Na última terça-feira (26), durante o terceiro show da “Mayhem Ball Tour” em Nova York, Lady Gaga presenteou os fãs com um momento inesquecível. A cantora resgatou duas faixas do icônico álbum “Born This Way” (2011), trazendo nostalgia e emoção para os “little monsters” presentes. O público vibrou ao som de “The Edge of Glory”, apresentada em uma versão intimista ao piano, e com “Electric Chapel”, que embalou o encerramento do espetáculo em grande estilo.
Nostalgia para os fãs do clássico “Born This Way”
O show, que faz parte da aguardada turnê mundial, tem se destacado por performances intensas, visuais ousados e um repertório que passeia por todas as fases da carreira de Gaga, e que não foram tocadas nos shows feitos antes da “Mayhem Ball Tour”, como o histórico show realizado na praia de Copacabana, no Rio, que reuniu mais de 2 milhões de pessoas. No entanto, o resgate dessas duas músicas foi um dos pontos altos da noite.
“The Edge of Glory” ganhou uma nova roupagem, com arranjos minimalistas e emocionais que deixaram o público em silêncio durante os primeiros acordes. Já “Electric Chapel”, faixa querida por fãs, marcou o clímax do show, acompanhada por um desfile performático da Mother Monster, que já nasceu icônico entre os registros da turnê.
A “Mayhem Ball Tour” e sua trajetória de sucesso
Essa turnê tem aproximado ainda mais a relação próxima de Gaga com seus seguidores. Conhecida por criar experiências únicas, a artista aposta em uma mistura de grandes hits, faixas lado B e releituras especiais, como aconteceu nesse show em Nova York. Em outros shows, Lady Gaga já resgatou músicas do “ArtPop” (2013). O impacto foi imediato nas redes sociais, onde vídeos e fotos viralizaram, celebrando mais um capítulo memorável da trajetória da cantora.
Com a “Mayhem Ball Tour”, o jornal The New York Times defendeu que o espetáculo apresentado por Gaga deveria ser elegível ao Tony Awards, premiação que é a mais importante do teatro musical do mundo e laureia as grandes produções da Broadway. Segundo o texto, Lady gaga combina um canto ao vivo impressionante com coreografia cinética, habilidades de atuação genuínas e timing cômico apurado, muito presentes no teatro.
