gerou preocupações entre os críticos que temem uma escalada repressiva contra opositores esquerdistas.

Enquanto as investigações sobre o atirador responsável pela morte de KirK prosseguem, versões conflitantes dominam o debate público. O governador republicano de Utah declarou que o suspeito agiu sozinho, sem interferência e motivado por uma ideologia esquerdista. Já aliados de Trump sugerem a existência de uma rede coordenada voltada a atacar figuras públicas e conservadoras, sem, até o momento, apresentar provas que sustentem a acusação.


Presidente Donald Trump e o ex-presidente Barack Obama (Foto: reprodução/AFP/JIM WATSON/Getty Images Embed)


Violência pública ideológica

O caso de Kirk se soma ao assassinato da legisladora democrata Melissa Hortman, ocorrido neste mesmo ano 2025, reforçando a percepção de que a violência política não tem um único alvo ideológico, mas diversos. O clima de hostilidade mútua preocupa os analistas, que apontam para um ciclo crescente de radicalização no país, no qual cada tragédia é utilizada para intensificar narrativas de divisão.

O episódio evidencia como o país se encontra em um terreno frágil e delicado, no qual a segurança, democracia e disputa partidária se entrelaçam de forma explosiva. O desfecho das investigações poderá influenciar não apenas o rumo da atual administração, mas também o futuro da estabilidade política norte-americana.

Ex-presidente dos EUA Barack Obama pede firmeza de democratas

Durante a participação em um evento privado para arrecadações de fundos em Nova jersey no último dia 21, o ex-presidente norte-americano Barack Obama pediu uma postura mais firme dos democratas. O pedido veio após citar a insatisfação popular e internacional com a situação atual dos Estados Unidos no novo mandato de Donald Trump, que é Republicano. 

De acordo com fontes internas do evento, o jantar arrecadou cerca de 2,5 milhões de dólares (aproximadamente R$ 14 milhões de reais) em doações presenciais e online para o Comitê Nacional Democrata – pauta que o partido democrata tem colocado as suas energias por conta das eleições para governadores.

Posicionamento direto

Em entrevista à CNN, o ex-presidente comentou que irá exigir que os democratas “simplesmente endureçam”. Ele também citou pessoas que não possuem um partido definido, democrata ou republicano, que tomem uma ação nesse momento político do país, que definiu como importante para tomadas de decisões de todos os lados, reconhecendo as diferentes visões dentro do partido.


Donald Trump e Barack Obama se encontraram no funeral de Jimmy Carter em janeiro de 2025 (Foto: reprodução/ROBERTO SCHMIDT/AFP/Getty Images Embed)


Barack também citou a questão da liberdade de expressão, pauta fortemente defendida pelos Republicanos no mandato atual de Donald Trump: “Não diga que se importa profundamente com a liberdade de expressão e depois fique quieto. Não, você defende a liberdade de expressão quando ela é difícil. Quando alguém diz algo de que você não gosta […]”.

Foco nas eleições

Além do posicionamento de Obama sobre o governo de Trump, Obama enfatizou o seu apoio para o Partido Democrata na disputa eleitoral para governadores, ação pedida por membros internos do partido diante do governo atual e da falta de poder. 

Obama está canalizando as energias para a disputa eleitoral pelo cargo de governador do estado de Nova Jersey e da Virgínia, enquanto o partido democrata tenta encontrar um líder para comandar a chapa. Com esse foco, o ex-presidente pediu doações para que o DNC (Comitê Nacional Democrata em português) esteja forte para disputar as eleições, enfatizando que será uma eleição pautada por mídias sociais e dados.

Críticas a Trump

No evento, Obama declarou que ficou surpreso com o que Trump fez e que não há mais barreiras dentro do Partido Republicano para Trump, destacando a política tarifária imposta pelo republicano nos últimos meses. 

Barack Obama declarou que essas ações de Trump são perigosas, uma vez que violam os direitos dos americanos e o governo se aproxima de um regime autocrático.

Barack Obama ironiza rumores de separação em participação no podcast da esposa Michelle

O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez piada com os boatos de crise em seu casamento durante uma participação especial no podcast da esposa, Michelle Obama. O episódio também contou com a presença de Craig Robinson, irmão de Michelle e coapresentador do programa.

Antes mesmo do bate-papo engrenar, o casal aproveitou para rir das especulações sobre uma possível separação, alimentadas por aparições públicas separadas e projetos individuais ao longo do ano. A interação descontraída demonstrou bom humor diante dos comentários maliciosos, além de reforçar a união entre os dois.

Clima descontraído e brincadeiras sobre os rumores

O reencontro entre Barack e Michelle em frente aos microfones rendeu momentos de bom humor. Logo após ser recepcionado com um abraço, Barack foi alvo de uma provocação do cunhado: “Espera aí, vocês se gostam?”, brincou Craig. Michelle entrou na onda e rebateu rindo: “Isso é boato”. Barack completou a piada: “Ela me aceitou de volta! Foi uma situação delicada por um tempo”.

Em determinado momento, Craig fez uma brincadeira sobre o casal estar reunido, comentando que era ótimo vê-los juntos. Michelle respondeu, sorrindo, que quando não aparecem lado a lado, muita gente já começa a especular sobre uma possível separação. Recentemente, até boatos sobre um suposto romance entre o ex-presidente e a atriz Jennifer Aniston chegaram a circular.

A conversa deixou claro que o casal está ciente das fofocas que circulam sobre sua vida conjugal, especialmente depois que Barack se envolveu em projetos individuais e passou mais tempo longe dos holofotes junto da esposa. Nem mesmo o registro em família publicado durante o aniversário de 24 anos da filha Sasha conseguiu conter as especulações sobre uma possível crise no casamento.


Episódio do podcast apresentado por Michelle e Craig com a participação de Barack Obama (Vídeo: reprodução/YouTube/Michelle Obama)

Michelle fala sobre parceria e liberdade pós-Casa Branca

Durante uma entrevista ao podcast britânico “The Diary of a CEO”, Michelle rejeitou a ideia de que qualquer distância entre o casal significasse uma crise. “A beleza do meu marido e da nossa parceria é que nenhum de nós jamais desistiria, porque não é isso que somos”, afirmou.

Michelle comentou também sobre as transformações que viveu após deixar a Casa Branca. Entre as decisões que marcaram essa nova etapa, ela mencionou o fato de não ter participado da posse de Donald Trump, em 2017. Segundo ela, foi nesse período que passou a compreender que tinha liberdade para escolher onde estar e quando, reconhecendo que não precisava mais seguir expectativas externas.

Michelle Obama revela motivo de ausência na posse de Donald Trump

Ex-primeira dama dos Estados Unidos Michelle Obama quebrou o silêncio nesta quarta-feira (23) sobre sua ausência na posse de Donald Trump no início do ano. Em entrevista ao seu podcast, ela afirmou que dizer “não” foi um ato de autonomia pessoal. A decisão, segundo ela, visava preservar o próprio bem-estar, mesmo diante das especulações sobre uma possível crise no casamento com Barack Obama.

Michelle Obama em entrevista ao podcast

Em uma recente entrevista, Michelle Obama revelou os motivos que a levaram a não comparecer à posse de do atual presidente, quando seu marido, o ex-presidente Barack Obama, participou do evento sozinho. A ausência da ex-primeira-dama gerou rumores de uma possível crise conjugal, nunca confirmada. Agora, Michelle compartilha sua perspectiva sobre essa escolha pessoal e simbólica.

Durante seu podcast IMO, Michelle classificou a decisão como “a escolha certa para mim”. Sem entrar em detalhes políticos, ela explicou que queria, pela primeira vez, tomar uma decisão que refletisse seus próprios sentimentos, sem ceder à pressão externa.

“Precisei de tudo o que estava ao meu alcance para não fazer o que era percebido como certo, mas fazer o que era certo para mim”, afirmou.

Com determinação, ela evitou qualquer preparação para o evento, inclusive decidindo não providenciar uma roupa.

“Eu pensei: se não vou, preciso dizer à minha equipe que não quero nem ter um vestido pronto”


Foto destaque: Barack e Michelle Obama (reprodução/Instagram/@michelleobama)

Os desafios de saber falar não

Michelle ainda refletiu sobre o desafio de dizer “não”, algo que, segundo ela, precisa ser aprendido.

“É um músculo que você precisa desenvolver. E acho que sofremos porque começamos a treinar tarde para isso”

Em outra participação, no podcast Work in Progress, da iHeart Radio, Michelle abordou pela primeira vez os boatos sobre um possível divórcio com Barack Obama. Ela atribuiu os rumores à sua autonomia recente, afirmando que, ao priorizar a si mesma, as pessoas presumiram uma crise conjugal.

“É a primeira vez na minha vida que todas as minhas escolhas são para mim”

A ex-primeira-dama destacou a pressão social que muitas mulheres enfrentam ao tomar decisões que podem decepcionar os outros. Segundo ela, esse processo de autonomia e autoconhecimento tem sido uma jornada de libertação pessoal.

Michelle Obama quebra o silêncio, fala sobre independência e desmente boatos de divórcio

A ex-primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, utilizou sua participação no podcast “Work in Progress”, apresentado pela atriz Sophia Bush, para esclarecer os recentes boatos sobre uma possível crise em seu casamento com Barack Obama.

Ela refutou as especulações que circulam na mídia e na internet, enfatizando que sua busca por maior autonomia pessoal tem sido mal interpretada.​

Independência

Durante a conversa, Michelle compartilhou que, ao longo de muitos anos, priorizou as necessidades de sua família e as exigências de seu papel público, frequentemente colocando seus próprios desejos em segundo plano. Ela explicou:​

“Eu dizia: ‘preciso cuidar das meninas’, ou ‘preciso garantir que o presidente esteja bem’. Eram sempre justificativas que me impediam de fazer algo só por mim.”​

Atualmente, em uma fase de maior liberdade, Michelle Obama afirma estar vivendo com mais autenticidade e tomando decisões que refletem seus próprios desejos. Ela reconhece que poderia ter buscado essa autonomia anos atrás, mas não se permitiu essa liberdade anteriormente. No entanto, ao priorizar suas próprias preferências, Michelle percebeu que sua busca por independência foi mal interpretada por outros.

Ela destaca que, ao escolher focar no que realmente gosta, surgiram suposições equivocadas, levando alguns a acreditarem que ela e Barack Obama estavam se divorciando. Michelle observa que esse tipo de julgamento é comum entre mulheres que tentam romper com os papéis tradicionalmente esperados pela sociedade.


Michelle Obama e Barack Obama (Foto: reprodução/Andrew Harnik/Getty Images Embed)


Casamento

Michelle Obama, casada com Barack Obama há mais de três décadas, reforçou que não há qualquer crise no relacionamento. Ela destacou que ambos estão vivenciando um período de amadurecimento e autoconhecimento. Desde que deixaram a Casa Branca, Michelle e Barack têm se dedicado a diversos projetos pessoais e profissionais.​

Aos 61 anos, Michelle lançou recentemente o podcast “IMO (In My Opinion)” em parceria com seu irmão Craig Robinson. Este podcast aborda uma variedade de dilemas pessoais dos ouvintes, oferecendo conselhos práticos.

Michelle Obama aborda tema sobre divórcio em podcast com seu irmão

A ex-primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, de 61 anos, criou um podcast recentemente que vai se chamar IMO (In My Opinion ou Em Minha Opinião, em português), que será apresentado juntamente com seu irmão mais novo, Craig Robinson.

O primeiro episódio irá estrear hoje, quarta-feira (12) e terá como um dos assuntos principais o tema divórcio.

Novo projeto com seu irmão

O podcast abordará diversas questões e histórias pessoais vividas por Michelle e Craig, começando pela infância em Chicago, no estado de Illinois, até compartilhar sobre os respectivos relacionamentos de cada um. Além de experiências vividas com o marido, Barack Obama.


Michelle Obama em podcast (Foto: reprodução/Instagram/@michelleobama)


Na gravação, Craig dividiu experiências sobre seu próprio divórcio, gerando um debate acerca do tema, o que abriu espaço novamente para polêmicas sobre rumores de uma possível separação de Michelle com Barack Obama.

Boatos de separação

Casados desde 1992, Michelle e Barack Obama vêm sendo alvos de fortes boatos sobre divórcio. Entre as especulações, apareceu recentemente o rumor de que Jennifer Aniston, estrela da ilustre série “Friends”, teria um caso com o ex-presidente, o que foi negado publicamente pela atriz. 


Michelle e Barack Obama juntos (Foto: reprodução/Instagram/@michelleobama)

 Segundo jornalistas, desde o ano passado, Barack e Jennifer estariam juntos depois que um antigo empresário, agora amigo, teria conectado os dois. Mas, em outubro, a atriz esclareceu e negou o rumor em uma entrevista ao programa Jimmy Kimmel Live: 

“Isso é absolutamente falso. Não há nada de verdadeiro nisso. Eu me encontrei com ele uma vez”.

Todo esse murmúrio surgiu após a ausência de Michelle no funeral do ex-presidente Jimmy Carter, em janeiro, e na posse de Donald Trump, no mês seguinte, algo que intensificou as teorias. 

Mas, sua assessoria afirmou que ela já tinha outro compromisso no dia da despedida de Carter, porém não justificou sua falta na cerimônia de Trump.

Michelle Obama se declara para Barack após especulações sobre separação e crise

Nesta sexta-feira (14), a ex-primeira dama dos EUA, Michelle Obama, surpreendeu os internautas ao publicar uma foto com uma declaração para seu marido e ex-presidente, Barack Obama. A surpresa veio, pois existiam boatos de que ambos estariam passando por uma crise no casamento.

Publicação de Michelle

O Valentine’s Day comemorado nos EUA serviu para que Michelle desmentisse de uma vez por todas sobre a crise e a separação de seu casamento, que contando já soma 32 anos de união. Na postagem, a mesma começa dizendo: “Se há uma pessoa com quem posso contar, sempre é você”, disse, citando a arroba do marido nas redes sociais. Ainda em postagem, Michelle afirma que Barack é sua rocha e que nunca mudará.

Já Barack utilizou do mesmo clique da esposa, dizendo: “Trinta e dois anos juntos e ainda me tira o fôlego. Feliz Dia dos Namorados”.  


Barack Obama e sua declaração (Foto: reprodução/Instagram/@barackobama)


Nos comentários, fãs que torcem pelo casal ficaram extremamente animados com a declaração mutua, pois recentemente Jennifer Aniston havia sido apontada como suposta amante de Obama, mas a atriz consagrada de Friends veio publicamente desmentir tais informações.

Suposta separação

Michelle e Barack vêm sendo alvo de perguntas quando o assunto é divórcio. O casal se viu em polêmicas quando internautas começaram a apontar Aniston como amante, entretanto as especulações aumentaram quando Michelle não foi vista com Barack no velório do ex-presidente Jimmy Carter e na posse recente do atual presidente Donald Trump. Porém, em contrapartida, por meio de sua assessoria, Michelle diz que não pôde comparecer ao velório de Jimmy, pois já tinha compromissos marcados, mas para a posse de Trump a assessoria não veio se manifestar.

Barack e Michelle são pais de duas meninas, Malia, de 26 anos, e Sacha, de 23.

Philadelphia Eagles domina Chiefs e leva o bicampeonato da NFL

O tricampeonato consecutivo no Super Bowl se mostrou inalcançável logo no primeiro tempo para os Chiefs. O time de Patrick Mahomes tentou, mas viu suas esperanças destruídas pelo Philadelphia Eagles. A equipe vingou a derrota sofrida há dois anos e venceu por 40 a 22, neste domingo (9), no Caesars Superdome, em Nova Orleans.

Os Eagles não apenas venceram, mas expuseram a vulnerabilidade dos Chiefs, mostrando que até os gigantes podem cair. A melhor defesa da NFL sufocou Mahomes, que teve o pior desempenho de sua carreira em um Super Bowl. Ele sofreu seis sacks, sua pior marca em playoffs, e lançou duas interceptações antes de conseguir seus três touchdowns com o jogo praticamente decidido.

Jalen Hurts brilha e lidera os Eagles

Mesmo com uma atuação discreta de Saquon Barkley, que ainda assim quebrou os recordes de jardas totais e jardas terrestres em uma temporada, Jalen Hurts brilhou. Ele destruiu a defesa dos Chiefs com o braço e as pernas, lançando para dois touchdowns e correndo para outro. Com 17 passes completos para 221 jardas, 72 jardas terrestres e apenas uma interceptação, o quarterback foi eleito o MVP da final.


Hurts é eleito MVP (Foto: reprodução/X/@NFLBrasil)

O título é o segundo da franquia no Super Bowl e o quinto na história da NFL. Antes da fusão com a AFL, os Eagles haviam sido campeões em 1948, 1949 e 1960.

Eagles impõem vantagem histórica

A defesa dos Chiefs iniciou o jogo com dificuldades. Travis Kelce deixou cair um passe decisivo, e Mahomes quase foi interceptado. Os Eagles, então, abriram o placar com um touchdown no tradicional “Tush Push”, jogada onde o quarterback recebe ajuda dos companheiros para cruzar a linha.

Hurts foi interceptado no momento seguinte, mas os Chiefs não aproveitaram. Philadelphia converteu um field goal de 48 jardas e, em seguida, Cooper DeJean interceptou Mahomes e retornou para touchdown. O placar saltou para 17 a 0, e os Chiefs começaram a reviver o pesadelo da derrota para o Tampa Bay Buccaneers em 2021.

Mahomes sofreu mais um sack, colidindo com seu próprio guard, e a frustração dos Chiefs se refletiu em penalidades. Zack Baun interceptou o quarterback perto da endzone, e AJ Brown ampliou para 24 a 0. A vantagem dos Eagles no primeiro tempo foi a segunda maior da história do Super Bowl, atrás apenas dos 25 pontos de Washington sobre Denver em 1988.

Derrota foi inevitável

A pressão sobre Mahomes continuou no segundo tempo. Ele sofreu mais dois sacks e, sem opções, arriscou uma quarta descida sem sucesso. Hurts respondeu com um passe longo para DeVonta Smith, ampliando para 34 a 0.

Com o jogo praticamente perdido, torcedores dos Chiefs começaram a deixar o estádio antes do fim do terceiro quarto. Mahomes conseguiu seus três touchdowns, mas sem tempo para buscar a virada. O kicker Jake Elliott ainda estabeleceu um recorde ao marcar 16 pontos no Super Bowl, e os Eagles selaram a vitória.

Kendrick Lamar provoca Drake

O show do intervalo foi comandado por Kendrick Lamar, com Samuel L. Jackson introduzindo a apresentação como Tio Sam. Como prometido, Lamar trouxe um forte storytelling, com dançarinos formando a bandeira dos Estados Unidos enquanto ele cantava “HUMBLE.”. A performance incluiu os hits com participação da cantora SZA:


Kendrick Lamar durante show do intervalo no Super Bowl LIX (Vídeo: reprodução/X/@NFL)

  • “Squabble Up”
  • “HUMBLE.”
  • “DNA.”
  • “Euphoria”
  • “Man At The Garden”
  • “Peekaboo”
  • “Luther”
  • “All The Stars”
  • “Not Like Us”
  • “TV Off”

Para surpreender o público, durante a interpretação de “Not Like Us”, a tenista Serena Williams apareceu dançando no palco. O momento gerou ainda mais provocações a Drake, ex-namorado da tenista e alvo indireto da música. Para completar, as luzes do estádio formaram a frase “Game Over”, reforçando a provocação ao rapper.


Serena Williams foi convidada por Kendrick para participar do show (Vídeo: reprodução/X/@NFL

Trump comparece ao Super Bowl

O republicano Donald Trump se tornou o primeiro presidente em exercício a comparecer ao Super Bowl. Apesar do relacionamento conturbado com a NFL, ele esteve presente no Caesars Superdome para assistir à final. Seu histórico inclui polêmicas com a liga, especialmente após criticar Colin Kaepernick por ajoelhar durante o hino nacional em protesto contra o racismo.

O Super Bowl 59 foi um evento histórico não só pelas vitórias em campo, mas também pela presença de figuras políticas e públicas marcantes. Além da presença de Donald Trump, as redes sociais viram o ex-presidente Barack Obama se unir à comemoração, parabenizando os Eagles pelo bicampeonato. 


O ex-presidente dos EUA, Barack Obama, parabenizou os Eagles nas redes sociais (Foto: reprodução/X/@BarackObama

A noite também foi repleta de estrelas do entretenimento, com vários artistas marcando presença no evento. Entre os nomes mais destacados estavam Taylor Swift, Jay-Z, Kevin Costner, Bradley Cooper e o ator John Hamm. A diversidade de personalidades do mundo da música e do cinema mostrou o impacto global do Super Bowl, tornando o evento ainda mais inesquecível para os fãs de esportes.