A versão original, lançada na última sexta-feira (29), mostra a cantora Sabrina Carpenter explorando uma ideia recorrente em seus clipes: a morte de seus personagens masculinos. No clipe, ela encerra sua conquista amorosa com um salto mortal.
Nas versões lançadas na segunda-feira (1ª) e terça-feira (2ª), a cena muda: na primeira, a morte do homem ocorre quando uma árvore cai sobre ele; na segunda, ele é atingido diretamente na cabeça por um piano.
Como o clipe “Tears” remete a um filme icônico dos anos 70
Sabrina Carpenter mergulha no universo do cinema cult dos anos 70 com o clipe de “Tears“, uma homenagem ao clássico “The Rocky Horror Picture Show“. A produção recria elementos marcantes do filme, como a iluminação vermelha intensa, a casa isolada e os personagens excêntricos.
Carpenter interpreta Janet Weiss, enquanto Colman Domingo, em drag, assume a versão moderna de Dr. Frank-N-Furter. Juntos, eles protagonizam cenas que combinam sensualidade e humor, capturando a essência do original e oferecendo uma nova interpretação do clássico.
Diferença da versão original comparada às duas versões alternativas (Foto: Reprodução/Instagram/@papelpop)
Explorando as letras provocantes de Man’s Best Friend
O álbum “Man’s Best Friend” de Sabrina Carpenter, se destaca por suas letras ousadas e provocativas, que exploram desejo, frustração e dinâmicas de poder nos relacionamentos. Canções como “Tears” e “House Tour” usam metáforas e humor para abordar temas de sexualidade e conexão emocional, trazendo uma mistura de ironia e sinceridade que marca o trabalho da artista.
Além do humor e da sensualidade, o álbum também traz reflexões sobre empoderamento feminino e críticas sutis a comportamentos tóxicos. Em faixas como “My Man on Willpower”, Carpenter fala sobre parceiros que negligenciam as necessidades emocionais, revelando as complexidades das relações modernas. Dessa forma, Man’s Best Friend combina diversão e crítica social, oferecendo uma narrativa provocante e envolvente sobre amor, desejo e poder.