Embora ainda não tenha confirmado oficialmente, Dudu Camargo indicou recentemente que a próxima roça de “A Fazenda 17” pode contar com a atriz Duda Wendling. A justificativa dele envolve ressentimentos antigos: segundo Dudu, Duda teria ridicularizado a doença de uma colega e, para ele, esse tipo de conduta é “injustificável”.
Durante conversas no confinamento, o apresentador também mencionou o nome de Luiz Otávio Mesquita como segunda opção — caso Duda não se torne indicada diretamente. A escolha de Mesquita estaria relacionada a atitudes consideradas incoerentes por parte dele dentro do jogo, o que para Dudu justificaria sua indicação. Essa movimentação indica que Dudu pretende usar seu poder de indicação direta para tentar desestabilizar adversários considerados ameaças ou “traidores”, numa estratégia típica de quem busca consolidar controle em momentos decisivos do reality.
Clima de disputa e ressentimentos reacende tensões internas
A decisão de colocar Duda Wendling ou Mesquita na mira reacende disputas já existentes dentro da sede. Recentemente, Dudu já vinha sendo alvo de críticas de outros colegas — como Kathy Maravilha, Tamires Assis e Toninho Tornado — que apontaram quebra de confiança, “jogo sujo” e instabilidade de caráter.
Última briga do Dudu Camargo (Foto: reprodução/Record Plus)
Para muitos peões, a escolha de Dudu para formar a roça representa mais do que uma disputa individual: é uma chance de reestruturar alianças, definir quem realmente tem chance até o final e quem carrega “bagagem negativa”. A atmosfera de desconfiança cresce, e o jogo emocional pode pesar tanto quanto o jogo de prova. Nesse cenário, Duda Wendling e Mesquita precisam lidar com a reputação abalada e com o risco real de eliminação, ao mesmo tempo que tentam convencer colegas de que podem ser estratégicos para as dinâmicas de votação.
Impacto na próxima roça e futuro do jogo
Se a indicação de Duda ou Mesquita se confirmar, a próxima roça de “A Fazenda 17” promete ser uma das mais explosivas da temporada. Dudu joga com a carta da retaliação e da exposição: ele espera que a tensão gere fissuras entre pares, obrigando aliados a escolher lados. Para Duda Wendling ou Mesquita — e para quem for “puxado” ou “arrastado” — o risco de eliminação cresce, mas também a chance de virar o jogo dependendo da reação do público ou de alianças internas. Qualquer deslize pode ser decisivo.
Em contrapartida, se Dudu fracassar em manter coesão com aliados ou for visto como excessivamente agressivo, ele mesmo pode acabar sendo o alvo de desgaste — uma aposta arriscada para quem já acumula adversários e desconfianças na sede. Enquanto os peões aguardam a definição oficial da chancelaria da roça, o clima de suspense se intensifica: muitos questionam se Dudu está escolhendo os adversários certos — ou se a carta da provocação pode voltar para assombrá-lo.
