O cantor e ator Dado Dolabella perdeu um processo contra a ex-companheira, Luana Piovani, após a Justiça não aceitar os argumentos do artista. O processo em questão foi iniciado após Dado ser acusado por Luana de “criminoso” em um vídeo publicado em 2024 nas redes sociais. Segundo o jornalista Gabriel Perline, do Splash Uol, no processo, Dado afirmava que a mãe de seu filho Dom estava “obcecada” por ele e que Luana disseminava informações falsas a seu respeito, o que não foi aceito pela Justiça.
O que aconteceu
O ex-namorado de Wanessa, Dado Dolabella, se queixou na Justiça contra Luana Piovani em 2024, alegando que a atriz fazia contra ele injúrias, calúnias e difamação e ainda pediu à Justiça que a condenasse à detenção. Segundo Dado, ele teria se tornado alvo de perseguições e preconceito contra homens por parte de Piovani.
Dado Dolabella em publicação nas redes sociais (Foto: reprodução/Instagram/@dadodolabella)
Ainda no vídeo publicado por Luana Piovani em julho de 2024, a atriz comentava sobre a participação da cantora Wanessa, ex-namorada de Dolabella, no Big Brother Brasil, edição 24. No vídeo, ela mostra gostar da filha de Zezé Di Camargo, a elogiando, porém, critica o ex-namorado, que até então, era companheiro da autora de “Não resisto a nós dois”, sucesso de 2005.
Wanessa é muito querida, batalhadora, estudiosa e dona do seu destino. Não está lá sozinha, mas com a sombra de um criminoso ao lado dela. Se você acha que tudo bem se relacionar com um cara que já agrediu quatro mulheres, parabéns, é uma escolha sua. Mas, de novo, o Brasil todo passar pano para um criminoso é problema nosso.
Luana Piovani
Argumentos de Dado
Para acrescentar provas à acusação iniciada por Dado, a advogada do cantor informou no processo que Luana não estava feliz com o novo relacionamento do ex-companheiro e que ela queria acabar com a imagem do ator, algo que, segundo a advogada, já ocorre há muito tempo, desde quando os dois terminaram o intenso e polêmico relacionamento em 2008. Desde então, Dado tem dificuldades até de assinar contratos importantes por conta das supostas perseguições de Luana.
Além desse argumento, o ator mencionou o histórico difícil de Luana com o ator Pedro Scooby para reforçar a tese de que a atriz tem preconceito contra homens. No entanto, a 3ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo negou o pedido de Dado e considerou seu histórico de violência doméstica, dando razão à atriz por chamá-lo de “criminoso“.
O caso foi julgado pelo juiz Carlos Eduardo Lora Franco, da 3ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo.
