MC Guimê se manifesta sobre o andamento da dívida na justiça

Nesta segunda-feira (01), MC Guimê se manifestou nos stories do Instagram sobre uma dívida na Justiça e como está o andamento do caso. Há poucos dias o artista assumiu seu primeiro relacionamento depois do fim do casamento com Lexa.

“Já causou muito desgaste essas fitas. Vamos viver o agora, o passado já aconteceu. Vamos viver o hoje, a vida está acontecendo”, disse o funkeiro em um trecho do vídeo divulgado nas redes sociais.

Ex-casal entra na Justiça

Após o término do relacionamento, Lexa e MC entraram na Justiça com o objetivo de definir o destino da dívida de um imóvel do artista. A mansão que fica localizada em Alphaville, em São Paulo, tinha uma dívida que chegava a quase R$ 3 milhões, isso estava incluindo as despesas da propriedade entre outras coisas.

Ainda mencionando o assunto MC Guimê disse: “Que deixei dívida para não sei quem, que fulano pagou, que ciclano resolveu…Isso não existe”. Pontuou ainda que isso é um processo judicial e que o juiz determinou que tais pessoas estivessem envolvidas. Que não foi ele que chegou e comprou um boné e para finalizar fez um pedido aos seguidores que não publicassem mensagens de ódio em seu perfil.

Novo relacionamento

Poucos dias antes de se manifestar em torno do assunto já citado, o funkeiro, 31 anos, publicou em seu Instagram uma imagem no qual aparece ao lado de Fernanda Stroschein, sua nova namorada. O post aconteceu um dia depois do próprio artista assumir a empresária de 28 anos nas redes sociais.


MC Guimê e Fernanda Stroschein. (Foto: reprodução/Instagram/@mcguime)

Na legenda do clique Guimê diz: “Feliz Páscoa! Que neste dia de renascimento, possamos renovar o amor, esperança, fé e nossos sonhos em nossos corações. Que a luz de Cristo ilumine intensamente nossas vidas”.

Fernanda é filha de uma arquiteta da cidade de Balneário Camboriú, mesmo local que mora e tem duas irmãs.

Termina no final dessa semana o programa Desenrola Brasil

Na reta final, o Desenrola pretende atender a população em mais de 6 mil agências dos Correios espalhadas pelo país. A Serasa está em parceria com mais de 700 empresas dispostas a negociar.  É uma oportunidade única para aqueles que querem sair do vermelho.

A meta ainda não foi atingida

A meta inicial estimada pelo Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, era de R$ 50 bilhões. No início desse ano de 2024, os resultados indicavam a renegociação de R$ 35 bilhões em dívidas, beneficiando cerca de 12 milhões de brasileiros. Embora significativa, era bem aquém da meta prevista por Haddad.   


Ministro Fernando Haddad em uma coletiva de imprensa. (Foto: reprodução/ Getty Images Embed)


Na etapa atual do desenrola, as pessoas que podem participar são as da faixa 1 do programa. Devem possuir renda de até dois salários mínimos ou estarem inscritas no CadÚnico. As dívidas negativadas devem estar no período entre janeiro de 2019 e dezembro de 2022, cujo valor atualizado não deverá ultrapassar R$ 20 mil.

Os especialistas na área financeira aconselham os interessados no programa a se organizarem e planejarem a adesão, com o objetivo de não se endividarem ainda mais. Eles deverão fazer um levantamento dos débitos, simular o impacto no próprio orçamento, avaliar se é sustentável e negociar todas as formas possíveis de pagamento.

Link dos Sistes Oficiais para negociar

Acesse um dos sites e consulte as dívidas. Escolha aquela que deseja negociar. Negocie e simule o pagamento. Se a proposta couber no orçamento, conclua o acordo.

O Programa Desenrola Brasil saiu do papel no dia 17 de julho de 2023. No início, era voltado para consumidores da Faixa 2, pessoas com renda mensal de até R$ 20 mil e dívidas bancárias adicionadas aos Serviços de Proteção ao Consumidor até 31 de dezembro de 2022. Em setembro, começou uma fase do programa para atender pessoas com renda de até 2 salários mínimos ou inscritas no CadÚnico e dívidas negativadas de até R$ 5 mil, Faixa 1.

Grazi Massafera faz postagem criticando o caso Daniel Alves

Nessa sexta-feira (22), a atriz Grazielli Massafera postou uma mensagem em seu Instagram, na qual critica a liberdade provisória concedida a Daniel Alves caso ele pague fiança. A Justiça da Espanha determinou o valor de 1 milhão de euros (quase 5,5 milhões de reais) de fiança para a soltura no ex-atleta. Daniel Alves foi condenado por estupro em Barcelona.

Quando se estipula uma fiança para crime de estupro, está sendo apontado para sociedade o quanto custa para estuprar uma mulher”, publicou Massafera. A frase em questão foi uma repostagem do perfil @anameteacolher, da antropóloga Ana Luisa Hickmann.

Contudo, a visibilidade alcançada pela atriz global é muito maior. Em menos de quatro horas desde a publicação, o post de Grazi Massafera já atingiu mais de 200 mil curtidas e 5 mil comentários. Diversos deles celebram o posicionamento de Grazi em caso tão importante “Por mais mulheres que são figuras públicas se posicionando contra esse absurdo. Parabéns, Grazi! Você nunca decepciona!”, comentou uma seguidora.


Daniel Alves em julgamento (Reprodução/CNN)

Entenda o caso

Na quarta-feira (20), a Justiça de Barcelona acatou o pedido de liberdade provisória de Daniel Alves. O ex-jogador deverá entregar todos seus passaportes, comparecer ao tribunal semanalmente, não se aproximar menos de 1km da vítima, que mora em Barcelona, nem buscar se comunicar com ela de qualquer maneira. Além de cumprir essas medidas, o condenado deverá pagar fiança no valor de um milhão de euros.

Daniel pagará a fiança?

Especula-se que Neymar poderia ajudar Daniel a pagar a fiança, o que foi negado pelo pai de Neymar em nota oficial. Daniel Alves, apesar de ter um patrimônio avaliado em mais de R$ 300 milhões, tem parte de seus bens e contas bancárias bloqueadas devido a processos no Brasil. O ex-atleta deve cerca de R$ 13 milhões em pensão não paga desde 2022 aos filhos Daniel e Vitória. Além disso, também deve mais de R$ 500 mil ao banco Safra por conta de um empréstimo que não foi quitado. Ainda assim, a maior parte de seu patrimônio não está bloqueada.

Após perder o processo, Príncipe Harry fica com dívida de um milhão de libras

O Príncipe Harry, caçula do Rei Charles III, está enfrentando uma dívida estimada em um milhão de libras, equivalente a R$ 6,2 milhões, após perder um processo judicial contra o governo britânico. A disputa girava em torno da remoção de seu aparato de segurança pessoal após sua saída da realeza em janeiro de 2020.

Desde então, Harry tem travado uma batalha pela manutenção do serviço de segurança fornecido pelas autoridades britânicas. Sua renúncia às funções reais desencadeou uma série de mudanças em sua vida, incluindo a perda do direito aos serviços de segurança públicos providos pelo governo.

O jornal britânico Daily Standard informa que, apesar da derrota nos tribunais, Harry está considerando recorrer da decisão da Justiça do Reino Unido. No entanto, a expectativa é que ele seja responsabilizado financeiramente pela dívida decorrente da disputa legal.

Falta de seguranças pessoais


Uma das dificuldades de retornar ao Reino Unido, segundo príncipe Harry, é a falta de seguranças (Foto: reprodução/GZH)

Desde sua saída da realeza, Harry tem enfrentado obstáculos durante suas visitas ao Reino Unido na companhia de sua esposa, a Duquesa Meghan Markle, e seus filhos. A ausência de segurança foi destacada por ele como uma das razões que tornam difícil seu retorno frequente ao país.

Recentemente, Harry esteve em Londres para uma visita rápida ao pai, o Rei Charles, após ser informado sobre o diagnóstico de câncer do monarca. Sua esposa, Meghan, por sua vez, esteve no Reino Unido pela última vez em setembro de 2023, para participar do funeral da Rainha Elizabeth II.

Segundo o jornal britânico Daily Mirror, a tendência é que Harry e sua família se distanciem ainda mais do Reino Unido e da Família Real após a derrota na Justiça Britânica. Apesar disso, Harry permanece como o quinto na linha de sucessão ao trono britânico.

Em resposta à decisão judicial, os representantes legais de Harry afirmaram que ele não busca tratamento preferencial, mas uma aplicação justa das regras de segurança. Enquanto isso, o governo britânico defende que o sistema de proteção é rigoroso e proporcional.

Esperança em relação ao câncer do pai

Harry expressou esperanças de que a doença de seu pai possa ser um catalisador para a união da família, apesar das tensões e do distanciamento desde sua mudança para os Estados Unidos. A decisão da Alta Corte de que não houve ilegalidade na remoção da segurança policial pessoal de Harry quando ele está no Reino Unido encerra temporariamente essa disputa judicial.