A icônica marca Carolina Herrera acaba de lançar “La Bomba”, uma fragrância que celebra a liberdade, a transformação e a essência feminina. Mais do que um perfume, La Bomba é uma homenagem à própria fundadora, capturando seu espírito indomável e seu legado de elegância.
“Em cada gota, quis capturar o pulsar de uma cidade viva, a dança do desejo e a alegria do inesperado. É uma celebração da ousadia e da beleza”, afirmou o perfumista Christophe Raynaud.
Sobre o perfume
Criada por Cristophe Raynaud, Quentin Bisch e Louise Turner, a fragrância representa a liberdade feminina. Com uma entrada vibrante, a pitaia rouba a cena logo de cara: marcante, tropical e impossível de ignorar. Em seguida, a peônia-cereja traz uma personalidade floral intensa, já o frangipani adiciona um toque cítrico para a composição.
A fórmula é vegana e composta por 86% de ingredientes naturais. O destaque fica por conta da base de baunilha solar, extraída pelo método artesanal de tintura: as favas descansam por pelo menos um mês, garantindo um fundo quente, duradouro e irresistível.
Vídeo do novo perfume “La Bomba” (Vídeo: Reprodução/Instagram/@carolinaherrera)
O frasco de “La Bomba” é uma verdadeira joia: seu design em forma de borboleta evoca a força criativa da natureza e sua beleza selvagem. Mais que um detalhe estético, a borboleta simboliza transformação, renascimento e o espírito ousado da moda. Como toque final, a tampa dourada recebe uma pedra que remete ao quartzo rosa. Para representar essa história, a marca elegeu a modelo italiana Vittoria Ceretti como o rosto do perfume.
Sobre Carolina Herrera
Nascida na Venezuela, Carolina Herrera cresceu cercada por referências de sofisticação e desenvolveu, desde jovem, um olhar apurado para a moda. Nos anos 1980, ela decidiu transformar seu bom gosto em negócio e lançou sua própria grife em Nova York. Em pouco tempo, conquistou o mundo com criações que misturavam classe, modernidade e uma dose de ousadia discreta.
Entrevista com Carolina Herrera (Vídeo: Reprodução/Instagram/@carolinaherrera)
Em 1988, ela mergulhou no universo das fragrâncias, lançou seu primeiro perfume e o sucesso foi imediato. Suas criações olfativas se tornaram tão icônicas quanto seus vestidos. Mesmo após deixar a direção criativa da marca, em 2018, seu nome continua forte e cheio de atitude.