Virgínia Fonseca aposta em bolsa icônica da Balenciaga durante viagem ao Japão

A influenciadora Virgínia Fonseca foi vista utilizando a icônica bolsa Le City, da Balenciaga, durante uma viagem realizada em abril de 2025, na cidade de Tóquio, no Japão. O modelo, que marcou os anos 2000 e hoje custa cerca de R$ 19 mil no site da marca, foi escolhido por Virgínia para acompanhar os primeiros passeios pela metrópole japonesa ao lado do marido, o cantor Zé Felipe. A peça foi levada na versão preta e também em branco, demonstrando a preferência da influenciadora por essa criação atemporal. A escolha foi feita pela estética vintage e por sua associação com celebridades da moda internacional.

Bolsa Le City volta a ganhar destaque entre as famosas

A bolsa Le City, da Balenciaga, foi criada em 2001 pelo estilista Nicolas Ghesquière. Desde seu lançamento, a peça se destacou por fugir das bolsas estruturadas tradicionais, apostando em um design mais despojado, com couro macio, alças trançadas, fivelas e um espelho pendurado como acessório marcante. Apesar de sua proposta ter sido inicialmente rejeitada pelos executivos da Balenciaga, a insistência de Ghesquière garantiu que algumas peças fossem confeccionadas e distribuídas entre modelos nos bastidores dos desfiles. Em pouco tempo, o item foi adotado por celebridades como Kate Moss e Sienna Miller, o que ajudou a consolidar seu status como objeto de desejo.


Virgínia Fonseca elege bolsa icônica dos anos 2000 (Foto: reprodução/Instagram/@virginia)


Atualmente, a Le City está disponível em diversas versões e cores. A aposta de Virgínia Fonseca, que coleciona bolsas de luxo em sua coleção pessoal, reforça o retorno das tendências dos anos 2000 à cena fashion atual.

Estilo pessoal de Virgínia reforça tendências nostálgicas

Virgínia Fonseca é conhecida por influenciar tendências de moda entre suas milhões de seguidoras nas redes sociais. Ao escolher a bolsa Le City para sua viagem a Tóquio, a influenciadora reafirma o poder das peças com apelo nostálgico no guarda-roupa contemporâneo. Além disso, seu look evidencia a maneira como itens clássicos podem ser reutilizados em novos contextos, reafirmando seu valor estético e cultural.

A presença da Le City em publicações recentes da influenciadora também reforça o interesse do público por peças com história, design marcante e identidade visual única. A escolha da bolsa Balenciaga se destaca como um exemplo claro de como moda e memória se entrelaçam na construção do estilo pessoal.

Bella Hadid resgata bolsa icônica dos anos 2010

Bella Hadid, uma das modelos mais influentes da atualidade, foi recentemente flagrada em Nova York exibindo a clássica bolsa Le City da Balenciaga, um ícone fashion dos anos 2010. A peça, que já foi queridinha de celebridades como Paris Hilton e Lindsay Lohan, retorna ao cenário da moda, reforçando a tendência nostálgica que domina as passarelas e o street style.

A Le City, conhecida por seu design estruturado e alça curta, complementou o look casual de Bella, composto por camiseta básica, shorts jeans e botas de cano alto. A escolha da modelo não apenas homenageia a moda da década passada, mas também sinaliza o retorno de acessórios que marcaram época.


Bella Hadid com a bolsa (Foto: reprodução/Instagram/@demnagram)


O retorno de tendências dos anos 2010

Nos últimos meses, o mundo da moda tem observado uma ressurreição de estilos que foram destaque nos anos 2010. Além da bolsa Le City, outras peças icônicas dessa década estão reaparecendo nos guarda-roupas das fashionistas.

O estilo “boho chic”, por exemplo, caracterizado por roupas fluidas, franjas e estampas étnicas, voltou com força total. Marcas renomadas como Stella McCartney e Chloé têm incorporado elementos boêmios em suas coleções recentes, trazendo uma releitura moderna ao visual despojado que dominou festivais de música e eventos culturais na década passada.


Campanha da Balenciaga para a bolsa Le City (Vídeo: reprodução/YouTube/Balenciaga)

Outra tendência que ressurge é o “color blocking”, por exemplo, técnica que combina blocos de cores vibrantes em uma única produção. Popularizada no início dos anos 2010, essa abordagem ousada retorna às passarelas e às ruas, incentivando combinações inusitadas e cheias de personalidade.

A logomania, então, marcada pelo uso destacado de logos e marcas nas peças, também faz seu comeback, refletindo uma era em que ostentar grifes era sinônimo de status e estilo.

A influência das celebridades no revival fashion

Celebridades desempenham um papel crucial na revitalização de tendências passadas. Ao adotar peças vintage ou inspiradas em décadas anteriores, figuras públicas influenciam diretamente o consumo e o interesse do público por determinados estilos.

Bella Hadid, então, conhecida por seu senso apurado de moda e por frequentemente mesclar peças contemporâneas com itens retrô, exemplifica essa influência ao trazer de volta a bolsa Le City ao centro das atenções.

Além de Bella, outras personalidades têm contribuído para esse movimento nostálgico. Vanessa Hudgens, por exemplo, foi ícone do estilo boho chic nos anos 2010 e continua a inspirar com suas escolhas fashion que remetem àquela época. A presença dessas referências nos looks das celebridades celebra a moda de outrora e reinventa, adaptando-a ao contexto atual e às novas gerações.

Assim, o retorno de acessórios e estilos dos anos 2010, impulsionado por figuras influentes como Bella Hadid, evidencia a natureza cíclica da moda. Ao revisitar e reinventar tendências passadas, o universo fashion mantém-se em constante evolução, celebrando sua história enquanto se adapta às demandas contemporâneas.