Nicolás Maduro acusa governo Trump de “guerra silenciosa”

Em meio a um momento de tensão entre os EUA e a Venezuela, Nicolas Maduro, em discurso, acusou o país presidido por Donald Trump de fazer uma “guerra silenciosa”. Conforme ele informou, os venezuelanos não aceitarão ser escravos de gringos. Disse ainda que eles estão nas ruas clamando por Paz.

A líder da oposição María Corina Machado pediu para que os apoiadores de Maduro se unam contra ele, pois, para ela, é um povo que precisa de redenção e entendimento para perceber a necessidade de buscar a liberdade se livrando desse regime.

Entenda a situação

Na última sexta-feira (14), o presidenciável dos Estados Unidos da América disse que tomará uma decisão em relação à Venezuela, pois para ele o país estaria tendo relações estreitas com o comércio ilegal de drogas. Ele informou a repórteres, a respeito de uma possível conclusão sobre a situação em questão, após funcionários da sua administração terem feito três reuniões na Casa Branca nesta última semana, para discutir sobre opções militares quanto ao local. O governo americano enviou aviões F-35, navios de guerra, além de um submarino nuclear na região.

O grupo de ataque dos porta-aviões Gerald Ford, no início desta semana, trazendo mais de 75 aeronaves militares, entrou na região da América Latina, com mais de 5.000 soldados. Nicolas Maduro acredita que estão tentando tirá-lo do poder. Além disso, as tensões entre a terra do “Tio Sam” e a Colômbia também se acentuaram com a negociação entre ambos nas últimas semanas. O presidente colombiano fez a acusação de que os americanos estariam cometendo assassinatos com seus ataques.


Presidente Donald Trump saindo da sala oval em direção ao helicóptero (Foto: reprodução/Heather Diehl/Getty Images Embed)


Trajetória de Nicolás Maduro

Maduro, trabalhou deste jovem como motorista de ônibus da Metro bus, conforme seus colegas de trabalho relataram, ele era um empregado problemático com acúmulo de faltas, que geralmente era justificado por atestados médicos, alegando que ele tinha asma e também por conta de compromissos como delegado sindical.

No ano de 1998 começou a compor as fileiras do partido MVR, se envolvendo na vitoriosa campanha de Hugo Chávez, sendo sua primeira vez, eleito como presidente da Venezuela. Em 1999, foi eleito deputado para assembleia constituinte.

Em 2012,com a licença do presidente Chávez, ele assumiu a presidência interina do país e após três meses assumiu o poder com a morte de Hugo Chávez no dia 5 de março de 2013.

Ford confirma apoio à Red Bull para além da presença de Verstappen na equipe

A Ford garantiu que continuará ao lado da Red Bull na Fórmula 1, independentemente das mudanças no time. A possível saída de Max Verstappen ou mesmo de Christian Horner não altera os planos da montadora, que está comprometida com o desenvolvimento do novo motor para 2026, fruto da parceria com a Red Bull Powertrains. A montadora acredita no projeto de longo prazo e afirma que o desenvolvimento do motor para 2026 está avançando melhor do que o esperado.

Confiança renovada nos bastidores e no trabalho em equipe

Mark Rushbrook, líder da Ford Performance, afirmou que, ao fechar o acordo com a Red Bull, já estavam cientes de que a equipe poderia passar por mudanças ao longo do caminho. Antes mesmo da parceria estrear nas corridas, ele destacou que o time já passava por transformações importantes, como a saída de figuras-chave, entre elas Adrian Newey e Sergio Pérez.

É claro que queremos os melhores nomes conosco, e Max é um grande campeão. Mas o compromisso da Ford é com o projeto como um todo, não com indivíduos. Sabíamos que mudanças viriam e seguimos acreditando na equipe como um todo”, afirmou Rushbrook à revista Autosport.


Ford reforça laços com a Red Bull mesmo com possível saída de Verstappen (Foto: reprodução/Mark Thompson/Getty Images Embed)


Desempenho atual não preocupa marca norte-americana

Apesar da oscilação recente da Red Bull em pista, a Ford demonstra plena confiança na estrutura da equipe. O dirigente destacou a visita recente à sede do time em Milton Keynes, onde reforçou a crença no trabalho de Pierre Waché e do time técnico.

Temos fé total nas pessoas que estão ali. Sabemos que altos e baixos fazem parte da F1, e estamos preparados para crescer junto com a equipe”, completou.

Após seis corridas, Verstappen somou 99 dos 105 pontos de sua equipe e ambos ocupam a terceira colocação nas disputas por pilotos e construtores.

A próxima etapa da Fórmula 1 será entre os dias 16 e 18 de maio, no GP da Emília-Romanha, em Ímola, na Itália.