Biógrafo compartilha desejo de Princesa Diana sobre seus filhos

Andrew Morton, biógrafo e especialista na vida da princesa Diana, fez revelações sobre o que, segundo ele, seria a visão de Diana a respeito dos filhos. Em meio ao afastamento dos irmãos, William e Harry, Morton afirma que a princesa, e mãe deles, acreditava que: “eles deveriam estar lado a lado”.

Entretanto, a relação dos irmãos esfriou bastante depois que Harry se afastou de seus deveres reais. O príncipe deixou de cumprir suas funções como membro sênior da família real britânica e foi morar com a família nos Estados Unidos.

Relacionamento de William e Harry 

O afastamento entre os príncipes Harry e William tem sido um dos assuntos mais comentados da família real britânica nos últimos anos. Os irmãos, que cresceram juntos, começaram a se distanciar publicamente após o casamento de Harry com a atriz americana Meghan Markle. O casal optou por se afastar dos deveres reais em 2020.


Imagens da família real (Vídeo: reprodução/Instagram/@theroyalfamily)


Enquanto William e Kate Middleton seguem uma vida pública mais tradicional, alinhada às regras da monarquia, Harry e Meghan adotaram uma postura mais independente e crítica em relação à instituição. Meghan já relatou ter enfrentado racismo e falta de apoio dentro da família real, o que gerou grande controvérsia e reações divergentes entre os membros da realeza.

Um dos pontos que agravou ainda mais essa distância foi o lançamento do livro de memórias de Harry, intitulado Spare, ou “O Que Sobra”, onde ele expõe detalhes íntimos da vida na realeza e relata conflitos diretos com o irmão William.

Príncipe Harry e seu livro “O Que Sobra”

No livro, Harry descreve brigas, desentendimentos e até um episódio físico entre os dois, o que chocou o público e alimentou ainda mais as tensões familiares. A publicação foi vista por muitos como uma tentativa de Harry de contar sua versão dos fatos, mas também aprofundou a ruptura entre os irmãos.

O livro foi lançado em janeiro de 2023 e causou grande impacto. Harry compartilha memórias pessoais desde a infância até sua saída da monarquia, abordando com franqueza temas como o trauma pela morte da mãe, a princesa Diana, o sofrimento com a pressão da mídia e os conflitos familiares, especialmente com seu irmão, o príncipe William. 


Príncipe Harry e sua esposa, Meghan (Foto: reprodução/Instagram/@meghan)


Ao expor sua perspectiva, o príncipe buscou justificar sua decisão de se afastar da realeza e construir uma nova vida fora do Reino Unido, mas também acabou aprofundando as divisões com a família, sobretudo por romper o tradicional silêncio que envolve os assuntos da monarquia.

A história dos príncipes Harry e William, que já representaram uma nova geração unida da monarquia britânica, agora ilustra as profundas divisões que podem surgir mesmo dentro das famílias mais tradicionais e expostas ao olhar público. Segundo Andrew Morton, “Essa é a tristeza. Eles não estão se apoiando como deveriam. É o que a mãe gostaria, que estivessem lá um para o outro”.

Príncipe Harry honra a memória de Diana com discurso em entidade apoiada pela mãe

Na última segunda-feira (23), o príncipe participou de um evento da HALO Trust em Nova York. Esta organização sem fins lucrativos é dedicada à remoção de escombros de guerras, incluindo minas terrestres e armamentos não detonados, em áreas pós-conflito. Assim como sua mãe, que faleceu em 1997 quando Harry tinha apenas 13 anos, o príncipe colabora ativamente com a entidade.

Durante seu discurso, o duque de Sussex fez várias menções emocionantes à sua mãe, compartilhando comentários que refletiam seu legado e impacto.

O discurso de Harry

O caçula da família real tem se dedicado a manter viva a memória de sua mãe, especialmente no âmbito da organização HALO Trust. Em sua fala, ele mencionou sua visita a Angola em 2019, onde, segundo ele, sua mãe ficaria ‘horrorizada’ ao saber que ainda existem minas no país.


Princesa Diana em 1997 e anos depois, Harry durante missão em Angola no ano de 2019 (Foto: Reprodução/Vogue)


Atualmente, o duque é casado com Meghan Markle desde 2018 e juntos têm dois filhos, Archie, de cinco anos e Lilibet, de três. Ele ressalta que seu contexto familiar desempenha um papel crucial em torná-lo mais sensível a essas questões. A seguir, apresentamos a fala do monarca na íntegra:

“Muita coisa mudou na minha vida e no mundo desde 2019, quando visitei pela primeira vez. Nesses cinco anos, me tornei pai pela segunda vez. E embora você não precise de filhos para ter uma participação no futuro do nosso planeta, eu sei que minha mãe ficaria horrorizada que os filhos ou netos de alguém vivessem em um mundo ainda infestado de minas

Príncipe Harry

Com isso, o príncipe ruivo se comprometeu a resolver a questão até 2025, visando proporcionar uma melhor qualidade de vida às famílias que vivem sob a constante tensão da possibilidade de um armamento ser disparado.

Meghan fora do Reino Unido

O príncipe Harry não deseja que sua esposa, Meghan Markle, retorne ao Reino Unido após a mudança para os Estados Unidos. Sua decisão é motivada por uma preocupação específica, conforme revelado pela imprensa internacional.

Segundo a ITV, Harry expressou seu receio de que Meghan possa ser alvo de um ataque caso volte ao Reino Unido. Ele manifestou preocupação com a segurança dela, temendo que possa ser agredida com uma faca ou ácido em meio a multidões durante eventos da realeza. Por essa razão, ele prefere que ela não viaje para a Europa até ter 100% de certeza de que sua segurança está garantida.

Essa afirmação complica a situação, uma vez que, há algum tempo, fontes indicavam que o príncipe Harry desejava retornar a morar no Reino Unido para reconstruir seu relacionamento com o irmão e o pai, especialmente após o câncer de Kate Middleton.

Entenda os rumores sobre o retorno de Príncipe Harry ao Reino Unido

A jornada do príncipe Harry nos Estados Unidos continua a atrair atenção internacional, mesmo após anos. Recentemente, surgiram especulações de que ele poderia estar planejando um retorno à Inglaterra e reconsiderar seu papel na família real. Contudo, essas informações foram rapidamente corrigidas e esclarecidas pelo portal “Daily Mail”.

Esclarecimento dos rumores

Segundo o relatório mais recente, Harry não tem a intenção de retornar ao Reino Unido para reassumir seus papéis como membro da família real. Ele prefere permanecer nos Estados Unidos, onde reside com a família, e possui uma nova rede de amizades, além de estar envolvido em projetos na América do Norte.


Príncipe Harry ao lado de Meghan Markle (Foto: Reprodução/Kola Sulaimon/Getty Images)

Portanto, as especulações sobre um possível retorno de Harry à sua antiga vida não se confirmaram. No entanto, o jornal “Mail on Sunday” relatou que o príncipe está enfrentando dificuldades para se conectar com publicitários em Hollywood. Ele teria buscado o auxílio de especialistas do Reino Unido para apoiar sua nova trajetória pública.

Harry visa desenvolver uma estratégia para se conciliar com seu pai, o Rei Charles III, sem precisar deixar os Estados Unidos. Para alcançar esse objetivo, ele está a procura de um novo assessor de relações-públicas.

Relação entre Harry e William

A tensão entre o príncipe Harry e seu irmão, o príncipe William, continua a ser um tópico constante na realeza. Após quase um ano sem se comunicarem, eles se encontraram essa semana no funeral de um tio. Ainda assim, os irmãos se mantiveram distantes e não foram vistos juntos durante a cerimônia.

Havia rumores de que Harry não compareceria ao Reino Unido para o funeral do tio, Lord Robert Fellowers, parente da princesa Diana, que faleceu aos 82 anos. O motivo seria uma disputa legal em que ele busca garantir proteção reforçada durante sua estadia no país. Porém, o príncipe ignorou essas especulações e viajou para prestar suas últimas homenagens ao tio.


Príncipe Harry e Príncipe William (Foto: Reprodução/Dominic Lipinsk/Getty Images)

A relação entre os irmãos se deteriorou desde 2016, quando William manifestou inquietação sobre o relacionamento de Harry com Meghan Markle. A situação piorou com a publicação do livro de Harry, onde ele revelou desavenças e problemas com o irmão ao longo do tempo. Esse desabafo contribuiu para o rompimento definitivo entre eles. Apesar dos esforços recentes de Harry para reatar, William tem mantido distância e ignorado suas abordagens.

Regra fashion da realeza segue sendo ignorada por princesas

Que a Princesa Diana foi um dos maiores ícones fashion mundiais do anos 90 e segue influenciando milhares com suas escolhas de styling atrevidas até os dias atuais todo mundo sabe. Mas o que poucos reconhecem, é como sua nora, a atual princesa de Gales, Kate Middleton, de postura casualmente mais conservadora, também quebra algumas regras, também ignoradas por Diana.


Princesa Diana, ícone fashion do anos 90 ainda influencia novas gerações (Foto: reprodução/Harper’s Bazaar Brasil)

Uma das milhares de regras impostas pela coroa britânica para as figuras que a representam é o sobre o uso da cor preta em vestimentas. Tradicionalmente, o preto evidencia o luto, respectivamente após a perda de algum integrante da família, ou pessoa próxima. Mas, para Diana e Kate, essa regra não se aplica – por escolha delas. 

Ambas trouxeram uma nova perspectiva ao protocolo e apostaram várias vezes em looks escuros para atenderem eventos formais, mesmo fora do cenário esperado.


Kate Middleton com modelito preto, fora do período de luto (Foto: reprodução/L’Offiel)

Embora o uso da cor continue carregando seu peso simbólico dentro da coroa, Diana e Kate provaram que qualquer cor pode transcender suas conotações tradicionais e que até mesmo os rígidos protocolos britânicos não resistem ao charme de uma princesa. 

Diana ícone fashion

Quando faleceu, em 1997, Diana era reconhecida como a mulher mais fotografada do mundo. E embora no começo de sua fama, quando ainda nem era casada com o príncipe Charles, a futura princesa fosse fotografada abusando do monótono “Sloane Ranger” – nome do estilo característico da classe média inglesa do anos 1970, composto por peças sem esforço e sem ambição estética, embora sofisticadas, como se fossem uma espécie de uniforme –  não demorou muito para que ela atingisse os mais altos patamares do universo da moda.


Uma jovem princesa Diana, em 1980, trajada no estilo “Sloane Ranger”  (Foto: reprodução/Harper’s Bazaar Brasil)

Em sua ascensão, o closet de Diana era dominado por grandes tendências da década de 1980: ombros proeminentes, tafetá, babados e cores vibrantes. Com o apogeu de seu nome, a princesa dispunha de um catálogo infinito de famosos designers e estilistas loucos para criarem, junto com ela, algum look que fosse desafiar os protocolos e apaixonar as multidões. Um desses momentos mais icônicos foi o famoso “Vestido da Vingança”.

O Vestido da Vingança

Um slip dress, em preto, desenhado pela Maison Dior, especialmente para a princesa usar no Met Gala de 1996, foi o suficiente para colocar Diana no trono de maior musa fashion daquela década.


Diana usando um modelo Dior, criado especialmente para a princesa  (Foto: reprodução/Harper’s Bazaar Brasil)

O modelo, reverenciado e multiplicado até hoje, fugia completamente dos códigos reais, em um momento em que a princesa precisava demonstrar força, ao ser exposto e confirmado o caso de seu marido para toda mídia internacional. 

É inegável para qualquer amante de moda a importância da princesa no estilo ditado em sua época e posteriormente. Diana ditou tendências sem ao menos tentar, também quebrou paradigmas e dogmas que circulavam a família real, para que atualmente, sua nora indiretamente, e de forma mais amena, os perpetuasse.

Morre cantora Diana aos 76 anos

A cantora e compositora Diana (nome artístico de Ana Maria Siqueira Iorio) faleceu na madrugada de quarta-feira (21), aos 76 anos. Ela foi encontrada desmaiada em sua residência no Rio de Janeiro pelo filho, André Iorio. Infelizmente, a artista foi declarada morta ao chegar à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Iguaba Grande. A causa do óbito ainda não foi confirmada oficialmente, mas suspeita-se que tenha sido um ataque cardíaco.

Carreira

Diana se destacou na década de 1970 como uma das vozes mais emblemáticas da música romântica brasileira, especialmente no gênero conhecido como “brega”. Este estilo musical, muitas vezes criticado por seu sentimentalismo exacerbado, encontrou grande aceitação e solidificou a posição de Diana como uma estrela do cenário musical da época.

Seu álbum homônimo, lançado em 1972, é relembrado até hoje por seu impacto na cena musical. O disco contou com sucessos como “Ainda Queima a Esperança”, uma composição de Raul Seixas e Mauro Motta, e “Porque Brigamos”, uma adaptação em português do hit “I Am… I Said…” de Neil Diamond, traduzida por Rossini Pinto.

Outro destaque do álbum foi a versão de Diana para “Everything I Own”, de David Gates, intitulada “Tudo que Eu Tenho”. Essa faixa ganhou nova vida em 2006, quando foi incluída na trilha sonora do filme “O Céu de Suely”.


Anúncio do falecimento de Diana (Foto: reprodução/Instagram/@jovempanentretenimento)


A artista, que inicialmente usou o nome de Ana Maria Siqueira Iorio, adotou o pseudônimo Diana como seu título artístico. Em seus últimos anos, Diana experimentou uma breve mudança em seu nome artístico, passando a se apresentar como “Dianah”, com um “h” no final, embora a alteração não tenha impactado significativamente sua popularidade.

Legado

Diana não era apenas uma intérprete talentosa, mas também uma compositora inovadora. Ela contribuiu para a música romântica e ajudou a moldar a estética do gênero; suas músicas continuam a ser lembradas e apreciadas.

Além do trabalho na música, Diana era conhecida por sua personalidade carismática e sua presença marcante nos palcos. A morte dela representa uma perda significativa para a cultura musical brasileira. O velório e as informações sobre a despedida serão anunciados pela família em breve nas redes sociais.

A lembrança de Diana e seu legado musical perdurarão, refletindo a influência duradoura que teve sobre a música brasileira.

Kate Middleton causa polêmica por supostamente homenagear Diana com brincos

A atual Princesa de Gales, Kate Middleton, recentemente se envolveu em algumas controvérsias, incluindo possíveis afastamentos da vida pública. No entanto, ela não é a figura mais discutível da família real britânica, embora com algumas exceções. Em eventos como a coroação de Charles, Kate optou por usar brincos que pertenceram à Diana, figura essa cuja popularidade sem precedentes na época, causou uma onda de descontentamento contra a realeza.

Houve especulações sobre sua saúde após a alteração de uma foto dela com os filhos, e suas escolhas de roupas por vezes são consideradas provocativas em relação à família real. Middleton demonstra homenagem à Princesa Diana através de suas seleções de vestuário, o que pode ser interpretado como uma crítica ao Rei Charles e à Rainha Camilla.


Kate Middleton (reprodução/Getty Images Embed)


Apesar dessas homenagens, a princesa mantém uma postura respeitosa em relação aos protocolos reais, incluindo a demonstração de reverência à Rainha Elizabeth II e o uso de joias que foram presentes dela: um colar dos anos 50.

Princesa Diana

A admirada Princesa Diana, ícone mundial, encantou com sua beleza e humanidade. Reconhecida por sua dedicação a causas humanitárias, sua influência transcendeu fronteiras. Seu legado é lembrado por sua graça, compaixão e compromisso com os mais necessitados, o que deixou um impacto duradouro na história e nos corações das pessoas.

Rei Charles

Destacado membro da realeza britânica, Rei Charles carrega o peso da tradição de sua família. Ele é conhecido por suas paixões como o meio ambiente e a arquitetura. Sua vida pessoal são fontes de contínua especulação e interesse global.

Rainha Camilla

Esposa do Rei Charles, Rainha Camilla é membro da família real britânica. Sua jornada de aceitação pelo público foi gradual, marcada por sua discrição e dedicação a causas sociais. Camilla é conhecida por seu amor pelos livros. Muitas vezes, apoia e promove eventos relacionados à literatura e é patrona de várias organizações literárias no Reino Unido.