João Guilherme revela foto de Bruna Marquezine em sua rede social de fotografia

João Guilherme está em um novo momento profissional, cursando faculdade de fotografia, e surpreendeu em um carrossel de fotos durante uma sessão no Masp, em São Paulo. Cliques de sua ex-namorada Bruna Marquezine aparecem diversas vezes. O cantor Seu Jorge e a atriz Mariana Ximenes também foram clicados por ele. Muitas poses e efeitos estiveram presentes nos cliques do ator.

Relação

O relacionamento de Bruna com o ator chegou ao fim em fevereiro deste ano. O que tem chamado a atenção são os flagras dos dois juntos com frequência. O ator esteve presente durante a comemoração dos 30 anos da atriz. Uma volta do relacionamento foi cogitada, mas não confirmada pelo ator e pela atriz, que não comentam sobre sua vida pessoal e preferem manter a discrição sobre o assunto.

Um dos momentos mais comentados do relacionamento aconteceu durante uma festa na fazenda Talismã, fazenda que pertence ao pai do ator, Leonardo. Virginia, que na época era casada com Zé Felipe, irmão do ator, estava presente na comemoração com toda a família e amigos. Bruna preferiu não aparecer em nenhum registro, e não houve nenhum clique com Virginia. Muitas especulações ocorreram na época sobre a decisão da atriz de não se aproximar da família do então namorado. Os fãs esperavam a foto da família.


                  Ensaio fotográfico de João Guilherme com famosos (Foto:reprodução/Instagram/@esquirebrasil)


Nova fase

O ator e influenciador João decidiu se aventurar em uma faculdade de fotografia e está, aos poucos, dando novos passos na nova carreira. Em seus posts, mostra cliques com diversas técnicas de fotografia. João não tem dado muitas declarações sobre essa nova fase.

Os cliques reforçaram ainda mais as especulações sobre a volta do namoro entre João Guilherme e Bruna Marquezine. Os fãs do casal, nas redes sociais, ficaram animados com a possibilidade de uma reconciliação, e alguns já cogitam um encontro com Ana Castela, atual namorada do irmão de João, Zé Felipe.

Aos 81 anos, morre Sebastião Salgado, deixando um legado além da lente

Nesta sexta-feira (23), o renomado fotógrafo Sebastião Ribeiro Salgado Júnior faleceu em sua casa, localizada em Paris, com a causa da morte ainda não esclarecida publicamente. Em um post na rede social Instagram, o Instituto Terra, organização não-governamental fundada em 1998 pelo fotógrafo e sua esposa Lélia Deluiz Wanick Salgado, arquiteta e ambientalista, lamentou a morte do fotojornalista brasileiro, responsável por deixar um legado humano, visionário e reflexivo na fotografia.

Sebastião foi muito mais do que um dos maiores fotógrafos de nosso tempo. Ao lado de sua companheira de vida, Lélia Deluiz Wanick Salgado, semeou esperança onde havia devastação e fez florescer a ideia de que a restauração ambiental é também um gesto profundo de amor pela humanidade. Sua lente revelou o mundo e suas contradições; sua vida, o poder da ação transformadora. Neste momento de luto, expressamos nossa solidariedade a Lélia, a seus filhos Juliano e Rodrigo, seus netos Flávio e Nara, e a todos os familiares e amigos que compartilham conosco a dor dessa perda imensa. Seguiremos honrando seu legado, cultivando a terra, a justiça e a beleza que ele tanto acreditou ser possível restaurar. Nosso eterno Tião, presente! Hoje e sempre”

Instituto Terra

Tamanha foi a sua relevância para a fotografia mundial, que sua morte é destaque nos principais jornais e portais de notícias do mundo, enfatizando sua sensibilidade ao retratar a dor, a beleza e as nuances da experiência humana.

Carreira

A formação em economia pela Universidade de São Paulo (USP) era muito pouco para ele. Com personalidade visionária, e sendo extremamente comprometido, Sebastião Salgado se rendeu à fotografia que, sem dúvida, foi o campo pelo qual ele conseguiu expressar toda a profundidade que habitava em seu ser.


Lélia Wanick Salgado (Foto: reprodução/Instagram/@sebastiaosalgadooficial)


Também trabalhou para a Organização Internacional do Café, oportunidade em que fotografou os primeiros 100 dias de governo do presidente americano Ronald Regan em 1979, documentando, inclusive, o atentado a tiros sofrido por ele.  


Presidente americano Ronald Regan (Foto: reprodução/Bettmann/Getty Images Embed)


Mais adiante, em 1986, publica seu primeiro livro “Outras Américas”, sobre as pontes na América Latina. Entre 1986 e 1992, publicou “Trabalhadores”, uma exposição que o consagrou como documentarista ímpar.

Compromisso social e ambiental

Sempre em preto e branco, o portfólio do fotojornalista é repleto de imagens impactantes, seja pelo forte poder emocional e visual que possuem, seja pelo foco nas populações marginalizadas ou meio ambiente.

Aclamado internacionalmente, o projeto fotográfico “Êxodos” (1999), documentou a experiência de deslocamento e migração de pessoas ao redor do mundo. As fotografias permitem resgatar a dignidade de homens, mulheres e crianças, obrigados a deixarem sua terra natal, me busca de novas possibilidades de sobrevivência.


“Índia” (Foto: reprodução/Instagram/@sebastiaosalgadooficial)


Com autenticidade e profundidade, o ambientalismo também esteve presente em suas fotografias. Defensor ferrenho da causa, fundou um instituto, cujo objetivo é restaurar o ecossistema, promover a educação ambiental e o desenvolvimento rural sustentável.

Sebastião tinha esperança num planeta regenerado: “O ser humano destruiu boa parte do planeta, mas também é capaz de reconstruí-lo. Eu vi isso acontecer. O mundo não precisa ser condenado à morte. O planeta pode se regenerar — se nós mudarmos nosso modo de vida. A floresta que plantei com minha esposa cresceu. Os animais voltaram. A água voltou. A esperança voltou”, comentou.

“Maria Callas” vence categoria de melhor fotografia no ASC Awards 

O filme “Maria Callas” recebeu o prêmio de melhor longa-metragem no American Society of Cinematographers Awards. A premiação ocorreu no último domingo (23), e marcou a primeira vitória de Edward Lachman, diretor de fotografia na premiação. 

Anteriormente, o diretor já havia sido indicado pelos filmes “Longe do Paraíso” (2002), “Carol” (2016) e “El Conde” (2024). Em 2017, Lachman recebeu do ASC o prêmio Lifetime Achievement Award. Na parte de Televisão, o diretor Richard Rutkowski venceu a categoria episódio de série de meia hora por “Sugar”. Além dele, Sam Mccurdy levou o prêmio na categoria série regular de uma hora por “Xógum: A Gloriosa Saga do Japão”. 


Trailer do filme “Maria Callas” (Vídeo: reprodução/Youtube/Diamonds Films Brasil)

Confira os indicados ao ASC 2025

Este ano, a categoria de melhor longa-metragem contou com sete filmes indicados. Normalmente os indicados nesta categoria variam entre 5 e 10, o que depende é a porcentagem de votos de cada filme. Veja os indicados a categoria: 

  • Jarin Blaschke por Nosferatu (Focus Features)
  • Alice Brooks, ASC, por Wicked (Universal Pictures)
  • Lol Crawley, BSC, por O Brutalista (A24)
  • Stéphane Fontaine, AFC, por Conclave (Focus Features)
  • Greig Fraser, ASC, ACS, por Duna: Parte Dois (Warner Bros. Pictures)
  • Edward Lachman, ASC, por Maria (Netflix) (Vencedor)
  • Phedon Papamichael, ASC, GSC, GCA, por Um Completo Desconhecido (Searchlight Pictures)

Sinopse do filme “Maria Callas”

O filme “Maria Callas” é um drama biográfico que conta a história de uma das maiores cantoras de ópera do século XX. Dirigido por Pablo Larraín e estrelado por Angelina Jolie, o longa tem como pano de fundo o período em que a cantora greco-americana se refugiou em Paris, após ter sua vida marcada por glamour e turbulências. O filme retrata os últimos dias da artista, durante os anos 1970, onde ela faz uma reflexão sobre sua trajetória e sobre sua própria identidade.